Quando o melhor espião do mundo se torna num pombo, ele deve confiar no nerd e seu parceiro entendedor de tecnologia, se quiser salvar o mundo.
Título: Spies in Disguise Ano: 2019 Realização: Nick Bruno, Troy Quane Interpretes: Will Smith, Tom Holland… Sinopse: Quando o melhor espião do mundo se torna num pombo, ele deve confiar no nerd e seu parceiro entendedor de tecnologia, se quiser salvar o mundo.
“Armados em Espiões” não teve a publicidade que merecia, mas consegue ser um filme de animação bastante divertido e com excelentes atores nos papéis principais. Conhecemos o melhor espião do mundo, que trabalha sempre sozinho. Atua por vontade própria e não segue muito bem as regras. Este é o melhor espião da agência e é considerado como uma vedeta do espaço. Contudo tudo muda quando acidentalmente é transformado num pombo e por isso terá de se juntar ao especialista em tecnologia e gadgets da agência, se quiser sobreviver e salvar o mundo. Uma dupla improvável de super heróis que tem todos os ingredientes para tudo correr mal.
Este filme de animação junta as vozes de Tom Holland e Will Smith nos principais papéis e já por isso inicia um bom ambiente e a formula para tudo correr bem. As peripécias apresentas no filme são divertidas, vibrantes, com muita ação e sempre com um forte companheirismo muito presente em toda a história.
“Spies in Disguise” tornou-se numa surpresa descontraída e diferente das ofertas de filmes de animação por aí presentes. Por isso este é um bom filme para toda a família que nos vai fazer rir em alguns momentos. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
Dois irmãos elfos, embarcam numa aventura para trazem o seu pai de volta, durante um dia.
Título: Onward Ano: 2020 Realização: Dan Scanlon Interpretes: Tom Holland, Chris Pratt, Julia Louis-Dreyfus Sinopse: Dois irmãos elfos, embarcam numa aventura para trazem o seu pai de volta, durante um dia.
Uma aventura épica
Numa fantástica jornada de descoberta de magia de outros tempos, dois irmãos elfos, procuram arranjar uma forma de conseguir reviver o pai, durante apenas um dia. Mas o que parecia uma caminho fácil, torna-se bastante complicado e fortes emoções envolvem os irmãos, mas também toda a comunidade.
O novo filme da Disney aborda temas sensíveis de descoberta da nossa identidade. Baseada na própria história de vida do realizador e argumentista Dan Scanlon, temos uma animação emocionante, divertida e magia, mesmo ao estilo da Disney.
Este foi um dos poucos filmes que foram lançados este ano, em tempo de pandemia. “Onward” foi lançado mesmo com o propósito de nos fazer acreditar em melhores dias. Com uma história familiar e muito emotiva seguimos a jornada de dois irmãos Ian (Tom Holland) e Barley (Chris Pratt) que são muito diferentes um do outro, mas que vão partir juntos com um objectivo voltar a reviver o pai durante um dia, mesmo quando já ninguém acredita em magia naquele tempo. A primeira fase do feitiço correu bem, mas só conseguiram fazer aparecer as pernas do pai e por isso vão tentar por tudo conseguir o restante corpo. Ian não tem memórias do pai, pois era bebé quando faleceu, e por isso segue a sua esperança em conhecer o progenitor. A única referência que tem é uma cassete com a sua voz e fotografias. Já Barley agarra-se às suas escassas memórias. Durante esta aventura de descoberta, ambos os irmão vão testar os seus limites e irmandade e ficarem a conhecer-se um pouco melhor.
“Long ago, the world was full of wonder. It was adventurous, exciting, and best of all, there was magic. And that magic helped all in need. But it wasn’t easy to master. And so the world found a simpler way to get by. Over time, magic faded away. But I hope there’s a little magic left in you“
Wilden Lightfoot (Dad)
A Disney volta-nos a aquecer o coração com mais um dos seus filmes. Baseados em factos verídicos da vida do realizador Dan Scanlon temos uma história inspiradora e muito aconchegante. A experiência de acreditar e aproveitar o tempo que a vida nos dá ao lado de quem mais gostamos. “Onward” junta a fantasia à realidade e apesar de a magia facilitar em muitos aspectos, nada se consegue sem esforço e dedicação. Um argumento emotivo e corajoso, com um resultado de um filme surpreendente e que superou as expectativas. Acho que este filme foi um pouco ofuscado por esta situação mundial que estamos a atravessar, mas foi um filme que se soube mesmo bem conhecer, pois apresenta uma cinematografia única e muito positiva. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
Título: Spider-Man: Far from Home Ano: 2019 Realização: Jon Watts Interpretes: Tom Holland, Samuel L. Jackson, Jake Gyllenhaal… Sinopse: Seguindo os eventos do filme “Vingadores: Endgame“, o Homem-Aranha terá de ajudar a salvar o mundo, mais uma vez, apesar das suas dúvidas.
