Crítica: Festival Eurovisão da Canção – A História dos Fire Saga

Quando os aspirantes de música, Lars e Sigrit é-lhes oferecida a oportunidade de representarem o seu país no Festival Europeu da Canção, o seu sonho está cada vez mais próximo de se concretizar.

Título: Eurovision Song Contest: The Story of Fire Saga
Ano: 2020
Realização: David Dobkin
Interpretes:  Will Ferrell, Rachel McAdams, Dan Stevens…
Sinopse: Quando os aspirantes de música, Lars e Sigrit é-lhes oferecida a oportunidade de representarem o seu país no Festival Europeu da Canção, o seu sonho está cada vez mais próximo de se concretizar.

Quem pensaria em criar um filme sobre um dos festivais de música mais antigos e mais conhecidos da Europa? Will Ferrel pensou nisso e lançou esta ideia (que parecia bem abstracta) à Netflix. A verdade é que “Festival Eurovisão da Canção – A História dos Fire Saga” tornou-se num filme até bastante engraçado, motivador e até aceitável. A dupla Will Ferrell e Rachel McAdams interagem de forma positiva neste filme e formam um grupo de protagonistas cativantes e conseguem levar o filme para à frente. Mais para a frente junta-se o ator Dan Stevens que promove um carisma e energia revitalizante e ainda muito divertida para o desenvolvimento do filme.

Esta é uma comédia bem conseguida que nos faz soltar algumas boas gargalhadas e que nos abala com um toque de nostalgia com as várias músicas que fizeram parte do festival da canção. Quanto a Portugal está muito bem representado com a presença de Salvador Sobral a interpretar a música “Amar pelos Dois” que nos valeu vencer o Festival da Eurovisão em 2017. A música neste filme tem um grande impacto. Além de Salvador Sobral, outros músicos que marcaram presença no Festival da Canção e que venceram pelos seus país, também foram convidados a prestar uma homenagem à música. As canções originais são bem criativas e emocionantes, mesmo focando-se no país de eleição, a Islândia. Principalmente a última música que atribui o toque final.

Concluindo este filme é um sátira bem divertida ao Festival e a tudo a que acarreta, mas que até consegue satisfazer e nos leva para um novo mundo musical. “Eurovisão da Canção – A História dos Fire Saga” é um filme bastante divertido que nos faz passar um bom tempo. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Dias de Loucura

Três amigos tentam reconquistar a sua glória ao abrirem uma fraternidade na Universidade.

Título: Old School
Ano: 2003
Realização: Todd Phillips
Interpretes: Luke Wilson, Vince Vaughn, Will Ferrell…
Sinopse: Três amigos tentam reconquistar a sua glória ao abrirem uma fraternidade na Universidade.

Juntamos um grupo de bons atores de comédia como Luke Wilson, Vince Vaughn e Will Ferrell e conseguimos ter um filme minimamente engraçado. Quando a vida já não é o que era, e as responsabilidades do mundo adulto aumentam, três melhores amigos, cada um com as suas vidas, decidem criar uma fraternidade universitária e voltar aos tempos de glória. Apesar de já estarem a começar a casar, com filhos e com um emprego bom, sentem a falta de voltarem a receberem a identidade de liberdade que perderam e por isso voltam a relembrar os loucos anos da faculdade.

O trio junta um grupo de outsiders que não se enquadra e juntos decidem tornarem-se na melhor fraternidade e melhores organizadores das festas mais loucas. Tudo isto está a correr bem se não fosse o reitor da Universidade que lhes vai fazer a vida negra.

True love is hard to find, sometimes you think you have true love and then you catch the early flight home from San Diego and a couple of nude people jump out of your bathroom blindfolded like a goddamn magic show ready to double team your girlfriend…

Mitch Martin

“Dias de Loucura” não é um filme completo, esperava mais peripécias e momentos de partir o coco a rir. Falta a espontaneidade e apesar da formula estar lá, falta o carisma para um filme do género. O realizador Todd Phillips surpreendeu tudo e todos com o seu filme “Joker” durante este ano, mas ele começou com as comédias. Também associamos o seu nome aos filmes da “A Ressaca” onde um grupo de homens tenta ter a melhor noite das suas vidas. Concluindo este é um filme soft com momentos que não são memoráveis, mas que entretém. Um filme pipoca para ver durante um domingo à tarde. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Pai Há Só Um… Ou Dois

Quando finalmente se habituaram um ao outro, Brad e Dusty tem agora que lidar com os seus pais durante as férias de natal.

Título: Daddy’s Home Two
Ano: 2017
Realização: Sean Anders
Interpretes: Will Ferrell, Mark Wahlberg, Mel Gibson…
Sinopse: Quando finalmente se habituaram um ao outro, Brad e Dusty tem agora que lidar com os seus pais durante as férias de natal.

Se queremos uma filme animado para toda a família para a altura natalícia, aconselho “Pai Há Só Um…Ou Dois“. O segundo filme do protagonizado por Will Ferrel e Mark Wahlberg que é quase um “Sozinho em Casa” para adultos. Já habituados às rotinas um dos outro, Brad (Will Ferrel) e Dusty (Mark Wahlberg) pais que dividem os filhos, tem um dilema quando este Natal terão de festeja-lo juntos. Contudo tudo muda quando os pais de ambos chegam à cidade, com ideias de todos passarem esta época festiva juntos. Mas nem tudo vai correr bem. Com peripécias engraçadas, momentos divertidos e muito relacionado com o Natal temos uma comédia bastante divertida para ver com toda a família.

São vários os momentos que fazem rir com este filme devido às confusões que os adultos são os responsáveis. Mas tudo consegue sempre uma maneira de terminar bem. Para quem não resiste a este género de filmes pela altura do natal, esta é uma excelente opção. De rir às lágrimas com excelentes interpretações. O elenco mais jovem também se torna responsável pelo sucesso satisfatório desta longa-metragem. O realizador Sean Anders já nos tinha habituado às suas comédias adolescentes e familiares e é um registo que ainda se mantém. Precisamos de mais filmes do género para rir até às lágrimas e sabe mesmo bem. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Paramount Pictures Portugal