Os melhores Vilões da TV

O/A vilão/vilã é uma parte crucial numa boa série de tv. Personagens com características complexas, mantendo outros traços além da maldade. A empatia, o sarcasmo, o calculismo, o racionalismo, a impulsividade, são alguns dos exemplos. Apesar de partilharem a vilania, são diferentes, cada um á sua maneira. São os antagonistas dos nossos heróis, o outro lado da moeda. Às vezes, torna-se mesmo divertido ver estes vilões/ vilãs no ecrã. Por isso, decidimos fazer uma lista com alguns de melhores vilões e vilãs da tv.

Benjamim Linus (Lost)

Quando esta personagem pareceu em “Lost”, deixou os fãs confusos. E não era para menos. Uma personagem misteriosa, que ao longo da série, nunca percebemos quais os seus verdadeiros motivos. E, com lealdades nada certas, manipulando as pessoas á sua volta, desde a sua própria comunidade aos sobreviventes do voo Oceanic. Sempre calmo e racional, no final percebemos que a sua lealdade era para com a ilha.

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Cersei Lannister (GOT)

Uma mulher poderosa, uma leoa, uma Lannister. Determinada, fria e calculista, não olha a meios para proteger os seus filhos. E, cuidado para quem a pisa, que ela nunca se esquece de pagar na mesma moeda. Lena Headey protagoniza uma das melhores personagens da série e das inesquecíveis. E, nós adoramos odiar Cersei Lannister.

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Clay Morrow (Sons of Anarchy)

A série “SOA” é caracterizada pela dificuldade em criar uma linha definida entre o bem e o mal. Isso também se aplica um pouco á personagem Clay Morrow. Presidente de um clube motard, é um homem complexo que instiga o medo, não olhando a meios para proteger o seu clube, nem que para isso tenha de afetar a vida dos mais próximos. Contudo, no final, não deixamos de sentir um pouco de pena dele. Ron Pearlman tem aqui um dos melhores papéis da sua carreira.

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Cornell “Cottonmouth” Stokes (Luke Cage)

Uma das melhores personagens das séries da Marvel, e sem dúvida, dos melhores vilões. Cornell é um gângster cruel e impulsivo, que impõe respeito. Mas, ao conhecermos melhor o seu passado, percebemos que ele é muito mais, e que tem uma sensibilidade especial para a música. E, a interpretação por Mahershala Ali foi, no mínimo, memorável.

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Crowley (Supernatural)

O nosso demónio favorito, e Rei do Inferno, Crowley. Imprevisível e divertido, nunca ficamos aborrecidos ao vê-lo na tv. E, ele é a prova que nem tudo é preto e branco, já que os nossos heróis Winchester se aliaram a ele diversas vezes. E, ele próprio não pode desmentir que até gosta do trio maravilha: Dean, Sam e Castiel.

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Hannibal Lecter (Hannibal)

Dr. Hannibal Lecter é o mal encarnado, acreditando que os humanos nada mais são que “comida”. A personagem interpretada pelo carismático Mads Mikkelsen inferniza a vida do profiler Will Graham. Sem dúvida, uma personagem memorável.

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Killgrave/ Purple Man (Jessica Jones)

Um vilão ter o poder de controlar as ações de qualquer um é uma ideia aterradora. É, exatamente esse poder que Killgrave tem, obriga as pessoas a fazer ações impensáveis para atingir os seus objetivos. Sádico, abusador e cruel, é um daqueles que queremos ver bem longe de nós. Até á própria Jessica Jones foi difícil superar o medo que sentia e o trauma que sofreu.

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Lex Luthor (Smallville)

Lex Luthor, o inimigo de Super-Homem. Na série tivemos a oportunidade de conhecê-lo melhor, um lado mais humano e o seu passado. Em “Smallville” passa de filho mal-amado, a melhor amigo do protagonista, a rico odiado, a amante incompreendido e por fim a vilão, consumido pela curiosidade de descobrir o segredo do Super-Homem.

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Lorne Malvo (Fargo)

Um vilão peculiar, digamos. Um mercenário que não hesita, e que não mostra qualquer tipo de emoção. Manipulativo e carismático, apresenta uma calma enorme, quando o assunto é matar. O ator Billy Bob Thornton conseguiu ser uma das personagens mais irreverentes de “Fargo”.

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Moriarty (Sherlock)

Rei do sub-mundo, e inteligente como Sherlock Holmes, Moriarty proporciou algumas das melhores cenas da série. Calculista, sem empatia, psicopata, sem compaixão, consegue levar o seu adversário à loucura. Adora jogos mentais, onde consegue apresentar o seu poder como o melhor estratega.

