Blogue pessoal de uma rapariga sonhadora. Amante de filmes e séries de televisão.
Autor: beautifuldreams
Licenciada em Ciências da Comunicação, adoro escrever e ler. Sou lontra de sofá, amante de filmes e séries televisivas, vejo tudo o que posso. Aprendiz de geek, vivo num mundo de fantasia. Adoro a vida e ainda há tanto para descobrir.
A música que pertence à banda sonora do filme “Mr. Link”, podem ler a crítica aqui, é interpretada por Walter Martin com o título “Do-Dilly-Do (A Friend Like You)”. Um som bastante divertido e com um vídeo muito colorido criando todo o ambiente do filme.
A música que pertence à banda sonora do filme “Mr. Link”, podem ler a crítica aqui, é interpretada por Walter Martin com o título “Do-Dilly-Do (A Friend Like You)”. Um som bastante divertido e com um vídeo muito colorido criando todo o ambiente do filme.
A história de Florence Foster Jenkins, uma nova-iorquina abastada que sonhava ser cantora de ópera, apesar de ter uma voz horrível de canto.
Título: Florence Foster Jenkins Ano: 2016 Realização: Stephen Frears Interpretes: Meryl Streep, Hugh Grant, Simon Helberg… Sinopse: A história de Florence Foster Jenkins, uma nova-iorquina abastada que sonhava ser cantora de ópera, apesar de ter uma voz horrível de canto.
Meryl Streep faz mesmo tudo. É uma atriz completa e isso vê-se pelas várias nomeações ao Óscar que já conseguiu. Se lhe pendem para cantar, ela canta. Como nos provou no filme “Into the Woods” e se lhe pedem para cantar mal, ela também o sabe fazer, tal como apresentado neste filme “Florence, uma Diva fora de Tom”. Baseado em factos verídicos sobre o final de vida e conquistas finais de Florence Foster Jenkins, uma elitista endinheirada nova-iorquina que apesar da sua fortuna, deixada pelo seu pai e marido, tinha o sonho de cantar para uma grande plateia: o único problema não o sabia fazer. Com a ajuda do seu companheiro St Clair (Hugh Grant) forte impulsionador das artes, conseguiu uma sala de auditório cheia, mesmo que ele tentava esconder que Florence cantava mesmo muito mal e por isso só escolhia público que a respeitava mesmo. Mas a sua fama conseguiu superar tudo e ainda hoje o seu disco e espetáculo é dos mais ouvidos da sala Concorde.
Este é um filme um pouco descontraído com uma comédia ligeira sobre um sonho que foi ao máximo cumprido, mesmo não sendo a sua verdadeira vocação. A verdade é que Florence era já em si um personagem muito dinâmica que pensava não conseguir nada sozinha, mas lutou pelos seus sonhos. Hugh Grant e Meryl Streep fazem uma dupla incrível e muito carismática que nos cativa como excêntrico casal.
Este filme foca-se apenas num período de vida de Florence, contudo não aborda bem o seu passado, como conseguiu a sua fortuna, os seus relacionamentos passados e como conseguiu receber a fama que tem. Além disso ao início não explica bem o romance fora do comum que mantém com St Clair e como ele ficou depois da despedida de Florence. Outra personagem que se torna principal é o famoso pianista com sonho de ser pugilista que acompanha Florence nos seus concertos (admitam ele tinha de ter uma excelentes ouvidos). Concluindo este é um filme descontraído que podia ter mostrado mais, mas ficou-se muito mediano. O blogue atribui 3 estrelas em 5.
A música original do filme EUROVISION SONG CONTEST: The Story Of Fire Saga da Netflix produzido por Will Ferrel que também se junta com actor, ao lado de Rachel McAdams, tem esta presente “Volcano Man” como parte da banda sonora. A música é até bastante divertida.
Numa pequena vila, na véspera de Natal, uma tempestade de neve, junta um grupo incomum de jovens pessoas.
Título: Let it snow Ano: 2019 Realização: Luke Snellin Interpretes: Isabela Merced, Shameik Moore, Odeya Rush… Sinopse: Numa pequena vila, na véspera de Natal, uma tempestade de neve, junta um grupo incomum de jovens pessoas.
“Quando a neve cai” é um filme que desperta o nosso espírito natalício. Com um grupo completo de personagens e cada uma com a sua própria história, que eventualmente se vão cruzar, temos um filme sobre magia e procurar o que é certo. Com uma produção da Netflix, seguimos um grupo de jovens, cada um com as suas preocupações. Julie, pretende ajudar a sua mãe que está doente, mas enquanto isso conhece uma estrela pop, Stuart, que tenta fugir do stress da fama. Enquanto isso Addie vive em constante obsessão para encontrar o seu namorado e às custas disso, magoa a sua melhor amiga, que está a encontrar coragem de confessar os seus sentimentos a uma rapariga que conheceu. O mesmo com Tobi que quer confessar-se a Angie, mas eles são melhores amigos desde sempre e tal vai mudar a relação de ambos. Já Keon procura ser o melhor DJ de uma festa que está a preparar. Todos estes assuntos acontessem numa pequena cidade, onde todos conhecem toda a gente. Enquanto chega a semana de férias do natal e a neve começa a cair, a magia pode definitivamente acontecer.
