Lisbon Film Orchestra – Music from Movies and; Series

Este fim-de-semana passado, foi super! O motivo não podia ser melhor, a visita da Lisbon Film Orchestra ao Porto.

Este fim-de-semana passado, foi super! O motivo não podia ser melhor, a visita da Lisbon Film Orchestra ao Porto. Apesar do dia chuvoso e escuro, só mesmo a magia do cinema para fazer sonhar. Já pela terceira vez que os vejo tocar ao vivo e cada vez fico mais surpreendida. A primeira aconteceu em 2017 no Coliseu do Porto e a segunda no evento Comic Con na Exponor. Voltei a repetir a dose este ano, no Super Bock Arena, num concerto memorável.

Como sabem e por esse motivo criei este blogue, cinema, música e televisão são as minhas principais paixões, daí que não podia deixar passar este evento onde junta excelente música a bom cinema. Começamos logo da melhor maneira com o instrumental de “Star Wars“, depois “Harry Potter“, “007” entre muitos outros filmes fantásticos. Mas também dedicado às séries como “Friends“, “La Casa de Papel” e “Guerra dos Tronos“. De um momento para o outro já não estava mais ali sentada, mas a minha mente já estava noutro lugar a relembrar todas aquelas aventuras das personagens.

Este foi um espectáculo com muitas surpresas. Além da fantástica melodia que facilmente percebíamos qual a sua origem com os primeiros acordes, fomos surpreendidos com excelentes números músicas, proporcionados por três cantores que fazem parte da equipa, um fantástica interpretação do Freddie Mercury que apareceu para apresentar a música “Bohemian Rhapsody“, onde foi possível ouvir o público a cantar em uníssimo e ainda uma sessão de Karaoke onde todos cantamos e aplaudimos ao medley do António Variações.

Estava a tudo a correr tão bem que queria continuar ali a ouvir as melodias que conhecíamos dos filmes e séries e espero novamente por outro encontro com a Lisbon Film Orchestra.

Mandalorian

A Disney + chegou para fazer concorrência a outras plataformas digitais como Netflix e HBO, mas não chegou sozinha. A espera já era grande para a estreia da nova série: Mandalorian. Ainda não temos este serviço em Portugal, mas já não deve faltar muito. Entretanto já vi os primeiros episódios e estas são as minhas primeiras impressões.

A Disney + chegou para fazer concorrência a outras plataformas digitais como Netflix e HBO, mas não chegou sozinha. A espera já era grande para a estreia da nova série: Mandalorian. Ainda não temos este serviço em Portugal, mas já não deve faltar muito. Entretanto já vi os primeiros episódios e estas são as minhas primeiras impressões. 

Baseado no universo Star Wars, “Mandalorian” é a nova série da Disney, criada pelo ator e realizador Jon Favreau. A primeira temporada vai ter 8 episódios, disponibilizados todas as sexta-feira, até bem perto do Natal, altura em que estreia o último filme desta trilogia de Star Wars, IX A Ascenção de Skywalker. Ao que tudo indica a série e o filme podem estar relacionados e tal está ainda a aumentar mais a curiosidade dos fãs. Situando ainda melhor o espaço temporal, “Mandalorian” ocorre 5 anos após o final do filme “Star Wars Episódio VI: O Regresso dos Jedi “(1983). Então por esta lógica sabemos que os heróis Luke, Leia e Han Solo estão certamente vivos em algum lugar. A narrativa tal como o nome indica segue a jornada de uma mandaloriano. Após a quedo do império, um excelente pistoleiro, e piloto de naves, viaja sozinho pela galáxia, em troca de algum dinheiro pela captura de recompensas.

