A notícia foi lançada há dois dias e os fãs ainda estão em estado de choque. Negociações para uma possível participação no filme “Shazam” (estreia a 5 de abril de 2019), caíram por terra e mudanças no estúdio criaram a sentença final, Henry Cavill pode não voltar a usar a capa de Super-Homem.
Depois dos vários sinais de Hollywood a não considerarem o ator Ben Affleck para mais filmes da DC como Batman. Relembro que o ator voluntariamente decidiu entrar numa clínica de reabilitação, devido ao seu vício com o álcool. A porta para Henry Cavill para ser o Super-Homem novamente, parece que também se está a fechar. Após filmes como “Homem de Aço“, “Batman V Superman: O Despertar da Justiça” e “Liga da Justiça“, o ator pode ter os dias contados com a Warner Bros.
Motivos de mudança de estratégia são as principais razões apontadas. Os estúdios pretendem mudar o rumo dos seus filmes de super-heróis da DC Comics. Com filmes como “a” e “Aquaman” em caixa, estão a pensar noutras histórias é o caso de “Supergirl“, a origem desta super-heroína, o que deixaria de parte Cavill, pois seria necessário um Super-Homem mais novo. Em julho o ator já tinha dado indicações que a sua participação como Super-Homem ainda estava muito incerta. Contudo recentemente o ator foi confirmado na série “The Witcher” que será produzida pela Netflix e será o protagonista Gerald de Rivia.
Esta notícia abalou-me porque esperava ver mais de Henry Cavill como super-herói, que na minha opinião foi o melhor Super-Homem no cinema. Os filmes da Liga da Justiça ficaram por terminar (pelo menos por agora), mesmo depois daquelas revelações de Lex Luthor no final, para a criação de uma liga de vilões. Uma crítica grande para a DC e Warner Bros que não conseguiram construir bem a timeline dos eventos, e tal danifica gravemente as narrativas dos filmes, criando confusão aos fãs. Ao contrário da Marvel que construiu os filmes durante 10 anos, com o propósito de culminar tudo num único filme, “Vingadores: Guerra do Infinito“, e que tão bem idealizado.