Vídeo Musical – O Grande Showman

Esta é uma nova versão da música “Rewrite the Stars” do filme “O Grande Showman“. Trocam-se as vozes da Zendaya e do Zac Efron pelas da Anne Marie e do James Arthur este é o resultado final.

Crítica: O Grande Showman

Celebre o aniversário do mundo do entretenimento e conheça a história do visionário que do nada criou o maior espectáculo de sempre.

Título: The Greatest Showman
Ano: 2017
Realização: Michael Gracey
Interpretes: Hugh Jackman, Michelle Williams, Zac Efron…
Sinopse: Celebre o aniversário do mundo do entretenimento e conheça a história do visionário que do nada criou o maior espectáculo de sempre.

Hugh Jackman é perfeito para este género de papéis. Este ator é mesmo um entreteniment man completo. Papéis musicais assentam-lhe que nem uma luva. “O Grande Showman” é um filme baseado na vida de P. T. Barnum, o primeiro empresário a criar um espectáculo para todos. Um circo com apresentações invulgares que atraiu muitas pessoas a comprar os bilhetes para assistirem aos fantásticos espectáculos. Nesta obra cinematográfica somos invadidos com muita música, cor e com personagens fortes. “The Greatest Showman“é um espectáculo divertido onde a música está sempre presente. As letras foram escritas pelos mesmos do filme “La La Land” e o resultado não podia ter sido melhor. Músicas que surgem da alma para percebermos os verdadeiros sentimentos das personagens.

O argumento mantém-se bastante simples e tal factor merecia ser melhorado. As personagens são interessantes, contudo apenas apresentam o básico da sua história. Fiquei desiludida com a narrativa. A história da vida de Barnum é verídica, contudo alguns desenvolvimentos entre as personagens são muito irreais. Esta obra cinematográfica é curta, com espaços temporais muito acelerados. As músicas são catchy e mesmo após assistirmos ao filme facilmente cantarolamos “Milions Dreams“, “Rewrite the Stars” e “This is Me” (Canção nomeada para os Óscares de Melhor Original). “O Grande Showman” não é um filme memorável dentro dos musicais, mas consegue facilmente entreter o público. A dinâmica das personagens também foi interessante, apesar de considerar que faltaram algumas pontas soltas que facilitaram a chegada de Barnum ao êxito. O elenco de luxo também não decepciona. Neste filme são abordados temas pertinentes como a diferença das classes sociais, descriminação, bullying, a luta difícil para mudar  opiniões, os valores da família e sucesso. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Sempre que Te Vejo

O irmão de Charlie, Sam, morre num acidente de carro. A Charlie foi-lhe oferecido o dom de conseguir ver o seu irmão falecido. No entanto quando se apaixona por uma rapariga, põe em risco essa relação e terá de escolher entre a sua namorada e o seu irmã

Título: Charlie St. Cloud
Ano: 2010
Realização: Burr Steers
Interpretes:  Zac Efron, Kim Basinger, Charlie Tahan…
Sinopse: O irmão de Charlie, Sam, morre num acidente de carro. A Charlie foi-lhe oferecido o dom de conseguir ver o seu irmão falecido. No entanto quando se apaixona por uma rapariga, põe em risco essa relação e terá de escolher entre a sua namorada e o seu irmã

Apetecia-me ver um filme ligeiro, sem grandes complicações. “Sempre que Te Vejo” estava nas minhas recomendações da Netflix. O filme dramático centra-se na vida de Charlie, um adolescente que adora o seu irmão mais novo, Sam. No entanto sofre um pouco por estar sempre a tomar conta dele, já que a mãe trabalha exaustivamente por turnos. Tudo muda até ao dia em que Charlie sofre um acidente enquanto estava com Sam. Charlie consegue sobreviver, mas infelizmente o irmão não. A partir desse momento, todos os dias, consegue ter visões do seu irmão, desabafando com ele do seu quotidiano. Entretanto Charlie conhece Tess por quem se começa a apaixonar. Terá de escolher entre o irmão e a sua namorada. Neste filme Zac Efron experimenta um desempenho mais dramático, explorando outras áreas além da comédia. Um jovem adulto que deixa para trás os filmes de adolescentes. É verdade que Efron apresenta-se mais maduro neste papel que lhe consegue aumentar as perspectivas futuras.