A série começa com a transacção de negócios do mandoloriano. É-lhe atribuído um trabalho, resgatar uma misteriosa recompensa. À chegada do seu destino cruza-se com alguém que o vai ajudar a conseguir o que pretende. Uma amizade que vai evoluindo durante dois episódios. Mas o mais curioso é o final que deixa o primeiro episódio. Para quem ainda não viu o episódio e para quem anda distraído na internet nos últimos tempos, é melhor parar a leitura por aqui, pois spoilers vão aparecer. Continuando, sobre o final do primeiro episódio e  já aconteceu ser uma das maiores delícias da internet dos últimos tempos, é o encontro com um bebé da mesma espécie do Yoda. Isso mesmo. Além da personagem ser muito querida, deixa no ar muitas dúvidas. Sempre pensávamos que o Yoda era o único da sua espécie. Seres bastante habilidosos com a força, conseguem durar muitos e muitos anos. Ora nesta época Yoda já tinha morrido, mas então significa que o bebé já estava vivo entre o confronto de jedis e o malvado Palpatine? Como o conseguiram esconder? Como sabiam que estava vivo? Quem o escondeu? São muitas perguntas que ainda não tem resposta, mas teremos de esperar para descobrir.

Pedro Pascal é o protagonista desta série.  Ainda não lhe vimos a cara, mas os diálogos e gestos são bastante enriquecedores. Além disso o forte carinho e protecção que sente pelo “bebé Yoda” como é chamado na internet, é do mais querido possível. Quase como se fosse uma relação entre pai e filho. Apesar do mandaloriano não ser uma pessoa que expressa os seus sentimentos, conseguimos visualizar que ali já existe uma forte relação, mesmo que não exista comunicação perceptível. 

Os cenários bem construídos digitalmente e a caracterização que já conhecemos deste universo não podiam estar melhor representadas. Com a ajuda do CGI, conseguimos sentir quase como se estivéssemos numa galáxia muito, muito longe. O departamento de fotografia é bastante profissional, pelo menos nesta série, não temos a pressão de ação de filme e por isso tudo fluí melhor. Relativamente à realização, muitos vão ter a sua oportunidade. Dave Filoni (Clone Wars e Star Wars Rebels) realizou o episódio piloto. Outros nomes como Taika Waititi (Thor:Ragnarok) e Deborah Chow (Jessica Jones) realizaram os próximos capítulos. A atriz Bryce Dallas Howard (Jurassic World) também tem um episódio com a sua direção.

Concluindo esta é uma série must-see para todos os fãs de Star Wars. Para quem é curioso de primeira viagem, aconselho verem os filmes anteriores, para assim se manterem informados sobre o background da história. “Mandalorian” ainda agora começou, mas já se espera uma segunda temporada.

Artigo escrito para Repórter Sombra

Crítica: Han Solo: Uma História de Star Wars

Durante uma aventura no mundo criminal intergaláctico, Han Solo conhece o seu futuro co-piloto Chewbacca e o seu colega Lando Calrissian, anos antes da guerra dos rebeldes.

Título: Solo: A Star Wars Story
Ano: 2018
Realização: Ron Howard
Interpretes: Alden Ehrenreich, Woody Harrelson, Emilia Clarke….
Sinopse: Durante uma aventura no mundo criminal intergaláctico, Han Solo conhece o seu futuro co-piloto Chewbacca e o seu colega Lando Calrissian, anos antes da guerra dos rebeldes.

A Disney “espreme” ao máximo todo o conteúdo relacionado com “Star Wars” desde que conseguiu os direitos da saga. Contudo nem tudo que vem à rede é peixe. “Han Solo: Uma História de Star Wars” é um filme descartável onde nada acontece, mas mesmo assim consegue demorar mais de 2 horas o filme.

Sejamos francos, o interessa mesmo nas personagens criadas por George Lucas, não é a sua individualidade, mas sim o grupo completo. O trio inicial: Luke, Leia e Han Solo foram a essência do filme. Uma grande história que conseguiu ter sucesso devido ao conjunto destas personagens. Neste mais recente filme, resgataram a história de Han Solo e ofereceram um novo contorno. O público descobre como o piloto conheceu o seu fiel companheiro Chewbacca, como começou os atritos de amigo/inimigo com Lando e como conseguiu o Millenium Falcon. Fora isso nada de novo ou interessante é apresentado nesta obra cinematográfica. Muitas cenas perdidas entre ataques e tiros de raios laser que preenchem o filme, mas sem desenvolvimento para as personagens.

