Dia Nacional do Pijama com a Netflix

No próximo dia 21 de novembro comemora-se o Dia Nacional do Pijama. Não há nada mais confortável do que chegar a casa depois de um dia de trabalho e vestir o nosso pijaminho quentinho. Para comemorar a data é deixarmos-nos levar pela preguiça e a Netflix faz o resto no dia 20 de novembro. Aconselha a passarmos todo o dia de pijama vestido a assistir aos nossos filmes e séries favoritos. Além disso a previsão para o fim-de-semana é de muita chuva, por isso até calha bem.

Na TV, no tablet ou através do smartphone podes ver as tuas séries e filmes favoritos quando quiseres sem estares limitado por horários e dias fixos de transmissão desses conteúdos. Por isso se estavas à tempão a combinar fazer uma maratona de Narcos, Lost ou Breaking Bad esta é a oportunidade. Falo por mim, Narcos comecei a ver recentemente e conto as horas para ver o próximo episódio. Ou até, começar a ver novas séries como The Crown ou rever FRIENDS.

Na seleção de filmes a escolha não podia ser maior. Da comédia, à ação e até ao romance. Filmes como The Big Short, The Hangover, Interstellar, Jack Reacher ou Amigos Coloridos, tudo o que conseguires ver.

Prepara a manta, os snacks, as bebidas quentes e instala-te confortavelmente para uma sessão dos teus filmes, séries, e documentários favoritos. Com tantas opções já sabes o que vais fazer no Dia Nacional do Pijama?

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Crítica: A Queda de Wall Street

A crise financeira que ocorreu nos Estados Unidos da América em 2008 afetou em grande dimensão o país. Abalou não só os States, como o resto do mundo, de tal forma ainda hoje estamos a suportar essa situação. Ninguém fazia prever o sucedido. Bem, ninguém, exceto um grupo de homens com histórias paralelas que descobriram que algo não batia certo em 2005. Do livro “The Big Short: Inside the Doomsday Machine” de Michael Lewis, chega-nos o filme de Adam McKay.

O realizador Adam McKay conseguiu a proeza de fazer rir num filme de economia

A crise financeira que ocorreu nos Estados Unidos da América em 2008 afetou em grande dimensão o país. Abalou não só os States, como o resto do mundo, de tal forma ainda hoje estamos a suportar essa situação. Ninguém fazia prever o sucedido. Bem, ninguém, exceto um grupo de homens com histórias paralelas que descobriram que algo não batia certo em 2005. Do livro “The Big Short: Inside the Doomsday Machine” de Michael Lewis, chega-nos o filme de Adam McKay.

Tudo começa com Michael Burry (Christian Bale), um matemático excêntrico e anti-social que previu o apocalipse financeiro. Numa altura em que todos o consideravam de louco por apostar contra o sector imobiliário, pois consideravam do mais seguro possível e que dificilmente colapsava. Bale, apresenta uma energia imensa à personagem que representa, dinâmico e divertido apesar do seu papel secundário. Jared Vennett (Ryan Gosling), um exibicionista representante do Deutschebank descobre a desconfiança de Burry e também ele como investidor aposta na queda. Mark Baum (Steve Carell), um idealista que por mero acaso descobre também esta informação, juntamente com a sua equipa da empresa FrontPoint Partners, junta-se a Vennet apesar de não confiar nele. Carell, é mesmo o coração do filme, personagem cheia de genica, entretém o público com o seu aspeto sério e argumentos válidos. A juntar ao filme temos Charlie Geller (John Magaro) e Jamie Shipley (Finn Wittrock), dois jovens que começam uma start-up, cruzam-se com essa informação de possível crise financeira e apoiam-se em Ben Ricket (Brad Pitt) um veterano bancário. O elenco de luxo é o ponto forte deste filme, mas não só. [LER MAIS]