Este filme é bastante simples e previsível e por isso não acrescenta nada de novo. Na verdade esperava mais no desenvolvimento destas personagens. Seja a nível de emoção, como de comédia. Ainda assim estão presentes vários atores, que já conhecíamos de séries da Netflix. Não nos sentimos relacionados com estas personagens, e só queremos que o filme chegue ao fim. Contudo não deixa de ser um bom passatempo que nos aconchega no inverno e nos faz pensar na verdadeira mensagem do natal e no seu significado. Um filme de pipoca que passou despercebido. Apesar de ser baseada na obra de John Green, com o mesmo nome, não me convenceu. O blogue atribui 2,5 estrelas em 5.
Foi durante a terceira temporada da série de sucesso da Netflix, Stranger Things que os amigos duvidaram da existência da namorada de Dustin. Mas a verdade é que Suzy existe e até ajudou o grupo safarem-se dos terríveis monstros do Upside World. No entanto aconteceu um dos momentos mais engraçados da temporada quando Suzy e Dustin interpretam a música ‘NeverEnding Story’.
Foi durante a terceira temporada da série de sucesso da Netflix, Stranger Things que os amigos duvidaram da existência da namorada de Dustin. Mas a verdade é que Suzy existe e até ajudou o grupo safarem-se dos terríveis monstros do Upside World. No entanto aconteceu um dos momentos mais engraçados da temporada quando Suzy e Dustin interpretam a música ‘NeverEnding Story’. Este é o excerto desse momento.
Um caminhante viaja até Klondike à procura de ouro, mas encontra muito mais do que isso. Um fantástico filme protagonizado e realizado por Charlie Chaplin.
Título: The Gold Rush Ano: 1925 Realização: Charles Chaplin Interpretes: Charles Chaplin, Mack Swain, Tom Murray… Sinopse: Um caminhante viaja até Klondike à procura de ouro, mas encontra muito mais do que isso.
Um filme que comemora da época de ouro do cinema. Em altura de guerra, o cinema era um divertimento precioso para quem assistia. Servia para distrair do mundo horrível de miséria e morte que se vivia. Um herói deste tempo foi a ídolo Charlie Chaplin. O actor, argumentista, produtor, realizador, fazia mesmo de tudo. Mas mais do que isso sabia muito bem fazer rir. A sua personagem de chapéu de coco, bigode curto, olhar negro, fato quase sempre roto, bengala e com andar de pinguim era o preferido de todos. Ainda hoje os seus filmes são memoráveis e já ninguém o consegue igualar. Um desses conhecidos filmes é “The Gold Rush” que mais tarde foi adaptado aos novos ecrãs e em vez de ser mudo, tinha a voz de Charlie Chaplin na narração (o que é difícil imaginarmos a voz dele) já que a maioria dos seus filmes era mudos, passou-se anos a conseguirem introduzirem som nos filmes a preto e branco.
A história é bastante divertida e apresenta quase sempre assim a personagem de Chaplin, um pobre rato, sem sorte em nada, mas com algumas peripécias, encontra o amor e ainda consegue ser bem sucedido. A mistura para um filme de sucesso e que ainda melhor conseguíamos soltar umas valentes gargalhadas. A pesar de já conhecermos o final do filme quando assistimos, é a viagem até lá que torna o filme imprevisível e muito carismático. Existem momentos para tudo. A ação, o drama, o romance e a comédia. Numa época sem efeitos especiais, é divertido imaginar como faziam estas sequências mirabolantes na altura. “A Quimera do ouro” é das melhores obras de Charlie Chaplin e percebe-se facilmente porque, pois queremos sempre ver mais, mesmo apesar de ter sido um filme do século passado, mas que ainda continua tão, mas tão atual. O blogue atribui 4,5 estrelas em 5.
Excerto do filme teen da Disney, Camp Rock com Demi Lovato e os irmãos Jonas. A música “This is me” era a principal do filme e pertencia à banda sonora. Fica aqui o vídeo.
Excerto do filme teen da Disney, Camp Rock com Demi Lovato e os irmãos Jonas. A música “This is me” era a principal do filme e pertencia à banda sonora. Fica aqui o vídeo.
Uma jovem rapariga chinesa, disfarça-se de soldado de forma a conseguir poupar o seu pai dos horrores da guerra.
Título: Mulan Ano: 2020 Realização: Niki Caro Interpretes: Yifei Liu, Donnie Yen, Li Gong… Sinopse: Uma jovem rapariga chinesa, disfarça-se de soldado de forma a conseguir poupar o seu pai dos horrores da guerra.