O ator Alden Ehrenreich não esteve nada mal como versão mais jovem de Harrison Ford. Consegui notar algum estudo por parte de Ehrenreich na concepção desta personagem. Tem o estilo descontraído, o ar malandro e o sonho de ser piloto. Fugiu da sua terra natal para uma vida melhor, mas só mesmo como vigarista conseguiu o reconhecimento que tanto queria. O elenco podia ser melhor aproveitado com nomes como Woody Harrelson, Emilia Clarke e Thandie Newton (que não teve o destaque que merecia).

Esta obra cinematográfica é vazia de conteúdo relevante, e apesar de tentar surpreender no final não tem o impacto que esperava  e deixa muitas pontas soltas para a sua conclusão. Num filme que foi escrito várias vezes, é notório muitos erros de concordância. Ron Howard, realizador de filmes como “Uma Mente Brilhante“, “Anjos e Demónios“, “Apollo 13“, tentou focar-se nas paisagens com cores quentes dos planetas e nas perseguições loucas, muito bem filmadas. Depois disto tudo o ponto negativo é atribuído só ao argumento que não conseguiu delinear o melhor para esta história de Star Wars. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Star Wars Episódio VIII – Os Últimos Jedi

A Rey desenvolve as suas mais recentes habilidades com a ajuda de Luke Skywalker que está perturbado com a força dos seus novos poderes. Entretanto a Resistência prepara-se para lutar contra a Primeira Ordem.

Título: Star Wars: Episode VIII – The Last Jedi
Ano: 2017
Realização: Rian Johnson
Interpretes: Daisy Ridley, John Boyega, Mark Hamill…
Sinopse: A Rey desenvolve as suas mais recentes habilidades com a ajuda de Luke Skywalker que está perturbado com a força dos seus novos poderes. Entretanto a Resistência prepara-se para lutar contra a Primeira Ordem.

Muito se tem comentado sobre este novo filme de “Star Wars“. Será bom ou mau? As opiniões divergem, mas sinceramente tem os dois razão, o filme é mau e bom ao mesmo tempo. Vou explicar. O seguinte texto não contém spoilers, por isso se ainda não viste o filme podes ler à vontade.

Não sou nada fã de facilitismos. Na minha opinião  o verdadeiro herói tem que se esforçar e ser determinado no seu objectivo para conseguir vencer. No último filme “O Despertar da Força” já achei a parte final do filme excessivamente fácil para Rey. A protagonista sem nunca conhecer a força, “quase” facilmente conseguiu derrotar Kylo Ren, um mestre do sabre de luz bastante treinado. Mas vá lá, consigo aguentar isso como uma consequência de sorte de principiante. Contudo neste filme a situação piorou. Torna-se evidente que o realizador Rian Johnson queria avançar rápido com o engonhanço da história principal. Ao que demorou muito tempo de treino e esforço físico e mental a Luke Skywalker no seu treino com Yoda, à Rey demorou uma questão de segundos. Existe uma enorme facilidade de criar um herói. Estou só a comentar esta situação, contudo existem muitas outras a assinar. Refiro-me às novas personagens que surgem que como Rose, uma rapariga da manutenção que sabe descodificar alta segurança (pouco realista), o homem da flor vermelha na lapela (um despiste muito vulgar), e a Vice Almirante Holdo que conseguiu disfarçar bem. E aquela força extrema da Princesa Leia. Demasiado surreal. Ao que me parece o realizador estava mais preocupado em despistar o espectador, do que a tornar a narrativa mais intrigante e consistente. Falhou nesse aspecto.

Contudo “Star Wars: Os últimos Jedi” é um filme consciente a nível cinematográfico. Planos cuidadosamente bem filmados complementam os aspectos positivos do filme. Esta obra respeita rigorosamente a qualidade técnica. Basicamente um excelente filme ao olho do comum cinéfilo, mas uma verdadeira decepção sobre o olhar de um fã da saga criada por George Lucas.  Este último filme é imensamente comprido e suprime toda a sua capacidade mantida pelo anterior realizado por J.J. Abrams. Para o terceiro desta na trilogia, sobra uma história desequilibrada e ainda com pouco para revelar. Mas a curiosidade ainda aperta para a conclusão da jornada da Rey.

