Título: That’s my boy
Ano: 2012
Realização: Sean Anders
Interpretes: Adam Sandler, Andy Samberg, Leighton Meester
Sinopse: Quando na sua adolescência, Don engravidou uma mulher mais velha e cuidou dele até ao seu 18 aniversário como pai solteiro. Agora após não se verem durante anos, o mundo de Todd começa a cair, quando Don decide aparecer de surpresa no seu casamento.
Não é meu costume assistir a estes filmes de comédia ridícula. Calhou de num sábado à tarde sem nada para fazer, fixar-me à televisão e ver este filme. Com uma história até engraçada deixei-me ficar. Contudo não consegui chegar ao fim, nem a metade do filme. Tive de sair. A pesquisar durante este fim-de-semana passado na Netflix, deparei-me com “Pai Infernal” nas recomendações. Pensei, “não é tarde nem é cedo, vou terminar o filme, já que não gosto de os deixar a meio“. Assim foi.
Adam Sandler e Andy Samberg são os protagonistas desta paródia, onde interpretam pai e filho. Com estes dois juntos só podia sair asneia. O filme até marca-se com contornos interessantes, mas que logo ficam esquecidos com algumas javardices no argumento. O exagero em algumas situações e o diálogo desgastado dão pontos negativos ao filme que podia ser mais proveitoso.
O enredo não acrescenta nada de novo e não tem esse propósito, este é mesmo uma obre cinematográfica para a brincadeira. Adam Sadler, Andy Samberg, Leighton Meester, Milo Ventimiglia e até Susan Sarandon fazem parte do cast. O que mais me surpreendeu foi que “Pai Infernal” ainda conseguiu provocar um interessante twist final, algo inesperado para filmes do género que normalmente são previsíveis. Concluindo este é mais um filme de sábado à tarde que podia ter sido melhor, mas falhou na forma como ironizava as situações. O blogue atribui 2,5 em 5.