Quando o melhor espião do mundo se torna num pombo, ele deve confiar no nerd e seu parceiro entendedor de tecnologia, se quiser salvar o mundo.
Título: Spies in Disguise Ano: 2019 Realização: Nick Bruno, Troy Quane Interpretes: Will Smith, Tom Holland… Sinopse: Quando o melhor espião do mundo se torna num pombo, ele deve confiar no nerd e seu parceiro entendedor de tecnologia, se quiser salvar o mundo.
“Armados em Espiões” não teve a publicidade que merecia, mas consegue ser um filme de animação bastante divertido e com excelentes atores nos papéis principais. Conhecemos o melhor espião do mundo, que trabalha sempre sozinho. Atua por vontade própria e não segue muito bem as regras. Este é o melhor espião da agência e é considerado como uma vedeta do espaço. Contudo tudo muda quando acidentalmente é transformado num pombo e por isso terá de se juntar ao especialista em tecnologia e gadgets da agência, se quiser sobreviver e salvar o mundo. Uma dupla improvável de super heróis que tem todos os ingredientes para tudo correr mal.
Este filme de animação junta as vozes de Tom Holland e Will Smith nos principais papéis e já por isso inicia um bom ambiente e a formula para tudo correr bem. As peripécias apresentas no filme são divertidas, vibrantes, com muita ação e sempre com um forte companheirismo muito presente em toda a história.
“Spies in Disguise” tornou-se numa surpresa descontraída e diferente das ofertas de filmes de animação por aí presentes. Por isso este é um bom filme para toda a família que nos vai fazer rir em alguns momentos. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
Os detectives de Miami, Mike Lowrey e Marcus Burnett terão de ir contra uma mãe e filho, uns senhores da droga que desejaram vingança naquela cidade
Título: Bad Boys for Life Ano: 2020 Realização: Adil El Arbi (as Adil), Bilall Fallah (as Bilall) Interpretes: Will Smith, Martin Lawrence, Vanessa Hudges…. Sinopse: Os detectives de Miami, Mike Lowrey e Marcus Burnett terão de ir contra uma mãe e filho, uns senhores da droga que desejaram vingança naquela cidade.
Os bad boys voltaram
Foi necessário 17 anos para voltarem para um terceiro filme. Will Smith e Martin Lawrence voltam a ser os Bad boys, bad boys Whatcha gonna do, whatcha gonna do When they come for you. A chegada desta nova década trouxe surpresas e por isso decidiram terminar este filme de sucesso sobre dois polícias em Miami.
Os anos passam e essa reflexologia também foi referida neste filme, onde a personagem Marcus Burnett (Martin Lawrence) deseja reformar-se de uma vida complicada em capturar ladrões e ficar em muitas situações de perigo. Já Mike Lowrey (Will Smith) não aceita a decisão do amigo e refere que ainda tem muito para viver como polícia. Mas tudo muda quando sofre uma tentativa de homicídio.
As ruas de Miami voltam a ser o palco de aventuras para estes dois polícias que vivem sem regras e são donos da sua própria disciplina. Claramente passaram-se uns anos desde o último filme de Bad Boys. Os protagonistas, Marcus e Mike estão novamente em apuros, e com a polícia (sendo eles também) atrás deles. Estão atrasados para o nascimento do neto de Marcus. A amizade desta dupla é abalada quando Marcus decide que se quer reformar e como tal terminar a parceria com Mike, que não aceita pacificamente a decisão do amigo. Contudo essa situação fica em stand-bye, quando Mike é inesperadamente atingido a tiro e quase não sobrevive. Conhecemos uma outra história do passado e um poderosos cartel de droga mexicano, onde uma mãe deseja vingança e juntamente com o seu filho, vão atrás de um por um.