A Disney volta a insistir nos seus live-action. No entanto para “Mulan” esperava-se um filme grandioso e um sucesso de bilheteira, afinal estávamos a refazer um dos filmes de animação mais conhecidos sobre o empowerment feminino. A história da lenda da jovem guerreira que desafiou a tradição chinesa e disfarçou-se de soldado para ajudar a família, arriscando a sua vida na guerra. Não foi só por causa do covid que o filme não teve o mesmo impacto que merecia, problemas com a produção e divergências com os atores, dificultou o arranque antecipado do filme. Mas já era uma premonição para o que aí vinha.
A magia de todo o filme de animação é sobre a coragem de uma jovem que estava destinada apenas para casar que desafiou tudo e todos para um bem maior. A sua força e determinação, fizeram com que lutasse duro para chegar onde chegou. No live-action não perderam muito tempo com essa procura de força, Mulan já nasce especial e com alma de guerreira. O filme desenvolve-se muito sem carisma e muito linear, compensando apenas nas cenas de ação que são fantásticas. A realização deste género de filme, faz muito lembrar as obras cinematográficas chinesas onde as artes marciais são reis e rainhas. Não acho mal tal ter sido acrescentado ao filme, afinal estamos a falar de uma obra cultural sobre a história da China.
Muitas das referências mais esperadas deste filme da Disney que nos motivou me crianças, não foram apresentadas. O esquecimento do carismático Mushu foi o mais sentido. A interação divertida com Mulan e os seus companheiros soldados também. E falta da cena em que se mascaram de concubinas também. A ideia do grande plano também foi dispensada. E muitos dos nomes alerados, o que ficou um pouco difícil descobrir quem era quem. A parte de fantasia também não me impressionou, na verdade achei uma vertente muito excessiva.
Concluindo este live-action não foi como as restantes adaptações da Disney, muito iguais ao original. Na verdade até se tornou muito insoso. Não gostei e esperava ver mais da minha heroína favorita da Disney, pois nem os atores estiveram bem, principalmente a protagonista que não convenceu. O blogue atribui 2,5 estrelas em 5.
Rocky luta pela sua família, após sua luta com Apollo Creed que exige um rematch. Após um tempo de superação, será que Rocky vai aceitar?
Título: Rocky II Ano:1979 Realização: Sylvester Stallone Interpretes: Sylvester Stallone, Talia Shire, Burt Young… Sinopse: Rocky luta pela sua família, após sua luta com Apollo Creed que exige um rematch. Após um tempo de superação, será que Rocky vai aceitar?
O segundo filme realizado, criado e protagonizado por Sylvester Stallone, começa com o final do anterior. Podem ler a crítica aqui. Com um empate no frente a frente com o campeão mundial de pesos pesados, Apollo Creed, Rocky cumpriu o seu objectivo. Um zé-ninguém que imediatamente tem todo o país com os olhos nele. Após o sucesso do confronto, Rocky tenta viver normalmente a sua vida. Depois de recuperar no hospital, arranja um emprego na publicidade e pede Adrian em casamento. A fama começa a tornar-se algo difícil de fugir e o protagonista é apanhado a gastar mais do que deve, principalmente para alguém que está a pensar fazer a família crescer. Mas a fonte de dinheiro vinda da publicidade não chega, devido à falta de segurança de Rocky em comunicar, daí que procura empregos mais honestos, mas que nem sempre é fácil. Revoltado com toda a situação, Creed decide marcar uma desforra com Rocky. Tentado não só pelo dinheiro, mas como em seguir o seu sonho, o protagonista aceita mais um round. Mas será que vai conseguir vencer?
Sylvester Stallone teve de arregaçar as mangas em Hollywood e criar para ele mesmo um papel para si. Devido à sua dificuldade em falar, não conseguia papéis no cinema, daí que esse foi o impulso para criar um dos filmes mais rentáveis e memoráveis do cinema, a saga Rocky. Inspirado na sua própria vida e que nos emociona muito, temos um homem sem aspirações, que apenas seguia um boxer de classe trabalhadora de tempos livres, até às luzes da ribalta de combates maiores. O argumento simples, mas que cria muito empatia é dos factores mais positivos. As falas de Stallone são os momentos mais sinceros encontrados no cinema e apesar de não ser um excelente ator, apresenta uma naturalidade muito eficaz no grande ecrã.
“Rocky II” não segue a mesma impressibilidade do seu antecessor, mas cria uma ligação mais profunda e recorrente do episódio passado. A mesma magia mantém-se e é isso que nos faz adorar este franchise. O blogue atribui 4,5 estrelas em 5.
O ator latino Antonio Banderas também tem muito jeito para o canto? Apesar de não ser muito presente nos seus filmes, que são mais de ação e drama, o ator, também interpretou ao lado de Sarah Brightman o teatro musical “O Fantasma da Ópera”. Digam lá que ele não está ótimo.
Sabias que…
O ator latino Antonio Banderas também tem muito jeito para o canto? Apesar de não ser muito presente nos seus filmes, que são mais de ação e drama, o ator, também interpretou ao lado de Sarah Brightman o teatro musical “O Fantasma da Ópera“. Digam lá que ele não está ótimo.