O filme que aparentemente seria mais uma história comum de drama forçada sobre a perda e a força para continuar a viver, surpreende com alguns twists interessantes. Aproveitaram bem a capacidade sobrenatural do protagonista. Este não é uma obra demasiadamente profunda sem devemos focar-nos na sua realidade. Esta é uma história romântica ficcional que também aborda a paixão pelo desporto vela. Este foi só um acréscimo que tornou “Sempre que Te Vejo” em algo diferente, não se focando demasiadamente no drama teen. Concluindo este é um filme de domingo, mas que se diferencia pela perspectiva intimista e menos casual. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Paperboy – Um Rapaz do Sul

Um jornalista volta a Florida, a sua terra-natal para investigar um caso envolvendo um prisioneiro no corredor da morte.

Título: Paperboy
Ano: 2012
RealizaçãoLee Daniels
InterpretesMatthew McConaughey, Nicole Kidman, John Cusack. Zac Efron…
Sinopse: Um jornalista volta a Florida, a sua terra-natal para investigar um caso envolvendo um prisioneiro no corredor da morte.


Paperboy – Um Rapaz do Sul” pode ter elenco de luxo, mas apenas os últimos 10 minutos do filme é que foram interessantes. Num filme onde o calor aperta e os seus protagonistas estão cansados e transpirados, uma família de jornalistas pretende levar à comunicação a história do ano. Salvar um homem do corredor da morte. A tarefa não promete ser fácil, mesmo quando se junta uma equipa invulgar. O ator Zac Efron é mais novo da família Jansen ao lado do seu irmão mais velho, Matthew McConaughey que esconde a sua homossexualidade, numa época ainda muito racista. Estes são os dois atinados nesta família egocêntrica e egoísta. A juntar-se à equipa está Nicole Kidman de peito e perna à mostra, uma playdoll que vive de amores pelo seu marido condenado e louco, o ator John Cusack. Ignorando o facto de que o jovem Jansen vive de amores por si. Ela não é como as miúdas do colégio, nem demasiadamente velha parecer a sua mãe. Este grupo de outsiders vão juntar-se para um bem maior, ou assim acreditavam.

De forma lenta e maçuda o argumento desenrola-se até ao seu fim, onde atinge o seu ponto mais alto. O espectador não sente empatia pelas personagens  que se desgraçam ao longo de  toda a película. Não existe ninguém são, excepto a empregada de cor que sofre constantemente de discriminação, interpretada por Macy Gray. Todos são peões de uma vida desconcertante e insatisfeita. Um twist interessante acontece no final e é talvez isso que consegue apaziguar esta tragédia cinematográfica, ao lado do seu seu elenco de excelentes atores. O seu cariz indie surpreendeu, mas não o suficiente. Não me sinto com vontade de aconselhar “Paperboy“, mesmo sendo baseado em factos verídicos, devido às suas deambulações sociais desnecessárias. O blogue atribui 2,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Má Vizinhança

Um jovem casal está em dificuldades em se adaptar a novos hábitos e rotinas por força do nascimento da sua filha. A mudança de uma República de Estudantes Universitários para a casa ao lado vai ainda piorar a situação. Barulho, festas e outras transgressões vão fazer com que este casal relembre tudo o que tiveram de abdicar com a chegada da bebé, e lutem pela serenidade e idoneidade do bairro de volta.

No filme Má Vizinhança ou em título original Neighbors de 2014, realizado por Nicholas Stoller e nos principais papéis: Seth Rogen, Rose Byrne, Zac Efron. Sinopse: Um jovem casal está em dificuldades em se adaptar a novos hábitos e rotinas por força do nascimento da sua filha. A mudança de uma República de Estudantes Universitários para a casa ao lado vai ainda piorar a situação. Barulho, festas e outras transgressões vão fazer com que este casal relembre tudo o que tiveram de abdicar com a chegada da bebé, e lutem pela serenidade e idoneidade do bairro de volta. (Fonte: CinemaGate).

