Crítica: Além da Escuridão – Star Trek

Depois da equipa da Enterprise encontrar um força terrível dentro da sua própria organização, o Capitão Kirk lidera uma caça ao homem numa zona hostil, para capturar o responsável por todo o mal

Título: Star Trek Into Darkness
Ano: 2013
RealizaçãoJ.J. Abrams
InterpretesChris Pine, Zachary Quinto, Zoe Saldana, Benedict Cumberbatch…
Sinopse: Depois da equipa da Enterprise encontrar um força terrível dentro da sua própria organização, o Capitão Kirk lidera uma caça ao homem numa zona hostil, para capturar o responsável por todo o mal.

O segundo filme da saga Star Trek realizado por J.J. Abrams volta a apresentar a nave Entreprise e a sua equipa comandada pelo Capitão Kirk, e com Spock como seu braço direito. O começo do filme foi apresentado imediatamente com ação e muita emoção onde a vida de Spock estava a ser comprometida. As tensões aumentam quando é atribuída uma nova missão perigosa ao grupo. Descobrir o paradeiro de um dos maiores vilões, Khan. A sua presença está marcada num planeta hostil, que pode ser demasiadamente perigosa para os tripulantes da Enterprise. Chris Pine, Zachary Quinto e Zoe Saldana voltam aos principais papéis. Benedict Cumberbatch junta-se ao elenco, com outra interpretação espantosa. J.J. Abrams conseguiu ter o á vontade para realizar a continuação de um dos maiores êxitos de fição científica. Efeitos visuais espectaculares, brincadeiras com a luz, um total leque de possibilidades a nível de criatividade.

Além dos efeitos visuais que tornam este filme bom, o argumento está mais profundo também. Existe mais emoção com as personagens e cenas de ação mais produtivas. Não existem momentos “parados” o que se torna positivo. O diálogo entre as personagens mantém-se mais solto e espontâneo. Star Trek Into Darkness mantém-se ao mesmo nível de qualidade que o seu antecessor. Revitalizando o passado de Star Trek que muitos fãs conquistou ao longo dos anos. Sendo esta uma situação que J.J. Abrams pretende que não se esmoreça. A presença do que outrora foi Star Trek com o fenómeno que está a ser no momento. Concordo, pois nunca devemos esquecer as nossas raízes. O blogue atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.

Crítica: As Palavras

No pico do seu sucesso, um Homem Misterioso (Jeremy Irons) descobre Rody e confronta-o com a revelação de que é ele o verdadeiro autor do romance. O Homem conta-lhe as belas mas trágicas memórias da sua juventude na Paris dos pós Segunda Guerra Mundial que levaram à criação do livro. Vendo que um outro homem pagou o preço da verdade e da visão da história, Rory é levado a confrontar as questões essenciais da criatividade, da ambição e das escolhas morais que tomou.


No pico do seu sucesso, um Homem Misterioso (Jeremy Irons) descobre Rody e confronta-o com a revelação de que é ele o verdadeiro autor do romance. O Homem conta-lhe as belas mas trágicas memórias da sua juventude na Paris dos pós Segunda Guerra Mundial que levaram à criação do livro. Vendo que um outro homem pagou o preço da verdade e da visão da história, Rory é levado a confrontar as questões essenciais da criatividade, da ambição e das escolhas morais que tomou.
Escrita como uma história dentro de outra história, a vida de Rory é também ela uma criação ficcional. Por detrás, está a verdadeira personalidade literária de Clay Hammond (Dennis Quaid). Persuadido por uma bela e perspicaz estudante (Olivia Wilde) a falar sobre o verdadeiro significado do seu romance, não consegue deixar de dar pistas sobre a relação entre a história e o seu próprio segredo do passado…

À primeira vista e para quem viu o trailer este filme parece um triller psicológico de caça ao homem, mas na verdade torna-se um filme cheio de sentimentalismo na descoberta do verdadeiro “Eu”. Neste filme encontramos nomes ilustres do cinema como Bradley Cooper, Dennis Quaid, Olivia Wilde, Jeremy Irons, Zoe Saldana onde cada um faz parte de uma simples história, que começou por ser de amor e que acaba em tragédia, mas que no final cem propósito algum junta todas estas personagens. Seja no passado, no presente e até no futuro. Este filme tem como objectivo mostrar que não importa quais sejam as nossas acções, por mínimas que sejam, ligam-nos com o próximo, vivemos todos ligados num ciclo social.

Neste filme temos dois realizadores: Brian Klugman e Lee Sternthal, que tiveram um papel mediano na historia porque apesar de o filme ter uma história interessante, deveria ter um enredo mais intrigante e  com mais suspense na limiar de toda a verdade. Porém é de ressaltar o talento dos vários atores que neste filme tiveram presença é proventura o aspecto mais positivo de todo o filme. Concluindo este é um filme interessante para quem se interessa pelo género de drama, mas não passa disso. O Blog atribuí 3 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.