Crítica: Thor – Ragnarok

Aprisionado, Thor encontra-se num torneio gladiador contra o Hulk, seu aliado. Thor deve lutar pela sobrevivência contra o tempo para prevenir que a vilã Hela destrua o seu planeta Asgard.

Título: Thor: Ragnarok
Ano: 2017
Realização: Taika Waititi
Interpretes: Chris Hemsworth, Tom Hiddleston, Cate Blanchett…
Sinopse: Aprisionado, Thor encontra-se num torneio gladiador contra o Hulk, seu aliado. Thor deve lutar pela sobrevivência contra o tempo para prevenir que a vilã Hela destrua o seu planeta Asgard.

Chris Hemsworth volta a interpretar o herói que lhe deu fama. Este é o terceiro filme de Thor o Deus Trovão da Marvel. Dois anos após os acontecimentos de “Capitão América: Guerra Civil“, Thor terá de enfrentar um novo inimigo. A sua irmã Hela pretende o trono de Asgard. Preso num planeta governado por um tirado, Thor terá que participar nas lutas de gladiadores contra o seu amigo Hulk. Além disso tem que se preocupar com a lealdade do seu irmão Loki. Neste filme realizado por Taika Waititi, tornou-se no mais divertido e bem-disposto da trilogia deste herói. São vários os momentos de descontracção que fazem rir o espectador. Conhecemos o herói noutro registo, que entretém bastante o espectador.

Este filme serviu como introdução ao que irá acontecer este ano com “Avengers: Infinity War” onde todos os heróis da Marvel vão estar juntos num só filme. Por isso é um filme de conduta. Em “Ragnarok” ao contrário do que pensava a narrativa não é cansativa e explora o desenvolvimento das personagens principais. Muita ação, comédia e efeitos especiais tornam deste filme algo agradável de assistir. Coerente e com potencial que até ao momento não tinha sido explorado nos filmes do Thor, mas não sendo a personalidade correta da personagem que mantém uma postura mais séria. O ator Chris Hemsworth consegue estar mais à vontade neste papel mais descontraído. “Thor: Ragnarok” excede as expectativas e não apresenta um argumento saturado. O blog atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Só os amantes sobrevivem

Nas cidades românticas e desoladas de Detroit e Tânger, Adam, um músico profundamente deprimido, encontra Eve, a sua amante, uma mulher robusta e enigmática. Esta história de amor dura há séculos, mas este idílio libertino é interrompido pela chegada da pequena irmã de Eve, extravagante e incontrolável. Estas duas pessoas à margem, sábias mas frágeis, poderão continuar a sobreviver no mundo moderno que está em colapso ao seu redor?

Título: Only lovers left alive
Ano: 2013
Realização: James R. Jarmuch
Interpretes: Tom Hiddleston, Tilda Swinton, Mia Wasikowska…
Sinopse: Nas cidades românticas e desoladas de Detroit e Tânger, Adam, um músico profundamente deprimido, encontra Eve, a sua amante, uma mulher robusta e enigmática. Esta história de amor dura há séculos, mas este idílio libertino é interrompido pela chegada da pequena irmã de Eve, extravagante e incontrolável. Estas duas pessoas à margem, sábias mas frágeis, poderão continuar a sobreviver no mundo moderno que está em colapso ao seu redor?

Depois do mercado completamente saturante sobre seres sobrenaturais, os vampiros são os favoritos do entretenimento. Em Só os amantes sobrevivem a história é contada de uma perspectiva diferente. Fora dos romances adolescentes esta é uma história moderna, de vampiros reais. Só vivem à noite e durante o dia dormem. O casal Eve (Tilda Swinton) e Adam (Tom Hiddleston) tem uma química soberba. Ver os dois juntos é completamente viciante e deixámo-nos seduzir por estes vampiros deprimidos e nostálgicos com a vida, mas que não conseguem estar um sem o outro. Este é o ponto mais forte do filme, o elenco profissional, também Mia Wasikowska consegue dar mais energia à história, através da sua personagem Ava, completamente irresponsável e sem limites. Uma película que só por si podia ser entediante mas que com o cast tudo tornou-se empolgante de assistir.

Com um humor negro fora do vulgar, Only lovers left alive é um filme peculiar, com um toque excêntrico. A história é negra e o final é inesperado. Crises existenciais, problemas de ansiedade e de medo são alguns dos temas abordados. Achei o papel de Tom mesmo indicado para o ator, que se despe um pouco da personagem de Loki da Marvel. É pena não darem o devido valor a estes filmes indie, pois merecem mais destaque. Gosto muito de ver estes filmes que acabam por me surpreender positivamente, com um enredo absolutamente desigual. O blogue atribui 3, 5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Thor 2 O Mundo das Trevas

Thor o lendário deus do trovão tem outros assuntos para se preocupar neste filme, após o julgamento do seu irmão Loki para a prisão, Thor volta a Terra como forma de descobrir o que se passa com Jane, o seu amor humano. E existe mesmo algo de errado com Jane uma força super-poderosa está a tentar controlar o seu corpo. Além da preocupação de Jane, Thor terá de derrotar os Elfos Negros que ameaçaram Asgard. Mas para conseguir vence-los terá de se juntar a quem menos espera, ao seu irmão preso, Loki, numa ameaça que pode destruir a terra.

Thor 2: O Mundo das Trevas é um filme de 2013 realizado por Alan Taylor e interpretado por: Chris Hemsworth, Natalie Portman, Tom Hiddleston. Sinopse: Thor o lendário deus do trovão tem outros assuntos para se preocupar neste filme, após o julgamento do seu irmão Loki para a prisão, Thor volta a Terra como forma de descobrir o que se passa com Jane, o seu amor humano. E existe mesmo algo de errado com Jane uma força super-poderosa está a tentar controlar o seu corpo. Além da preocupação de Jane, Thor terá de derrotar os Elfos Negros que ameaçaram Asgard. Mas para conseguir vence-los terá de se juntar a quem menos espera, ao seu irmão preso, Loki, numa ameaça que pode destruir a terra.

Neste novo filme da Marvel, é uma sequência do filme Os Vingadores em que Thor também tem lá a sua presença, e Loki também, não nos vamos esquecer do vilão. Neste filme, tal como os outros não desilude, aliás como nos Vingadores, Thor 1, e os Iron Man o sucesso de bilheteira foi fantástico. Pois subiram as expectativas do esperado. E numa altura em que já não se ouvia falar de super-heróis agora vieram para ficar, pois há histórias de heróis aqui e ali. E no final temos uma história que ficou em aberto, então thor 2 também será para continuar, e os fãs agradecem.

Nesta película o espectador sente-se empolgado em seguir toda a sua narrativa é até uma história cativante, na minha opinião até mais do que a do primeiro filme. É de louvar a interpretação dos atores Chris Hemsworth é um perfeito Thor, Tom Hiddleston é um fantástico Loki, cheio de charme e como u jeito que só ele sabe dar para a personagem, o que nos faz adorar este vilão; e Anthony Hopkings já é um senhor neste género de papéis de pai/confidente. Só a atriz Natalie Portman é que neste filme não tem uma prestação digna do seu talento, devo confessar que esta personagem de Jane não é ideal em comparação aos seus outros papéis, sendo que também é um pouco discreta para o talento de Portman. Os efeitos especiais do filme também são uma característica positiva do mesmo e tal não podia faltar numa película deste calibre. O Blog atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.