Crítica: Uma vida a teu lado

A história de amor entre Luke, um antigo campeão de Rodeio desejoso de voltar à arena, e Sophia, uma estudante universitária que está prestes a embarcar num emprego de sonho no mundo das artes em Nova Iorque. Com caminhos e ideais opostos a testar a sua relação, Sophia e Luke cruzam-se inesperadamente com Ira, cujas memórias e o seu próprio romance de longa data com a já falecida mulher vão inspirar profundamente o jovem casal.

Nicholas Sparks the love writter

Uma vida a teu lado ou em título original The Longest Ride é um filme de 2015, realizado por George Tillman Jr., com as participações de Alan Alda, Britt Robertson, Jack Huston, Melissa Benoist, Oona Chaplin, Scott Eastwood. Sinopse: A história de amor entre Luke, um antigo campeão de Rodeio desejoso de voltar à arena, e Sophia, uma estudante universitária que está prestes a embarcar num emprego de sonho no mundo das artes em Nova Iorque. Com caminhos e ideais opostos a testar a sua relação, Sophia e Luke cruzam-se inesperadamente com Ira, cujas memórias e o seu próprio romance de longa data com a já falecida mulher vão inspirar profundamente o jovem casal. (Fonte: SapoCinema).

 As obras literárias de Nicholas Sparks voltam a reinar no cinema. A soma já vai em oito filmes e 18 livros, sempre a aumentar. Não é necessário olhar com muita atenção para as capas dos filmes, onde é apresentado uma imagem bastante similar. Um homem e uma mulher com olhar um no outro e quase a beijarem-se. Sem pensarmos muito sabemos logo do que a história se trata. Um casal apaixona-se logo um pelo outro, ficam felizes durante algum tempo, mas por qualquer adversidade do destino, tudo muda. Muito romance e algum drama costuma ser assim as histórias de Nicholas. Este filme não é exceção, mas com uma diferença: o final ninguém estava à espera. Dois enredos distintos que se juntam a um final misterioso, fez toda a diferença nesta obra literária e cinematográfica.

Não é muito lamechas o filme, se é isso que estão a pensar. Eu gostei. Estava à espera de uma história repetitiva e monótona, e não aconteceu. Fiquei bastante surpreendida, e claro no final há sempre aquela lagrimazinha que quer escapar. No elenco temos o filho de Clint Eastwood, Scott Eastwood que aos poucos está a deixar a sua marca no cinema, e a afastar-se da sombra do pai. Faz par romântico com Britt Robertson, uma das atrizes promissoras do momento. Uma das razões que também me levou a assistir ao filme, é porque adoro a temática de fundo, sobre cowboys, rodeos, e paisagens breath taking e dá mesmo vontade de viver lá. Concluindo foi um filme que gostei e acreditem em mim, consegue surpreender. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.