The White Princess

The White Princess, uma série da Starz, e assume a continuação da anterior série The White Queen. Baseada nos livros Philippa Gregory é um romance histórico que se baseia na famosa Guerra das rosas entre as famílias de York e Tudor

The White Princess, uma série da Starz, e assume a continuação da anterior série The White Queen. Baseada nos livros Philippa Gregory é um romance histórico que se baseia na famosa Guerra das rosas entre as famílias de York e Tudor. Continuando como terminou a primeira temporada, em que a princesa Lizzie de York estava prometida a casar com o vencedor da guerra e futuro rei, Henry. Ambos não se conhecem, e na primeira impressão não gostam um do outro. Influenciada pela mãe a ex-Rainha Elizabeth, Lizzie torna-se o elo de paz entre famílias.

O trama da série é menos intrigante do que o seu antecessor. Explora o desagrado de Lizzie com o seu casamento com Henry e a sua posição como rainha. Além disso devido à instabilidade do povo, muitos anseiam pela chegada de Richard de York, um dos meninos desaparecidos e irmão de Lizzie. Estes confrontos irão abalar a monarquia e a relação de Henry e Lizzie.

Tal como a série anterior, “The White Princess” acompanha durante anos a família real e as suas dificuldades em conseguir um herdeiro para aguentar o poder da coroa. Baseada em factos verídicos, mas com história ficcional para apimentar o trama.

A história está bem conseguida e consegue captar a atenção do telespectador. Além disso somos levados para a época medieval com os trajes utilizados e os espaços da ação.  A minha paixão pelas séries/filmes históricos levou-me a ver esta série. Não estou nada arrependida, pois fiquei a conhecer melhor a História do Reino Unido, sobre os antecessores do Rei Henry VIII.

O elenco é dos factores mais fortes da série. Desde Jodie Comer a Jacob Collins-Levy, até atores mais reconhecidos como Michelle Fairley e Essie Davis.

Crítica: Missão Impossível – Nação Secreta

Ethan e a sua equipa realizam as missões mais imprevisíveis, erradicando um Sindicato – e uma organização internacional secreta. Bem qualificados que são, decididos a destruir o IMF.


Título: Mission Impossible – Rogue Nation
Ano: 2015
Realização: Christopher McQuarrie
Interpretes: Tom Cruise, Rebecca Ferguson, Jeremy Renner…
Sinopse: Ethan e a sua equipa realizam as missões mais imprevisíveis, erradicando um Sindicato – e uma organização internacional secreta. Bem qualificados que são, decididos a destruir o IMF.

Não tem desiludido os filmes da saga “Missão Impossível“. De bom ritmo e sempre a aumentar a adrenalina, estes filmes tem se mantido sóbrios e cada vez mais energéticos. Ethan Hunt é mais uma vez interpretado por Tom Cruise e deste vez é um homem procurado, sozinho pretende afirmar a sua inocência e salvar o mundo de mais um ataque liderado por uma agência secreta. Rebecca Ferguson (The White Queen) é a segunda estrela deste filme, mulher misteriosa que não teme nada no seu caminho. Junta-se a Hunt na sua jornada. Mas será inimiga ou aliada? Como nos filmes anteriores não podemos confiar em ninguém, mas a verdade não escapa ao protagonista. Nestes jogos de agentes secretos não falta cenas de ação, viagens perigosas em aviões, perseguições de carro e mota e ainda missões onde a sobrevivência é quase nula. Para acompanhar o argumento bem construído, junta-se ainda momentos descontraídos.

Apesar dos seus quatro filmes (quinto com este) a produção tem se mantido fidedigna com a estrutura inicial. Crime, Corrupção e espionagem mantém sempre os temas principais. Factor que atribuo como negativo, por se manter sempre a mesma estrutura historial. No entanto se funciona bem, não vejo porque mudar. “Rogue  Nation” segue um ritmo coerente com novas personagens mas ainda com a mesma excitação de outrora. Só consigo ver Tom Cruise nestes papéis, este é talvez um factor desmotivante para o ator, porque não evolui profissionalmente. Rebecca Ferguson foi uma agradável surpresa, mesmo não ser natural encontra-la neste género de papéis, conseguiu sair da sua zona de conforto. Desempenhou artes marciais de forma rápida e eficaz, só capazes de serem realizadas com muito treino. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

The White Queen

“The White Queen” é uma série baseada na coleção de livros “The Cousin’s War” de Philippa Gregory do qual está presente a trilogia “The White Queen”, “The Red Queen” e “The Kingmaker’s Daughter”. A série britânica de televisiva surgiu em 2013, e terminou após uma temporada com 10 episódios.

The White Queen” é uma série baseada na coleção de livros “The Cousin’s War” de Philippa Gregory do qual está presente a trilogia “The White Queen“, “The Red Queen” e “The Kingmaker’s Daughter“. A série britânica de televisiva surgiu em 2013, e terminou após uma temporada com 10 episódios. No início deste ano foi divulgada uma sequela, chamada de “The White Princess” que está em pós-produção. O meu vício por séries de época é mesmo incontrolável e daí aproveitei as minhas férias e arrisquei nesta série. Não podia ter feito melhor. A série centra-se principalmente em personagens femininas, que apesar de em pleno séc. XV não terem poder algum, estava tudo nas mãos dos homens, estas conseguem liderar e manipular à sua própria maneira. A história começa pós-guerra das rosas e a coroação do rei Edward York, que se apaixona por Elizabeth, uma viúva que perdera os títulos do marido, mas que será Rainha de Inglaterra, contra tudo e contra todos. Durante 15 anos (tempo de decorre aproximadamente toda o trama da série) acompanhamos as disputas, inquietações, desgostos, alegrias de um grupo de nobres e da sua ambição de conseguirem chegar ao trono. “The White Queen” é uma série medieval, mas não se foca nas políticas tomadas na altura, nem no povo. Esta é uma história com uma visão diferente mas verosímil de como era na época em que casar com bom nome e ter um filho herdeiro era o objetivo das mulheres da época. Tal como a rainha no tabuleiro de xadrez, faziam os seus jogos manipulativo com o propósito de ter poder. Elizabeth Woodville,Margaret Beaufort e Anne Neville, mudaram a história conforme lhes era mais benéfico.

A série surpreende pelas trocas de trono e conspirações das personagens fictícias. Rebecca Ferguson lidera majestosamente como personagem principal. “The White Queen” apesar de não ser completa a nível história, apresenta muita intriga, sensualidade (aqueles vestidos da época são lindos) e faz-nos querer mais. Além disso foi bem recebida pela crítica sendo até nomeada para Golden Globe Awards, Primetime Emmy Awards e People’s Choice Award for Favorite TV Movie/Miniseries. O final foi interessante pois conseguiu terminar uma era, e começar uma nova, apesar de deixar algumas dúvidas no ar. No entanto não deverá faltar muito para as respostas, pois esta série, terá uma continuação, ao contrário do que se fazia prever. Eu gostei muito, esta foi uma história bem contada.