Este filme não perde a qualidade comparativamente com os anteriores, pelo contrário, segue no mesmo registo. Muita adrenalina, missões quase impossíveis e sempre com muito humor e ação. Esta dupla é das mais bem assentadas do cinema. Desta vez não Will Smith que tem o papel de engraçadinho, deixa esse cargo para Martin Lawrence que não se cala, pode ser inconveniente, mas tem sempre de dizer. Os bad boys vão ser sempre eles, agora como bad men.
O filme apresenta uma narrativa plausível e bem concebida o que capta a nossa atenção. Acho que foi uma excelente maneira de terminar a saga destes dois. No entanto, ainda muito pode acontecer, pois o final ficou em aberto para uma próxima aventura. Apesar de alguns momentos cliché, ignoramos isso e apreciamos esta dupla de bad boys que ainda nos fazem rir. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
O clássico do filme Aladdin ganha nova vida neste live-action. Muito idêntico ao filme original com músicas que conhecemos e muita magia.
Título: Aladdin Ano: 2019 Realização: Guy Ritchie Interpretes: Will Smith, Mena Massoud, Naomi Scott… Sinopse: Um ladrão com bom coração torna-se dono de uma lâmpada mágica e conhece um génio que tem o poder de transformar os seus desejos em realidade.
A Disney voltou a dar uma nova energia aos seus filmes clássicos. “Aladdin” recebeu este ano o seu primeiro live-action. O filme de 1992 foi um sucesso e ainda hoje nos lembramos da genica na representação de Robin Williams como génio. Para fazer encher mais os seus cofres a Walt Disney Studios decidiu apostar num novo filme inteiramente idêntico ao clássico, baseado nas histórias das 1001 noites. A história principal já conhecemos. Aladdin, um jovem rapaz de rua que apenas rouba para sobreviver, conhece a princesa Jasmine, quando esta tenta “fugir” à sua vida demasiadamente protectora do palácio. O destino voltaria a juntá-los quando Aladdin torna-se dono de uma lâmpada mágica com um génio que lhe propõe a realização de 3 desejos. A premissa mantém-se muito igual ao original (e ainda bem). Mudam apenas pequenas referências para dar uma continuidade maior à obra cinematográfica.
Nesta versão, as personagens Aladdin e Jasmine, recebem mais encontros. O romance entre os dois é espontâneo e natural, contudo foi necessário insistir um pouco mais com a princesa pois não ficou imediatamente convencida com o recém príncipe Ali de Ababwa. Na verdade foi Jasmine que mudou mais nesta adaptação. Interpretada por Naomi Scott conseguiu um protagonismo maior do que a personagem título do filme. Com argumentos mais significativos e com o pensamento no povo, Jasmine é a voz do poder feminino, isso até lhe conseguiu uma canção nova, “Speechless“. Mas ainda nos aspectos positivos temos o entretenimento que Will Smith como génio nos oferece. Não esteve nada mal, na verdade, ao contrário do que parecia no primeiro trailer. Smith criou um novo génio, bem diferente do mais entusiasmado que Robin Williams interpretou. Outro factor que adorei foi as cores vibrantes dos cenários e do guarda-roupa. Os figurinos estavam fantásticos. Adorei facto de Jasmine mudar 50 vezes (exagero) de roupa, era todas lindíssimas. Além disso a magia bollywodesca estava bem presente durante todo o filme. Guy Ritchie inspirou-se na cultura indiana para recriar muitas das cenas presentes no filme.
Mas a realização é mesmo dos pontos mais negativos desta obra. Guy Ritchie não teve a capacidade necessária para filmar este filme, pois precisava de uma energia mais positiva, principalmente nos momentos musicais. Faltou o factor cativante que nos fez sentir nostálgicos em momentos como “Friend Like Me” e “Prince Ali“. O ator Marwan Kenzari não foi a melhor escolha do elenco para o papel de Jafar. Faltava-lhe o carisma do vilão e as sua feição vil. Não sentimos conexão nenhuma com esta personagem, o que é uma pena, já que Jafar é dos melhores vilões da Disney. Concluindo esta é uma obra que causa alguma nostalgia, mas apresenta algumas arestas que precisavam ser melhoradas. No entanto é divertida, engraçada e entretém, sinceramente esperava menos, mas conseguiu surpreender-me. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
Depois de uma tragédia, um homem com dúvidas para o Universo escreve uma carta para a Morte, Tempo e Amor. Recebe estranhas respostas e percebe que a vida tem outro significado de beleza.