Pensavam que após o fantástico filme de “Vingadores: Endgame” a MCU ia descansar? Enganam-se. O segundo filme de Homem-Aranha, invadiu este mês as salas de cinema. Depois dos eventos em Vingadores e da confusão dos 5 anos perdidos, Peter Parker quer viver a sua vida e tentar se um adolescente normal. Afinal tem a viagem até à Europa de final de ano, onde criou um plano para contar à MJ sobre os seus verdadeiros sentimentos em relação a ela. Contudo nada corre como planeado quando Nick Fury pede o seu auxílio para salvar a Terra de uma nova ameaça.
Neste filme é nos apresentado um novo vilão do aranhiço. Mysterio, interpretado por Jake Gyllenhaal vai ser o novo desafio do herói. Com um background bem delineado, e com várias conexões aos filmes de Iron Man e Avengers, os produtores conseguiram mais uma fantástica aventura do Universo Marvel. Saímos do ambiente de friendly neighborhood e viajamos até à Europa, para as férias do Homem-Aranha que agora está longe de casa.
Apesar da narrativa parecer um pouco desapegada dos efeitos de herói, conseguimos na mesma vários momentos de ação com sequências envolventes e perigosas. Conseguiu ultrapassar o seu filme antecessor, que apenas serviu como apresentação das personagens. A comédia também está presente no filme (como é habitual), principalmente nos momentos entre Peter Parker e o seu melhor amigo, Ned. Fortes momentos de humor essenciais para a actividade juvenil presente. Também o mistério é a chave deste filme, pois consegue surpreender. Sem querer muito spoilar, no final do filme houve uma grande revelação.
De teia em teia, Peter Parker como Homem-Aranha tem outros desafios em mãos. Após a morte de Tony Stark, sente-se com a responsabilidade de honrar o seu colega vingador. O Homem de Ferro pode já ter desaparecido, mas a sua presença continua bem viva neste filme. O que achei mais superficial foi a imediata relação entre MJ e Peter. Um romance forçado, que devia ser apresentado mais naturalmente.
“Homem Aranha: Longe de Casa” é uma continuidade excelente e não desilude. Bem mais solto e empolgante do que o seu antecessor. Tom Holland conseguiu ser novamente o ideal lançador de teias adolescente, que luta entre ser um rapaz normal e apaixonar-se sem descobrirem a sua identidade com o dilema de salvar o mundo. Já o ator Jake Gyllenhaal juntou-se ao mundo Marvel gloriosamente e temos momentos de calma, como de loucura, o que ajudou a construir a personagem. Os efeitos visuais são do melhor e já temos muitas dúvidas sobre o que é real e não. Concluindo este é um filme bom que completa mais um ciclo, mas ainda esperamos por mais. O blogue atribui 4,5 estrelas em 5.
Peter Parker com a ajuda do seu mentor Tony Stark, tenta encontrar o equilíbrio entre ser um aluno normal de secundário e um super-herói.
Título: Spider-Man: Homecoming Ano: 2017 Realização: Jon Watts Interpretes: Tom Holland, Michael Keaton, Robert Downey Jr…. Sinopse: Peter Parker com a ajuda do seu mentor Tony Stark, tenta encontrar o equilíbrio entre ser um aluno normal de secundário e um super-herói.
O Homem-Aranha volta a ter mais uma nova adaptação cinematográfica. Adeus exclusividade da Sony e Olá parceria com a Marvel. Decididos os conformes, o aranhiço voltou com uma história mais refrescante e atual. O objetivo era juntar este super-herói ao grupo dos Avengers. Já conhecíamos a personagem do filme “Capitão América: Guerra Civil“, onde faz uma pequena participação. O que tem de bom este filme, é ser diferente na abordagem da história do herói. Já todos conhecíamos bem Peter Parker dos filmes protagonizados por Tobey Maguire e Andrew Garfield. Em “Spiderman: Homecoming” continua um adolescente frustrado (típico da idade) mas sem o dramatismo de perder o tio (por sua culpa). Procura o seu lugar na cidade de Nova Iorque como o típico vizinho melhor-amigo que está sempre lá para ajudar. Talvez foi por esse lema, o Homem-Aranha ser o meu herói favorito. Tom Holland, foi o escolhido para interpretar o protagonista. Vivaz e cheio de energia, consegue bem dominar a fera. É mesmo um Peter Parker aka Homem-Aranha de alma e coração.