Concluindo esta obra cinematográfica é excelente em efeitos visuais e personagens épicas, mas deixa-se arrefecer pelo pouco engenho numa história consistente. Existem fortes falhas que facilmente podiam ser colmatadas e isso magoa qualquer fã que conhece o verdadeiro significado da força. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3.5 out of 5.

Lista favorita de Filmes de A a Z

A – Amor Acontece (Love Actually)

Se há filme que tenho de ver todos os anos, sem excepção, é este. Todos os anos a regra é a mesma, e a vontade também. “Amor Acontece” é das melhores comédias românticas e não consigo me cansar das personagens, nem da história. Nem que seja só para ver Hugh Grant a dançar.

BBack to the Future (Regresso ao Futuro)

Que filme mais original e inteligente. Back to the Future faz rir do princípio ao fim. O sucesso foi tanto que consagrou-se numa trilogia. Ainda hoje várias referências desta obra cinematográfica estão marcadas na nossa cultura.

C – Cinema Paradiso

Acho que foi mesmo com este filme que percebi que a minha paixão pelo cinema, ia ser um amor para a vida. Tal como a paixão de Salvatore em “Cinema Paradiso”. Um filme mesmo comovente que nos faz repensar nos valores da vida. Então aquela cena final dos beijos proibidos do cinema ainda me deixa a lágrima no canto do olho.

DDivertidamente (Inside Out)

Este filme de animação da Disney Pixar é dos melhores já feitos pelo grupo. A história das emoções presentes em cada um de nós está perfeitamente bem escrita. “Trocando por crianças”, compreendemos melhor o que se passa na nossa mente. Adorei.

E – Easy A (Ela é Fácil) / Eternal Sunshine of the Spotless Mind (O Despertar da Mente)

Não consigo escolher, gosto muito dos dois. Se procuram uma comédia leve e bastante divertida, Easy A é a resposta. Ainda no início da sua carreira, Emma Stone era a protagonista deste filme. Um argumento bem escrito e com diálogos bem estruturados. Ela é Fácil foi uma agradável surpresa. O Despertar da Mente é daqueles filmes que nos toca emocionalmente. Um romance que não estava destinado, mas afinal quem somos nós para prevermos o futuro. Quem não viu, é um obrigatório.

F – Forrest Gump

Gosto destas histórias de vida. Tão impressionantes que nos fazem suspirar em cada frase. Tom Hanks interpreta carinhosamente o papel que vai sempre marcar a sua vida. “Forrest Gump” é um filme de gerações. Estou com vontade de o ver novamente.

G – Godfather (O Padrinho)

Outro filme com uma história marcante. Uma família e um legado a ser cumprido. Vi toda a trilogia, os filmes são longos, mas a história é intensa. Merece ser visto pelo menos uma vez na vida.

H – Harry Potter

Cresci com Harry Potter. Foi a minha companhia durante anos e por isso merece estar nesta lista. Todos os filmes tem a sua essência que se completam, num só. Por isso não vou escolher qual gosto mais. Gosto de todos.

I – Inception (A Origem)

Christopher Nolan é dos meus realizadores favoritos de sempre. Um homem visionário que consegue captar o inesperado e surpreende sempre a cada filme. Inception foi criado da sua mente e está um filme espectacular.

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Os melhores trios de aventuras

Não devemos fazer uma aventura sozinhos. É bem mais divertido se ao nosso lado tivermos companheiros com quem contar. Podem avizinhar-se tempos difíceis, mas fica tudo mais fácil com amigos. Esta é uma lista para os trios do cinema e televisão

Luke – Leia – Han Solo (Star Wars)

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Só podia começar com o memorável trio da “Guerra das Estrelas”. Han Solo, Luke e Leia são um divertido grupo rebelde na luta contra o Império. São confiantes e determinados e mais importante estão lá uns para os outros.

