Crítica: Pai Há Só Um!

Brad Whitaker é um apresentador de rádio, tentando dar-se bem com os seus enteados, para que eles o amem e o chamem de pai. Os seus planos complicam-se quando chega o pai biológico das crianças, Dusty Mayron.

Título: Daddy’s Home
Ano: 2015
Realização: Sean Anders
Interpretes:  Will Ferrell, Mark Wahlberg, Linda Cardellini…
Sinopse: Brad Whitaker  é um apresentador de rádio, tentando dar-se bem com os seus enteados, para que eles o amem e o chamem de pai. Os seus planos complicam-se quando chega o pai biológico das crianças, Dusty Mayron.

Um comédia familiar que junta no elenco principal Will Ferrel e Mark Wahlberg. Brad (Will Ferrel) tenta ser o melhor padrasto possível e sempre na esperança que os filhos menores da sua esposa lhe chamem de pai. Brad é sensível, exemplar, dá apoio em todas as actividades escolares e apoia a 100% as crianças. Quando pareciam que os pequenos estavam a aceitar Brad na família, o pai biológico, aparece. Dusty (Mark Wahlberg) é o oposto. Rebelde, sem responsabilidades, um espírito livre. Entretanto os dois começam a lutar pelo amor das crianças o que gera algumas peripécias engraçadas e grandes confusões.

Esta é uma comédia bem divertida, mesmo para levantar o bom humor e fazer rir um pouco. Um argumento descontraído e bem disposto mesmo para assistirmos com toda a família.

I mean, kids at the end of the day, they know who’s been around and, holy balls!”

Brad Whitaker

O realizador é Sean Anders e já o conhecíamos em filmes do género como: “Pai Infernal“, “Trip de Família” e “Chefes Intragáveis 2“. Todas comédias até interessantes que não pecam pela falta de ação nem criatividade. Este filme tem uma sequela, mesmo ligada ao natal que junta mais família. O blogue 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Paramount Pictures Portugal

Crítica: Pai Há Só Um… Ou Dois

Quando finalmente se habituaram um ao outro, Brad e Dusty tem agora que lidar com os seus pais durante as férias de natal.

Título: Daddy’s Home Two
Ano: 2017
Realização: Sean Anders
Interpretes: Will Ferrell, Mark Wahlberg, Mel Gibson…
Sinopse: Quando finalmente se habituaram um ao outro, Brad e Dusty tem agora que lidar com os seus pais durante as férias de natal.

Se queremos uma filme animado para toda a família para a altura natalícia, aconselho “Pai Há Só Um…Ou Dois“. O segundo filme do protagonizado por Will Ferrel e Mark Wahlberg que é quase um “Sozinho em Casa” para adultos. Já habituados às rotinas um dos outro, Brad (Will Ferrel) e Dusty (Mark Wahlberg) pais que dividem os filhos, tem um dilema quando este Natal terão de festeja-lo juntos. Contudo tudo muda quando os pais de ambos chegam à cidade, com ideias de todos passarem esta época festiva juntos. Mas nem tudo vai correr bem. Com peripécias engraçadas, momentos divertidos e muito relacionado com o Natal temos uma comédia bastante divertida para ver com toda a família.

São vários os momentos que fazem rir com este filme devido às confusões que os adultos são os responsáveis. Mas tudo consegue sempre uma maneira de terminar bem. Para quem não resiste a este género de filmes pela altura do natal, esta é uma excelente opção. De rir às lágrimas com excelentes interpretações. O elenco mais jovem também se torna responsável pelo sucesso satisfatório desta longa-metragem. O realizador Sean Anders já nos tinha habituado às suas comédias adolescentes e familiares e é um registo que ainda se mantém. Precisamos de mais filmes do género para rir até às lágrimas e sabe mesmo bem. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Paramount Pictures Portugal

Família Instantânea

Um jovem casal decide adoptar três irmãos. Instala-se assim o caos completo.

Título: Instant Family
Ano: 2018
Realização: Sean Anders
Interpretes: Mark Wahlberg, Rose Byrne, Isabela Moner…
Sinopse: Um jovem casal decide adoptar três irmãos. Instala-se assim o caos completo.

Nesta divertida comédia temos Mark Wahlberg e Rose Byrne nos principais papéis. Interpretam um jovem casal que por insistência da sociedade, de família e amigos sentem-se na obrigação de serem pais, pois já estão casados há alguns anos. No entanto descobrem que existem centenas de crianças a aguardar adopção e juntamente decidem que é a melhor maneira de começarem uma família juntos. Inscrevem-se num programa para novos pais, mas escolhem não um mas três filhos, incluindo uma adolescentes. Lizzie, Lita e Juan são irmãos e vão criar confusão na vida harmoniosa deste casal.

Senti a química entre o casal Mark Wahlberg e Rose Byrne, que se juntaram ao realizador Sean Anders, conhecido por filmes familiares como “Daddy’s Home“, “Pai Infernal” e comédias como “Chefes Intragáveis 2“. Ña verdade as suas comédias tem sido as melhores nos últimos tempos. Com um argumento bem-disposto, com um pouco de drama também e emoção forte nas personagens, conseguimos uma narrativa bem equilibrada, sentimentalista e ainda que consegue captar a nossa atenção. Este filme conseguiu surpreender-me pela positiva e aconselho para quem procura um filme de domingo bem feito.