Título: Collateral Beauty Ano: 2016 Realização: David Frankel Interpretes: Will Smith, Edward Norton, Kate Winslet, Helen Mirren… Sinopse: Depois de uma tragédia, um homem com dúvidas para o Universo escreve uma carta para a Morte, Tempo e Amor. Recebe estranhas respostas e percebe que a vida tem outro significado de beleza.
Howard (Will Smith) era um homem feliz. No discurso da abertura da sua empresa falava sobre a importância de três tópicos: morte, tempo e amor. Essenciais à vida de cada um dos seres humanos e apenas no que pensávamos diariamente. Três anos depois Howard é um homem infeliz. Em desespero após a morte da filha de seis anos, escreve furiosas caras aos três principais responsáveis: morte, tempo e amor. Como o seu estado estava incapaz de conseguir controlar a sua empresa, os seus três amigos e colaboradores decidem ajuda-lo e para isso contratam um grupo de atores para personificarem-se nessas personagens e dar algum sentido à vida de Howard. Mas a resposta que vão ter vai ser surpreendente.
Neste filme conhecemos várias personagens, interpretadas por um elenco fantástico que se juntam numa mesma situação. O argumento é doce e meigo e percebemos os motivos das exigências da vida, por mais dolorosas que sejam. As personagens vão evoluindo ao longo do filme, contudo interpretei o final como muito apressado, mas com um forte twist.
Podemos parecer todos diferentes, a nível de gostos, personalidade, sonhos, mas somos todos iguais com o que temos. “Beleza Colateral” é uma obra dramática que contextualiza de forma agradável, mas triste aquilo que temos e perdemos. Concluindo esta obra cinematográfica apresenta-se como mediana, mas aborda temas fortes. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
Christina Aguilera e Missy Elliott interpretam a música “Car Wash” para o filme de animação “O Gang dos Tubarões” (Shark Tale) com Will Smith na voz principal.
Uma agência secreta do governo recruta um grupo de vilões prisioneiros para executarem as mais perigosas missões, em troca de clemência que inevitavelmente sugere o caos.
Título: Suicide Squad Ano: 2016 Realização: David Ayer Interpretes: Will Smith, Jared Leto, Margot Robbie… Sinopse: Uma agência secreta do governo recruta um grupo de vilões prisioneiros para executarem as mais perigosas missões, em troca de clemência que inevitavelmente sugere o caos.
Novamente uma overdose de super-heróis. Peço desculpa…de super-vilões, agora sim está correto. “Suicide Squad” apresentava-se com uma risada diferente ao que os filmes da Marvel nos habituaram. A DC pelo mesmo caminho continuou, com “Batman V Superman” de uma perspectiva mais crua e nua, numa cidade mais escura, como é a de Gotham. A crítica podem ler aqui, apesar do pessimismo associado ao filme, eu até gostei do resultado. A expectativas estavam altas relativamente a “Suicide Squad“, afinal é sempre interessante perceber o outro lado da história, o lado dos maus. David Ayer escolheu os renegados da DC Comics, e juntou-os num filme. Deadshot, Harley Quinn, Boomerang, Killer Croc, Slipknot, Diablo, Katana, Enchantress e Joker, provocam o caos num filme totalmente dedicado aos vilões. Depressa chamou a atenção dos fãs, afinal prometia num mesmo espaço Joker (Jared Leto), um dos melhores rivais de Batman e Harley Quinn (Margot Robbie) como o casal excêntrico, num ponto de vista original da historia. O filme começou com a apresentação supérflua das personagens: os seus crimes, pontos fracos e características que os juntava à causa. No final do filme ficamos com a mesma sensação do início. O argumento não se aprofundou como devia, e caracterizo essa como a maior lacuna desta longa-metragem.