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Negan (The Walking Dead)

Lidar com um tirano em pleno Apocalipse zombie não é fácil, então ele sendo imprevisível ainda pior. É, sem dúvida, o maior oponente de Rick, até agora. Negan é bruto, mas também é sarcástico e até divertido de se ver.

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Reverse Flash (The Flash)

É um dos melhores vilões da Dc na tv, e é um rival á altura do herói The Flash. Eobard Thawn rouba a identidade de génio Harrison Wells e aproxima-se do seu rival com um plano bem pensado. Até chega a ser o seu mentor, e cria laços com as pessoas da equipa. Embora, isso não o limite nas suas ações. Inteligente e manipulador, é um verdadeiro vilão da bd.

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Rumple (OUAT)

De aspecto asqueroso é como ouvirmo-lo dizer “Yes dearie” e “All magic comes with a price”. Rei do seu jogo consegue manipular os outros sempre a favor dos seus interesses. Misterioso, e desconfiado não dá nenhum passo em falso e tem sempre algum truque na manga. Não se deixa enganar por ninguém. Desde o início até ao fim de “Once Upon a Time” foi sempre o vilão principal da série.

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The master (Doctor Who)

É um Time Lord, e luta de igual com o Doctor. Ao longo tempo, conhecemos muitas incarnações, mas o seu objetivo é sempre o mesmo, conquistar o universo e fazer com que o doutor pague enquanto o faz.

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Wilson Fisk (Daredevil)

Durante a série, assistimos a sua subida ao poder e tornar-se no Rei do Crime. Apesar de ser um criminoso, é certo que também se importa com a mãe, a namorada e até pela cidade que tentou tomar de assalto (embora de uma forma perversa). E, passa rapidamente do vulnerável ao enraivecido. Vincent D’Onofrio fez um excelente trabalho com esta personagem.

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Post escrito em parceria com o blogue More Than Entertainment

Sherlock Temporada 4

Ainda nenhuma temporada da série “Sherlock” tinha conseguido manter-se tão bem interligada como esta. Com o título O Problema Final ou quererá dizer o último episódio? (espero que não) o detective britânico tem mais um caso complicado para resolver.

O Problema Final

Ainda nenhuma temporada da série “Sherlock” tinha conseguido manter-se tão bem interligada como esta. Com o título O Problema Final ou quererá dizer o último episódio? (espero que não) o detective britânico tem mais um caso complicado para resolver. Desta vez são assuntos familiares que estão em jogo. Lamento os spoilers mas são necessários para a construção deste texto. E este não é um jogo qualquer. Os jogadores são nada mais nada menos do que as pessoas mais inteligentes do país, Sherlock Holmes, John Watson, Mycroft Holmes, Moriarty e Eurus Holmes. Memórias do passado ressurgem para assombrar o protagonista. A verdade torna-se em mentira e a mentira é descoberta. Com uma personalidade manipulativa, descobrimos a irmã secreta de Sherlock, Eurus. Torna os seus irmãos e Watson peões do seu maquiavélico jogo, onde todos os segundos contam. Não será fácil e eu relembro que o meu coração parou umas vinte vezes a ver este emocionante episódio.

Com um argumento bem delineado, uma história excentricamente apetitosa e uma realização excepcional que capta todas as dúvidas das personagens. Este episódio não podia ter corrido melhor. Enquanto acompanhamos a valsa do violino, acompanhamos as escolhas difíceis dos peões do jogo fatal de Eurus. Um dos pontos altos do episódio foi o reaparecimento do extravagante Moriarty, que apareceu para dar um ar da sua graça. “I want to break free” dos Queen foi o tema escolhido por si para dar início à sua vingança muito esperada.

Esta série da BBC volta a surpreender e queremos sempre ver mais.

“Sherlock” Bebés, segredos, surpresas e o inesperado

A chegada da nova temporada de Sherlock é sempre dos momentos mais esperados do início do ano. Nunca desilude. O final da terceira temporada trouxe de volta o inimigo de Sherlock. Moriarty, provocador transmitia mensagens com “Miss Me?”. Mas como podia ser Moriarty, se este morreu. Ou será que não?


A chegada da nova temporada de Sherlock é sempre dos momentos mais esperados do início do ano. Nunca desilude. O final da terceira temporada trouxe de volta o inimigo de Sherlock. Moriarty, provocador transmitia mensagens com “Miss Me?”. Mas como podia ser Moriarty, se este morreu. Ou será que não? Estas dúvidas assombram Sherlock que tenta manter a sua vida normal à espera que o jogo comece. “Eu saberei quando o jogo começa. Porque eu adoro“. Entretanto John Watson e a sua esposa, Mary esperam pelo nascimento do primeiro filho. A chegada de um bebé muda tudo e até Watson vai notar essa diferença. Privatização do sono, perda de casos, mas ainda escreve no seu blogue. Os créditos são todos para Sherlock, nenhum caso lhe escapa. A sua audácia, engenho e atenção aos pormenores fazem dele um investigador privado único. Apesar do seu excesso de confiança e orgulho em si mesmo.