O argumento é baseado nos eventos pós-Capitão América: Guerra Civil. Tony Stark torna-se guardião de Parker e uma figura paternal para o protagonista. Este trama foi desenvolvido mesmo como antecedente para Infinity War que chegará aos cinemas em 2018. Homem-Aranha aprendeu que com grande poder, existe uma grande responsabilidade e por isso está preparado para o que está por chegar. Esta obra cinematográfica apesar de desgastantemente comercial, agrada ao padrão dos filmes de super-heróis. Os efeitos visuais são dos aspectos mais positivos do filme, assim como as cenas de ação, o argumento bem escrito e o vilão. Michael Keaton é Vulture, um dos inimigos do jovem aranhiço. Este filme não decepciona e consegue satisfazer maioritariamente o público. Como aspecto negativo aponto para as personagens multi raciais do filme. Não que seja contra essa situação. Nada disso. Mas sou da opinião que as personagens tem de ser como apresentadas na sua versão original. Não quero spoilar, mas aviso que no final do filme fiquei mesmo furiosa. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
Maria (Naomi Watts), Henry (Ewan McGregor) e os seus três filhos viajam até à Tailândia para passarem as suas férias de inverno, esperando encontrar alguns dias de descanso num paraíso tropical. Mas na manhã de 26 de Dezembro, enquanto a família relaxa na piscina após as festividades de Natal da noite anterior, um ruído aterrador surge vindo do centro da terra. Enquanto Maria permanece paralisada de medo, vê uma enorme parede de água negra, que se abate sobre todo o hotel, aproximar-se em sua direção.
The Impossible (O Impossível) é um filme de 2012, realizado por Juan Antonio Bayona e Sergio G. Sánchez. Inpirado em factos verídicos é protagonizado por wan McGregor, Naomi Watts, Tom Holland, entre outros.
Maria (Naomi Watts), Henry (Ewan McGregor) e os seus três filhos viajam até à Tailândia para passarem as suas férias de inverno, esperando encontrar alguns dias de descanso num paraíso tropical. Mas na manhã de 26 de Dezembro, enquanto a família relaxa na piscina após as festividades de Natal da noite anterior, um ruído aterrador surge vindo do centro da terra. Enquanto Maria permanece paralisada de medo, vê uma enorme parede de água negra, que se abate sobre todo o hotel, aproximar-se em sua direção.
A 26 de Dezembro de 2004, um forte terramoto e um intenso tsunami devastaram, em minutos e sem aviso, o sudoeste asiático. A notícia desta catástrofe abalou o mundo. Os relatórios preliminares eram escassos e incertos, mas davam conta de um elevado número de feridos e vítimas mortais de várias nacionalidades, já que as regiões afetadas estavam repletas de turistas que aproveitaram as festividades natalícias para gozar umas merecidas férias junto à praia. Esta tragédia imprevista conseguiu matar mais de duzentas mil pessoas, e agora foi retratada para o cinema numa produção espanhola com o título original Lo Impossivel. Baseado na inacreditável mas verídica história de sobrevivência da Família Álvarez-Belón, “The Impossible” transporta-nos até ao epicentro de uma das piores catástrofes naturais da nossa história. O filme põe em destaque o drama humano de uma família feliz que se separa no meio da tragédia e agora a todos os custos tentam conseguir forças e coragem para se volatrem a juntar novamente: pai, mão e os trBaseado na inacreditável mas verídica história de sobrevivência da Família Álvarez-Belón, “The Impossible” transporta-nos até ao epicentro de uma das piores catástrofes naturais da nossa históriaês filhos.
Uma das mais – valias do filme é a realidade em que é retratado, até parece que o telespectador é também levado pelas violentas ondas do mar que se fazem sentir e a falta do ar é constante, quase que sufocamos e sentimos que também estamos presos naquele horror. As perfomaces dos atores também são de louvar, Ewan McGregor está perfeito no papel de pai, e Naomi Watts mostra o seu profissionalismo como atriz. Tom Holland ainda jovem nas andanças como ator (ainda só tem 17 anos) conseguiu emocionar com a sua dedicação ao papel. Um filme dramático a não perder. O blog atribui 4 estrelas em 5.