“Suicide Squad” estava concentrado num bando de deslocados em que o maior destaque iria para Deadshot (Will Smith) e Harley Quinn. Um grupo que não se conhecia de lado nenhum, mas que partilhavam uma missão. Apesar das personalidades e ambições diferentes, a “equipa suicida” , organizada por Amanda Waller (Viola Davis), compreendem que afinal partilham mais em comum do que aquilo que imaginam. Sobre o final, considero-o demasiadamente forçado, irreal que contraria as perspectivas anti-sociais de cada um dos vilões. Digo isto porque, após umas horas juntos já se tornam os melhores amigos (não estou a exagerar).Vamos lá acreditar que foi tudo do copo no bar e dos problemas que partilharam em conjunto. Um factor positivo deste filme foi o segredo mais bem guardado dos trailers. Afinal quem é o vilão? Não digo, mas revela-se como uma bela surpresa. A linha do enredo pode ter sido abalada, mas salvam-se as cenas de ação, diálogos cómicos (principalmente os da Harley Quinn: “we’re bad guys remember that’s what we do“) que são uma delicia de ver e ouvir e para finalizar as personagens cativantes. Só tive pena de não ter saído da sala do cinema a pedir por mais, apenas espero que este seja o início irregular de uma aventura ainda mais emocionante.
O melhor:
A banda sonora estava fantástica, a música intensificava ainda melhor nos momentos protagonizados pelos super-vilões. Apesar de todos os atores estarem perfeitos para o papel, destaco as personagens Joker, Harley Quinn e Amanda Waller. Jared Leto revelou-se como uma agradável surpresa, o seu riso fazia tremer e foi notório o empenho do ator na personagem. Quem disse que o Joker e insubstituível? Margot Robbie ainda não nos tinha apresentado um papel cinematográfico com mais relevo, esta foi a sua vez de brilhar. Ja Viola Davis provou estar a altura, com a sua seriedade e posição firme. As varias referencias que faziam da DC Comics e com o filme do Batman V Superman tornaram o filme bem mais interessante.
O pior:
Não foi só o trama que foi um pouco abandonado, cenas interessantes que faziam parte do trailer, podiam ser uma mais-valia à historia. A personagem Katana apareceu no filme de para-quedas e penso que esta personagem ainda tinha muito para dar. A preocupação dos responsáveis em atribuir a Joker um papel de relevo. Bem sejamos sinceros, esta não era uma historia sobre esta personagem, apesar de marcar presença. Contudo apesar de gostar da interpretação, achei que o Joker aparecia simplesmente para agrado dos fãs. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
“Sucker for Pain” é a música da banda sonora do filme “Suicide Squad” (2016), com os artistas Lil Wayne, Wiz Khalifa & Imagine Dragons w/ Logic & Ty Dolla $ign ft X Ambassadors, uma mistura explosiva com um som ainda mais interessante.
Uma história passada entre o século XIX e a Manhattan dos nossos dias e que gira entre um ladrão, uma rapariga que está a morrer e um cavalo branco voador. Este é um filme romântico que pretende derreter o coração aos casais mais apaixonados.
Winter’s Tale – Uma História de Amor é um filme de 2014 realizado por Akiva Goldsman, e com a participação dos atores: Colin Farrell, Jessica Brown Findlay, Russell Crowe, Will Smith, entre outros. Sinopse: Uma história passada entre o século XIX e a Manhattan dos nossos dias e que gira entre um ladrão, uma rapariga que está a morrer e um cavalo branco voador. Este é um filme romântico que pretende derreter o coração aos casais mais apaixonados.