Cansado de casos fáceis, Sherlock encontra o seu ponto de saída com o misterioso roubo de estátuas de Margaret Tatcher. Moriarty deve estar por detrás disto, suspeita o protagonista. A caça ao rato começa. As pistas chegam finalmente ao suspeito. Após o confronto de Sherlock, é descoberto que o caçador de estátuas de Tatcher era membro da AGRA. Lembram-se do passado de Mary? Uma ex-agente. A personagem Mary terá mais protagonismo neste episódio e finalmente vamos vê-la mais em ação.

Com um argumento refinado, arrebatador e ainda com as falas egocêntricas de Sherlock, tentamos recolher o máximo de informação sobre o episódio que mais parece um filme. Surpresas acontecem das formas mais inesperadas com atitudes mistas de traição e companheirismo. O final foi marcado pelo inesperado, que provavelmente vai marcar a série para um tom mais sombrio (como já foi visto no trailer). Sherlock vai ter o seu caso mais complexo. Agora espero pelos próximos episódios, que apesar de serem poucos valem cada segundo.

O que de melhor aconteceu no Comic-Con 2016

Chegou aquela altura do ano em que eu queria estar em San Diego para estar presente no Comic Con. Bem, como para já não é possível, acompanho todas as notícias que saem sobre o assunto por aqui. Partilho convosco, as informações e os vídeos do que melhor aconteceu no Comic Con 2016. Para relembrarem o ano passado, cliquem neste link.

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Sherlock

Mark Gatiss e Steven Moffat tiveram uma ideia de génio. E se adaptassem a personagem Sherlock Holmes aos tempos actuais?

Mark Gatiss e Steven Moffat tiveram uma ideia de génio. E se adaptassem a personagem Sherlock Holmes aos tempos actuais?

O conceito

A personagem criada por Sir Arthur Conan Doyle já recebeu várias adaptações ao longo dos anos. Desde Basil Rathbone (em filmes de 1939 a 1946), Jeremy Brett (na televisão entre 1984 a 1994), no cinema com Robert Downey Jr (2009), Jonny Lee Miller na série “Elementary” (2012) até à sua última adaptação por Ian Mckellen em “Mr. Holmes” (2015). Todas elas tem as suas características especiais, mas nenhuma se destaca mais do que a série televisiva “Sherlock“. A mesma morada, os mesmos nomes, os mesmos casos, mas num século diferente, num conceito completamente inovador. Mark Gatiss e Steven Moffat falaram desta ideia por anos “Tudo o que importa sobre Holmes está lá. Sherlock e Watson continuam iguais. As histórias de Conan Doyle nunca foram sobre casacos em xadrez, eram sobre deduções brilhantes, terríveis vilões e crimes sangrentos.”, respondeu Steven numa entrevista. A decisão final surgiu numa viagem de comboio e com a ajuda de Sue Vertue da Hartswood Films o conceito começou  a ganhar forma. Apresentaram a ideia à BBC que confirmou, “Avancem”.

A série

Era o ano de 2010 quando foi lançado o primeiro episódio “The Study in Pink” um dos principais casos de Sherlock Holmes, e logo recebeu a aceitação do público. No papel principal tínhamos Benedict Cumberbatch, ator britânico ainda não muito reconhecido, expressava-se melhor no teatro, mas já tinha participado em alguns filmes. Como parceiro e melhor amigo, Dr. John Watson, interpretado por Martin Freeman, mesmo antes do “The Hobbit. A combinação dos dois atores juntos foi perfeita. Benedict manifesta o seu enorme talento nesta personagem épica, além disso o seu look moderno causa a impressão necessária para o papel de Sherlock. Martin tem uma presença igualmente importante. Mostra toda a seriedade essencial e com posturas próprias dos actor, é um Watson inigualável. Cada episódio é como um filme, dura cerca noventa minutos, mas nem nos apercebemos do tempo passar. O espectador vive cada minuto. [LER MAIS]

As séries que ando a ver…

À noite antes de ir dormir, não há nada que me console mais depois de um dia de trabalho do que ver um episódio de uma série . Na verdade acho que já não adormeço sem ver um. Tenho séries que acompanho durante anos e outras mais recentes, mas prefiro ver séries que já terminaram, porque assim estou à minha vontade em ver os episódios seguidos. Recentemente terminei de ver Angel, tal como falei aqui. Na minha lista tento variar o mais possível de género: drama, comédia ou sobrenatural, não gosto de focar-me apenas num tema como podem verificar.

