Daredevil – Temporada 2

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Considero esta segunda temporada de “Daredevil” melhor do que a primeira. No início temos a apresentação da personagem e do seu conceito, e apesar do vilão ser espectacular, a história ainda estava a começar. Nesta temporada temos novas personagens, como Punisher e Elektra que tornam a série bem mais interessante. Voltamos ao início, tudo está bem na vida do advogado Matt Murdock. Como vigilante da noite conseguiu colocar na cadeia Kingpin e o seu amigo Foggy conhece a sua verdadeira identidade. Começa a complicar quando surge um novo vigilante. Sem medo de matar os bandidos, chamam-lhe “Punisher”. O ator Jon Bernthal sai de “The Walking Dead” e aceita o desafio de interpretar Frank Castle. Homem danificado que perdeu tudo, incluindo a sua família, e que apenas sobrevive com o desejo de vingança. Vingança por quem lhe tirou tudo. Ora o encontro entre o Diabo e o Justiceiro de Hell’s Kitchem acontece mais rápido do que imaginamos. Num momento tenso, ambos partilham as suas dúvidas morais. Apesar de não manterem a mesma opinião, são mais parecidos do que imaginam.

Ao longo de 13 episódios, a série desenvolve-se de forma mais madura e mais violenta. As cenas de ação são várias e pensadas ao pormenor. Movimentos rápidos e lentos com combinações reais e energéticas. “Daredevil” surpreende, novas revelações são descobertas o que se torna uma surpresa. As novas personagens conseguiram dar à história um desenvolvimento mais profundo e mais força ao enredo. Jon Bernthal consegue ser um Punisher determinado, mas sensível também. Já Elodie Yung mostra todo o seu potencial como Elektra com a força e agilidade a acompanhar com um sotaque engraçado.

O melhor: As dúvidas morais de deixar viver ou não, quem tem esse poder, Homem ou Deus.
As cenas no julgamento também me convenceram e fizeram-me torcer pelo Castle.
A fuga da prisão de Castle e o regresso de Kingpin que pela primeira vez se dirige com esse nome.
O conflito de Foggy com Matt, desta vez foi necessário. No entanto esperava que no final se juntassem novamente como nos velhos tempos.
O romance entre Matt e Elektra, era o que o protagonista estava a precisar.

O Pior:
A relação rápida entre Matt e Karen. Desnecessária para a ocasião e demasiado forçada.
A investigação solitária de Karen.
A revelação do segredo da Mão. Considerei demasiadamente apropriado para a situação, assim como o regresso de Stick que foi confuso.
Esperava mais sobre Fisk, conseguiu uma participação na série, mas o seu destino foi deixado sem conclusão.

Autor: beautifuldreams

Licenciada em Ciências da Comunicação, adoro escrever e ler. Sou lontra de sofá, amante de filmes e séries televisivas, vejo tudo o que posso. Aprendiz de geek, vivo num mundo de fantasia. Adoro a vida e ainda há tanto para descobrir.

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