Winter´s Tale foi um filme lançado em época do Dia dos Namorados, para casais que tivessem como plano ir ao cinema, apesar de ser um filme realizado para a ocasião, amor, drama, milagres, paixão, cavalo branco e um elenco de luxo, infelizmente não conseguiu ser bem sucedido. A história que além de ser bastante dramática, não tinha muito sentido e as personagens eram difíceis de interpretar e sem relevo. Pois além de ser demasiado fantasioso o filme, este tem um diálogo pobre e muito mal conseguido, assistir a este filme foi um martírio à minha paciência, que apesar de gostar de filmes lamechas, este não foi o caso.
Quanto aos atores já vi Russel Crowe em melhores dias, muito má escolha para este papel, que apesar de fazer de vilão, de anjo da morte, tem uma personalidade confusa e perturbada. Já nem se fala do ator Will Smith que ultimamente quando aparece no grande ecrã, não tem saído boa coisa. A Colin Farrel coube o papel de galã, admito que não gosto de ver este ator em filmes do género. Adorei a sua participação no filme O Encontro de Mr. Banks, mas neste filme deixou muito a desejar. Na minha opinião quem esteve melhor foi a jovem atriz Jessica Brown Findlay como par romântico. Na minha opinião este filme correu uma desgraça, pois não tem lógica histórica, em que apenas o único aspecto positivo a retirar daqui é que milagres podem acontecer e cada um de nó tem um papel especifico nesta vida, e estamos todos ligados uns aos outros. O Blog atribui 1 estrela em 5
A história remete-nos novamente para a estranha profissão dos Agentes K (Tommy Lee Jones) e J (Will Smith) onde são uma agência secreta que “apanha” alienígenas, aqui no Planeta Terra. A terceira película estreou 15 anos após o lançamento do primeiro Men in Balck, mas desta vez com um diferente dinamismo. Agora O Agente J terá de viajar no tempo, ir ao passado para impedir um evento que foi modificado na história, a morte do seu parceiro, o Agente K. Num Universo paralelo vivemos grandes momentos de comédia que Will Smith presenteia com o seu parceiro mais novo.
Homens de Negro ou se preferirem Men in Black saiu recentemente para as salas portuguesas de cinema. A realização foi de Barry Sonnenfeld e teve como principais participações Alice Eve, Josh Brolin, Tommy Lee Jones e Will Smith. A história remete-nos novamente para a estranha profissão dos Agentes K (Tommy Lee Jones) e J (Will Smith) onde são uma agência secreta que “apanha” alienígenas, aqui no Planeta Terra. A terceira película estreou 15 anos após o lançamento do primeiro Men in Balck, mas desta vez com um diferente dinamismo. Agora O Agente J terá de viajar no tempo, ir ao passado para impedir um evento que foi modificado na história, a morte do seu parceiro, o Agente K. Num Universo paralelo vivemos grandes momentos de comédia que Will Smith presenteia com o seu parceiro mais novo (Josh Brolin). Estes dois vão ter de trabalhar juntos novamente para um objectivo em comum, a destruição do terrível extraterrestre Boris. Será que vão conseguir? Ou vão reescrever a história?
O filme por si está mediano, não tem grande argumento e as cenas de acção são limitadas, apesar de viveram num mundo de ficção científica, onde basta um pequeno olhar para a caneta metálica que logo esquecemos do que se passou. Apesar de que os guionistas modificarem esta obra em comparação ás anteriores entre viagens do presente para o passado. Mas no final resume-se basicamente sempre à mesma história, já natural deste género de filmes. Relativamente a aspectos positivos, temos os diálogos entre o agente J (presente) e agente K (passado). É de salientar que o ator Josh Brolin encarna na perfeição o ator Tommy Lee Jones, com a mesma expressão facial. Este filme apesar de ser o terceiro da história Homens de Negro, não parece que possa vir a continuar cinematográficamente, mas tudo é possível.