Harry – Hermione – Ron (Saga Harry Potter)

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Amigos de infância, tornaram-se inseparáveis no primeiro ano na Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts. Na dura missão de Harry em acabar de vez com Voldemort, Hermione e Ron estão lá para ajudar o amigo. Durante oito filmes acompanhamos esta amizade para o bem e para o mal que durou muitos anos.

Frodo – Sam – Gollum (Saga Senhor dos Anéis)

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Na saga “Senhor dos Anéis” o grupo de aventuras encarregue de levar o anel à montanha de Mordor era grande. A meio do caminho separam-se. Não há trio que se destaque mais do que Frodo, Sam e Gollum. Apesar da desconfiança inicial para Gollum, Frodo e Sam lá o aceitam, afinal é o único que sabe o caminho, apesar da sua mente perturbada.

Dean – Sam – Castiel (Sobrenatural)

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A série “Sobrenatural” já se aguenta à 13 temporadas. Um caminho de altos e baixos na vida dos irmãos Winchester. Mas a amizade que se manteve foi a do anjo Castiel.  Um papel que supostamente era para ser secundário de Misha Collins, acabou por durar, devido ao agrado dos fãs relativamente a este personagem.

 Monica – Rachel – Phoebe (F.R.I.E.N.D.S.)

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Na série de comédia FRIENDS o grupo feminino merece o destaque. Monica, Phoebe e Rachel são amigas para a diversão, nos melhores e piores momentos. Conseguem sempre arranjar formas de consolar quem precisa e confessam as suas preocupações. Este é uma amizade para a vida.

Phil – Alan – Stu (A Ressaca)

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Este trio divertido meteu-se em muita confusão. No filme “A Ressaca”, Phil, Alan e Stu apenas queriam oferecer ao melhor amigo uma fantástica despedida de solteiro em Las Vegas. Deu tudo para o torto e até perderam o noivo. Contudo no resultado final conseguiram divertir-se a valer.

Kathy – Don – Cosmo (Serenata à Chuva)

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No filme musical “Serenata à Chuva” ficamos encantados com este trio, Kathy, Don e Cosmo. Com muita música e dança não existem momentos parados. A dinâmica entre os três é bastante energética e talvez por isso este é dos melhores filmes de sempre.

Buffy – Willow – Xander (Buffy e a Caçadora de Vampiros)

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Na série juvenil Buffy a Caçadora de Vampiros, houve um trio que se destacou durante as temporadas todas. Estou a falar de Buffy, Willow e Xander. Este trio viveu inúmeras aventuras a derrotar os seres sobrenaturais, como vampiros e demónios, mas a amizade sempre ficou até ao fim.

Super-Homem – Mulher Maravilha – Batman (Superman V Batman: Dawn of Justice)

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No filme “Batman V Superman: Dawn of Justice” tivemos um pequeno brilho destes três. Super-Homem, Mulher Maravilha e Batman lutaram juntos de forma a combater um adversário maior. Juntos são mesmo o trio maravilha defensores do nosso Planeta. Agora espero encontrar mais aventuras destes três no filme “Justice League“.

Crítica: Rogue One – Uma História de Star Wars

A Aliança Rebelde realiza um movimento arriscado de roubar os planos de destruição da Estrela da Morte. Este é o mote para a saga que todos nós conhecemos.


Título: Rogue One
Ano: 2016
Realização: Gareth Edwards
Interpretes: Felicity Jones, Diego Luna, Alan Tudyk…
Sinopse: A Aliança Rebelde realiza um movimento arriscado de roubar os planos de destruição da Estrela da Morte. Este é o mote para a saga que todos nós conhecemos.