Bem é verdade que hoje em dia é difícil encontrar um bom filme de comédia, mas admito que até me ri muito com este apesar de algumas falhas. Achei a história interessante, um típico casal com uma filha a tentar viver uma vida calma e responsável, ganham uns novos vizinhos, adolescentes de uma fraternidade que noite após noite fazem festas. Apesar de o casal Seth Green e Rose Bryne sentir falta de diversão na vida deles, sentem-se encurralados com esta nova vida de adultos e da responsabilidade em educar a filha que isso implica. No entanto as festas começam a ser demasiadas e não tem outra obrigação senão chamar a polícia, ora isso cria o caos entre os dois vizinhos, com situações hilariantes e partidas para expulsar o outro da casa. Este filme não podia ter corrido melhor.

Nesta película acompanhamos um jogo de rato e gato entre duas faixas etárias num ação totalmente hilariante, admito que já tinha saudades de uma comédia assim. Não é perfeita mas tem momentos de puro entretenimento que faz o espectador rir ás gargalhadas. Pois não é por sermos adultos e termos filhos que não podemos alinhar nas brincadeiras, devemos ser jovens de espírito e isso torna a vida bem mais divertida. O casal estava a entrar na monotonia de educar a filha que se estavam a esquecer das coisas que costumavam fazer para se entreterem. No entanto este jogo de adrenalina contra a fraternidade tonou-os mais unidos. As interpretações também satisfazem, Zac Efron como líder da republica de estudantes, ao lado de Dave Franco, sem esquecer de Seth Green que fez um ótimo papel. Uma sequela deste filme já vem a caminho. O blog atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Aquele Estranho Momento

Zac Efron, Miles Teller e Michael B. Jordan são os protagonistas desta comédia romântica, sobre três amigos que se encontram naquele confuso “momento” de todas as relações amorosas, quando têm de decidir se pretendem continuar solteiros e sem compromissos ou perguntar “Então… onde é que isto nos leva?”


Aquele estranho momento (That Awkward Moment) é um filme de 2014, realizado por Tom Gormican e com as participações de Zac Efron, Michael B. Jordan, Miles Teller. Sinopse: Zac Efron, Miles Teller e Michael B. Jordan são os protagonistas desta comédia romântica, sobre três amigos que se encontram naquele confuso “momento” de todas as relações amorosas, quando têm de decidir se pretendem continuar solteiros e sem compromissos ou perguntar “Então… onde é que isto nos leva?” (Fonte: CinemaGate). Este é um filme de comédia e romance visto pelo lado masculino.

O elenco principal é composto por três homens que devido aos problemas das suas vidas amorosas, e porque pensam que ainda são muito novos para compromisso, pois querem aproveitar a vida ao máximo (excepto um que vive momentos difíceis no casamento) decidem fazer uma promessa, não serem fiel a nenhuma mulher e conseguirem ser livres o máximo que puderem. No entanto a vida faz das suas e os jovens dificilmente conseguem manter a promessa, pois quando descobrem já é tarde demais, pois já estão apaixonados. Nesta comédia o romance é visto pelos “olhos” masculinos e como os homens encaram a relação, compromisso e responsabilidades que a isso respeita. Como sabem nem tudo é fácil pois tem de haver um esforço em ambas as partes mas com vontade tudo se consegue.

Neste filme temos principalmente um elenco jovem, liderado por Zac Efron em que neste filme se mostra mais “homem” deixam para trás a imagem que deixou de menino dos filmes da Disney em High School Musical. O restante elenco não é geralmente muito conhecido, mas que tornam este filme bastante engraçado. Aquele Estranho Momento é um filme realizado com uma receita simples, com um diálogo leve e engraçado, que consegue faz rir o público, no entanto torna-se um pouco cliché das habituais comédias românticas que estamos habituados a ver. O Blog atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.