Não só o elenco mais experiente merece ser elogiado. A jovem atriz, Isabela Moner merece destaque pela sua personagem. Representou uma forte carga emocional, rebeldia típica adolescente e ainda um à vontade com as câmaras. A atriz latina vai estrear no filme “Dora Exploradora” brevemente. Concluindo, “Família Instantânea” é um filme divertido, e rico em peripécias de recém-pais em desespero. No final ainda consegue deixar aquela lagrimazinha a cair. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3.5 out of 5.

Crítica: Chefes Intragáveis 2

Dale, Kurt e Nick decidem criar o seu próprio negócio, mas as coisas não correm como planeado, devido a um fraudulento investidor. O trio não baixa os braços e decidem criar um esquema de rapto para recuperarem o seu dinheiro.

Título: Horrible Bosses 2
Ano: 2014
Realização: Sean Anders
Interpretes: Jason Bateman, Jason Sudeikis, Charlie Day…
Sinopse: Dale, Kurt e Nick decidem criar o seu próprio negócio, mas as coisas não correm como planeado, devido a um fraudulento investidor. O trio não baixa os braços e decidem criar um esquema de rapto para recuperarem o seu dinheiro.

Os mais desastrados e descabidos ex-trabalhares descontentes voltaram para uma segunda ronda. Desta vez não vão assassinar os seus patrões, mas tentar dar a volta a uma situação confusa que se meteram. Depois de abrirem o seu próprio negócio, o trio é enganado por um manipulador investidor que toma negócios ao pequeno-almoço. Inconformados por estarem a perder, criam um plano (quase) infalível para raptarem o mimado filho do patrão. Claro que com este grupo, tudo deu para o torto e nada parece correr bem.

Depois de um filme satisfatoriamente bem conseguido o mesmos atores voltam a reafirma-se na comédia. Jason Bateman, Jason Sudeikis e Charlie Day são um grupo de amigos que pretendem apenas ter sucesso no mundo dos negócios, mas o universo está sempre contra eles. Como pessoas inocentes, tentam dar a volta pelo lado negativo, e tentar lucrar com as perdas. Este segundo filme, pode não ser tão espontâneo como o primeiro, mas consegue fazer-nos rir com o fantástico argumento genuíno. Aliás este é o aspecto mais positivo desta obra cinematográfica. O diálogo bem conectado com estas personagens que não fazem nada de certo. Jason Bateman já é mestre neste género de filmes, a suas personagens padecem sempre da mesma personalidade, mais atinada. Mas ainda sem temos fantásticos outros atores como Jennifer Aniston, Jason Sudeikis, Chris Pine, Jamie Foxx e Christopher Waltz.

Concluindo é uma película bastante divertida, com twists interessantes e situações mirabolantes, mas conquista-nos mais pelo texto. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Pai Infernal

Quando na sua adolescência, Don engravidou uma mulher mais velha e cuidou dele até ao seu 18 aniversário como pai solteiro. Agora após não se verem durante anos, o mundo de Todd começa a cair, quando Don decide aparecer de surpresa no seu casamento.

Título: That’s my boy
Ano: 2012
Realização: Sean Anders
Interpretes: Adam Sandler, Andy Samberg, Leighton Meester
Sinopse: Quando na sua adolescência, Don engravidou uma mulher mais velha e cuidou dele até ao seu 18 aniversário como pai solteiro. Agora após não se verem durante anos, o mundo de Todd começa a cair, quando Don decide aparecer de surpresa no seu casamento.

Não é meu costume assistir a estes filmes de comédia ridícula. Calhou de num sábado à tarde sem nada para fazer, fixar-me à televisão e ver este filme. Com uma história até engraçada deixei-me ficar. Contudo não consegui chegar ao fim, nem a metade do filme. Tive de sair. A pesquisar durante este fim-de-semana passado na Netflix, deparei-me com “Pai Infernal” nas recomendações. Pensei, “não é tarde nem é cedo, vou terminar o filme, já que não gosto de os deixar a meio“. Assim foi.

Adam Sandler e Andy Samberg são os protagonistas desta paródia, onde interpretam pai e filho. Com estes dois juntos só podia sair asneia. O filme até marca-se com contornos interessantes, mas que logo ficam esquecidos com algumas javardices no argumento. O exagero em algumas situações e o diálogo desgastado dão pontos negativos ao filme que podia ser mais proveitoso.

O enredo não acrescenta nada de novo e não tem esse propósito, este é mesmo uma obre cinematográfica para a brincadeira. Adam Sadler, Andy Samberg, Leighton Meester, Milo Ventimiglia e até Susan Sarandon fazem parte do cast. O que mais me surpreendeu foi que “Pai Infernal” ainda conseguiu provocar um interessante twist final, algo inesperado para filmes do género que normalmente são previsíveis. Concluindo este é mais um filme de sábado à tarde que podia ter sido melhor, mas falhou na forma como ironizava as situações. O blogue atribui 2,5 em 5.

Rating: 3 out of 5.