A epopeia de Star Wars continua este ano com mais um filme. Não é uma continuação, nem uma sequela é uma história à parte que se passa entre o Episódio III e IV. Um filme realizado para ser mais comercial, mas com um tom mais negro do que o seus antecessores sobre importantes factos que precederam aos desenvolvimentos dos filmes que já conhecemos. Com novas personagens, temos Jyn Erso (Felicity Jones) e Cassian Andor (Diego Luna) que tem uma missão conseguirem roubar os planos de destruição da “Death Star” ao Império. Mote que serve de início ao episódio IV da saga Star Wars quando a Princesa Leia entrega a mensagem a Obi Wan Kenobi.

Esta não é uma história de heróis, mas retrata com clareza a valentia e a coragem dos protagonistas. Motivados por uma missão aparentemente impossível, mas necessária para o triunfo dos rebeldes e a harmonia na galáxia. “Hope” é a palavra que mais se destaca nesta obra cinematográfica, pois concentra tudo aquilo porque ainda existe força para continuarem a lutar. Não existem caminhos fáceis, apenas ambição em acreditar que o lado negro tenha os seus dias contados. Este foi um presente de Natal da Disney para os fãs de Star Wars.

A primeira parte de “Rogue One” avançou lentamente e quase sem expectativas futuras. Apresentado personagens sem carisma e falta de cativação. Factor positivo apenas considerei Chirrut Îmwe interpretado por Donnie Yen que conseguiu juntar de forma coerente as artes marciais à ficção científica. Já a segunda parte é quase como se estivesses a ver um filme totalmente diferente. Existe ação, guerra, explosões, personagens mais maduras, situações emocionantes e…o Darth Vader. Um dos momentos mais esperados foi provavelmente a cena em que o vilão aparece. Não decepciona, mesmo quando oferece luta com o seu sabre de luz. Além disso podemos contar com algumas surpresas para os amantes destes filmes, com referências ao que já conhecemos. “Rogue One” consegue ser uma obra bem elaborada sobre uma guerra que não era conhecida até ao momento, mas que merecia ser contada. O melhor do filme está na abordagem adulta, mais dark e sem hesitações em mostrar que nem sempre os bons escapam ao sacrifício para o bem maior. No entanto nem tudo é pesado, a personagem K-2SO proporcionou os momentos mais divertidos da película. A fotografia do filme e a escolha do elenco também estava em força, mantendo o filme num bom nível. O blogue atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Ideias para o Carnaval 2016

O Carnaval está a chegar meus amigos. E já pensaram na indumentária a utilizar neste dia? Bem se não, não é caso para desesperarem, o beautifuldreams tens boas ideias. Ora fiquem atentos a estas sugestões. O melhor que está para abrir em 2016.

 

Star Wars

A febre de ‘Star Wars’ ainda continua. Com um número infinito de personagens, podemos ser quem quisermos. Desde Kylo-Ren, a Rey ou até Chewbacca (para não apanhar frio). Podemos juntar a nova geração, com a anterior, de certeza com uma máscara de ‘Star Wars’ fazemos sucesso.

star wars

 

Inside Out

O filme de animação da Pixar, surpreendeu pela positiva. Conhecemos as emoções que habitam em nós: alegria, tristeza, medo, repulsa e raiva. Esta é uma divertida escolha para o Carnaval e então se for em grupo ainda é mais engraçado.

inside out

 

Once upon a Time

A série dos contos de fada, esta temporada tem uma tonalidade mais dark. Além das personagens que todos nós conhecemos como o capuchinho vermelho, a branca de neve, o príncipe encantado e a bruxa má, desta vez também a Dark Emma pode ser uma opção para um Carnaval divertido.

once upon a time

 

O Renascido

O filme do Leonardo DiCaprio, pode ser dos grandes vencedores da noite dos Oscares, além disso este filme de Alejandro González Iñárritu é inovador, mas baseado em factos reais. E como costuma estar frio no Carnaval, esta parece ser uma ótima opção.

revenant

 

Perdido em Marte

Um dos temas este ano é a ficção científica, daí que “The Martian“, outro dos melhores filmes do ano é a minha sugestão. O sucesso que iam fazer andar mascarados de astronautas, não se vê muito.