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Novo ano e novo episódio de Sherlock

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Ano novo e novo episódio de “Sherlock”. 12 de Janeiro de 2014 é a data que estreou o último episódio da famosa série da BBC. Mais de um ano de espera, voltou à televisão com um especial com o título “The Abominable Bride” e como sempre não desilude. Neste episódio conhecemos Holmes e Watson numa outra época, e na original victoriana. Fora dos tempos modernos, terão de desvendar o caso de uma noiva que renasce dos mortos. O caso no seu geral é interessante, temos Sherlock a sublinhar o ceticismo que os mortos não voltam à vida, já Watson acredita que o sobrenatural é bem possível.

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Cada episódio de “Sherlock” é único e especial. Consegue inovar num mundo de entretenimento saturado. Este episódio foi uma excelente prendinha de Natal para os fãs, já que a série só vai estrear oficialmente para o ano. The Abominable Bride” é uma mistura do Sherlock que estamos habituados a ver em modo contemporâneo, com a sua época original de escrita de Arthur Conan Doyle. Neste episódio também foi revelado indícios de como será a próxima temporada, e que a morte de Moriarty será detalhadamente explorada. E eu ansiosa para ver.

[TAG] Viciada em Séries

O beautifuldreams foi nomeado pelo blogue Pepita Mágica para responder a uma Tag sobre as séries favoritas. Obrigado Pepita Mágica! E claro que vou responder. Para continuar o legado, nomeio os blogues:

Os Filmes de Frederico Daniel

Where are my popcorns?

Folha em Branco

Se for do interesse de mais blogues responderem, estejam à vontade. As regras são: as perguntas devem ser todas respondidas e tem de nomear participantes (a quantidade fica à escolha de cada um). Vamos lá então.

1) Qual a tua série favorita?

Começa logo com uma pergunta difícil. Há várias séries que adoro, dependendo da altura que as vejo vou escolhendo as minhas favoritas. Atualmente das séries que ainda estão a ser transmitidas a minha favorita é Sherlock, pena é ter de esperar tanto tempo de temporada em temporada. Quanto à série que mais me marcou e que nunca importo de rever é Roswell. Sempre tive um clique com esta série que não consigo explicar, mistura ação, comédia e drama. E eu ainda hoje gosto muito.

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2) Qual a série que recomendarias a qualquer pessoa?

Nesta pergunta não posso deixar de ir para os clássicos, como F.R.I.E.N.D.S. e Seinfeld.  Séries que nos fazem rir do princípio ao fim, são verdadeiros remédios para a má disposição. Mas para quem preferir uma série de ação aconselho Prison Break.

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3) Qual a série com melhor figurino?

Para o melhor figurino numa série centro-me principalmente em séries de época. É o caso de Os Borgia e os Os Tudors. As roupas e ornamentações medievais fascinam-me.

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4) Qual foi a última série que viste?

A última série que vi foi a primeira temporada de Night Shift, terminei-a ontem.

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5) Já ficaste triste com o final de alguma série?

Neste momento as séries que estou a assistir tem um tempo longo de vida, e quando terminam já estão demasiado exploradas a nível de história. Por isso ainda não tive um desgosto de série. No entanto não gostei de todo que Os Borgia tivessem o seu fim sem devidamente mostrar o desfecho de cada personagem.

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6) Que personagem gostavas de ser?

Não me recordo de nenhuma que gostaria de ser. Mas provavelmente uma com poderes especiais.

7) Que série tens vontade de ver?

A lista das séries que atualmente tenho vontade de ver é imensa. E todos os dias a crescer. Mas falando de exemplos é o caso de Daredevil, Arrow, Flash, House of Cards...

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8) Que série não tens vontade de ver?

Esta pergunta não corresponde à minha realidade. Eu sou uma pessoa que gosta de ver para depois ter uma opinião formada sobre o assunto.

9) Já viste alguma série só porque sim? Se sim, qual?

Sim, já aconteceu. Ao fazer zapping na televisão já assisti a episódios só porque sim. Neste momento estou-me a lembrar da série A Teoria do Big Bang, não sigo a série, mas de vez em quando lá vejo um episódio.

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10) Pense em alguém. Diz quem é e que série gostam de ver juntos?

Normalmente costumo ver as séries sozinha, quando tenho um tempo livre, que calha sempre à noite. Mas por vezes tenho companhia, o meu namorado. Normalmente seguimos séries que já terminaram ou então, estão demasiado avançadas, porque gostamos de ver tudo seguido. Neste momento estou a lembrar-me da série Sherlock, que ambos adoramos.

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