TheMartian

 

Batman V Superman

Um dos filmes mais esperados de 2016 é de super-heróis. Podem escolher entre o Batman e o Super-Homem, mas não só. Qualquer herói é válido o que importa é que se divirtam. Toda a gente vai querer tirar fotografias.

batman v superman

Harry Potter

Este ano vai estrear a prequela do filme do feiticeiro Harry Potter, ‘Fantastic Beasts and where  to find them‘. Com um manto, e uma varinha, ninguém fica indiferente. Todos conhecemos Harry Potter, após 8 filmes. Como é Carnaval e ninguém leva a mal, podem lançar uns feitiços.

harry potter

 

Suicide Squad

Os vilões também estão na moda. ‘Suicide Squad’ são os vilões mais fixes e vão invadir as salas do cinema este ano. Harley Quinn, Joker, Deathshot, são algumas das personagens que podem ir mascarados.

suicide squad

 

Sherlock

A série de sucesso da BBC também é uma das possibilidades. Para o Carnaval fica aqui a sugestão de nos vestirmos à época. O último episódio de Sherlock, ‘The aboniable bride‘ ficamos a conhecer os protagonistas num ano diferente.

sherlok

Crítica: Star Wars – O Despertar da Força

Sétimo filme da saga criada por George Lucas, cuja história decorre aproximadamente 30 anos depois de “O Regresso de Jedi” e aborda a luta da Resistência (antiga Aliança Rebelde) contra a Primeira Ordem (antigo Império Galáctico).

Título: Star Wars Episode VII The Force Awakens
Ano: 2015
Realização: J.J. Abrams
Interpretes: Daisy Ridley, Carrie Fisher, Harrison Ford, Mark Hamill, John Boyega, Adam Driver…
Sinopse: Sétimo filme da saga criada por George Lucas, cuja história decorre aproximadamente 30 anos depois de “O Regresso de Jedi” e aborda a luta da Resistência (antiga Aliança Rebelde) contra a Primeira Ordem (antigo Império Galáctico).

[Não Contém Spoilers]

Star Wars voltou com toda a sua força. Literalmente. Depois de seis excelentes filmes, a saga continua com mais uma trilogia. Após conseguir comprar os direitos do Lucasfilms a George Lucas, realizador da saga, a Disney arriscou no lançamento de uma série de filmes e merchandising de Star Wars. O resultado não podia ter corrido melhor. O filme no seu geral é o agrado dos fãs. O realizador J.J. Abrams conseguiu reunir num só filme, a nostalgia da história anterior, culminado com a vivacidade da nova geração de heróis. Logo no início do filme temos a sensação que conhecíamos tudo que lá estava, mantém-se tudo igual. Mas na verdade está tudo diferente.

Continuar a ler “Crítica: Star Wars – O Despertar da Força”

Já chegooooooou

Yeah! Estreia hoje mesmo o filme Star Wars The Force Awakens depois de uma crítica positiva nos Estados Unidos da América e outra pelos sortudos portugueses que assistiram ontem no teatro S. Jorge ao Episódio VII em primeira mão, as expectativas estão altas.

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Yeah! Estreia hoje mesmo o filme Star Wars The Force Awakens depois de uma crítica positiva nos Estados Unidos da América e outra pelos sortudos portugueses que assistiram ontem no teatro S. Jorge ao Episódio VII em primeira mão, as expectativas estão altas. Entretanto entre hoje e amanhã vou fazer abstenção à Internet para não me spoilar, e prometo que quando assistir ao filme na sexta-feira à noite não conto nada. hehe. Podem seguir-me no instagram e conhecer mais sobre esta saga.

Ainda sobre Star Wars, o apresentador Jimmy Fallon é um génio. Convidou o elenco do novo filme para cantarem em a capella a música da banda sonora. O resultado não podia ter sido melhor entre os convidados estão Daisy Ridley, John Boyega, Oscar Isaac, Adam Driver, Gwendoline Christie, Lupita Nyong’o, Carrie Fisher e Harrison Ford. Um tributo fantástico, aqui fica o vídeo.