Crítica: Velocidade Furiosa Hobbs e Shaw

O oficial Luke Hobbs e o Deckard Shaw vão formar uma equipa improvável para salvar o mundo de uma ameaça genética e do vilão que poderá por em causa a humanidade.

Título: Fast & Furious Presents: Hobbs & Shaw
Ano: 2019
Realização: David Leitch
Interpretes:  Dwayne Johnson, Jason Statham, Idris Elba…
Sinopse: O oficial Luke Hobbs e o Deckard Shaw vão formar uma equipa improvável para salvar o mundo de uma ameaça genética e do vilão que poderá por em causa a humanidade.

Nós a pensar que os filmes de “Velocidade Furiosa” não tinham mais por onde se pegar. A verdade é que ainda conseguem promover o entretenimento e com bons filmes de ação. Nesta nova aventura do franchise, juntam-se dois improváveis: Hobbs (Dwayne Johnson) e Shaw (Jason Statham), que ao início não se dão nada bem, mas vão ter de por as diferenças entre ambos à parte em prol de um bem maior e salvar a Humanidade de um vírus.

Com um narrativa empolgante e mergulhada em muita ação, alguma comédia q.b., adrenalina e claro nitro não podia faltar, temos um bom filme com perseguições malucas, bad guys e lutas com o punho. O vilão interpretado por Idris Elba é o Super-Homem preto como o próprio se auto intitula e consegue convencer. Tornou o filme bem mais interessante e com um propósito.

–  This job requires stealth. Look at you.

I’m trying to save the world, which, for the record, will be my fourth time. ‘Cause I’m really good at it.

Deckard Shaw e Luke Hobbs

O argumento já é repetido, pois já assistimos várias vezes a estas tentativas de salvar o mundo com um vírus, mas este filme mantém um conjunto de diálogos bem atractiva e ainda a presença de atores surpresa, como Helen Mirren, Ryan Reynolds e Kevin Hart. Ambos os atores principais são os produtores executivos do filme e conseguiram bem partilhar o holofote do protagonismo, um segundo filme ficou em aberto para descobrirmos quem é realmente o principal vilão.

Os efeitos visuais ajudam claramente à construção desta obra cinematográfica que também aborda um pouco do passado de Hobbs e Shaw. Principalmente na cena do helicóptero ser puxado pelos vários jipes em terra, enquanto quase se debruçavam por um precipício. Concluindo este é um filme de ação, que não desilude, e pelo contrário até entretém, a história mantêm-se sobre muitos clichés, mas adoramos aquelas personagens. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3.5 out of 5.

Universal Pictures Portugal

Crítica: Pokémon Detetive Pikachu

Num mundo onde as pessoas colectam os pokémons para batalhar, um rapaz encontra um inteligente Pikachu, que procura ser um detective.

Título: Pokémon Detetive Pikachu
Ano: 2019
Realização: Rob Letterman
Interpretes: Ryan Reynolds, Justice Smith, Kathryn Newton…
Sinopse: Num mundo onde as pessoas colectam os pokémons para batalhar, um rapaz encontra um inteligente Pikachu, que procura ser um detective.

Gonna catch them all, era o lema do anime Pokémon traduzido para inglês. Eu própria cresci com Pokémon na televisão, e adorava aquela primeira geração de animais animados. Cresci, e o Pokémon ainda continua a reinar, mesmo já sendo mais do mesmo. Agora com a inovação do jogo Pokemon Go que pôs meio mundo a mexer-se a “Apanha-los todos“. Depois do boom extraordinário de há três anos (acho eu) derivado do jogo, criou-se um filme.

As obras cinematográficas baseadas em jogos, na verdade nunca deu certo. Apesar das várias tentativas em conseguir fazer sucesso no cinema com Pokémon, só neste live-action é que finalmente houve uma opinião positiva. A história não segue o original. Temos uma premissa diferente sobre um jovem, Tim, que foge ao estereótipo de ser treinador de Pokémons e refugia-se no seu mundo, com ressentimento do seu pai que o abandonou para ser polícia e aprender mais com as diferentes criaturas.  Quando Tim é contactado sobre a morte do pai, envolve-se num clima de teorias da conspiração entre Pokémons e humanos, ao seu lado está Pikachu, o companheiro do seu pai que perdeu a memória do dia do acidente. Ambos tem de juntar as pistas e descobrir a verdade dos acontecimentos.

Uma mistura de comédia, com ação e fantasia e para intensificar uma dose de mistério. Para quem é fã, vai se sentir quase hipnotizado ao assistir ao filme, pois sentimo-nos na curiosidade de descobrir todos os Pokémons presentes na película. Pikachu é mesmo o melhor do filme, pois consegue ser meigo e querido, como cómico, com a voz de Ryan Reynolds. Apesar disso o argumento comete algumas fatalidades banais de filmes-tipo. A Desconfiamos logo de Howard Clifford (Bill Nighy) como principal vilão desta história; e a personagem de Kathryn Newton é desnecessária sem propósito nenhum para a narrativa. Contudo no final aconteceu uma extraordinária reviravolta que valeu pelo filme inteiro. Concluindo “Pokémon Detetive Pikachu” consegue servir o seu propósito e entretém o público. Não é uma obra fantástica, e evidentemente que podia ser bem melhor, mas é o temos. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.
WarnerBros Portugal

Crítica: Vida Inteligente

Uma equipa de cientistas que trabalham para uma empresa internacional espacial descobrem a evolução rápida da forma que causou a extinção da vida em Marte e agora ameaça o Planeta Terra.

Título: Life
Ano: 2017
Realização: Daniel Espinosa
Interpretes: Jake Gyllenhaal, Rebecca Ferguson, Ryan Reynolds…
Sinopse: Uma equipa de cientistas que trabalham para uma empresa internacional espacial descobrem a evolução rápida da forma que causou a extinção da vida em Marte e agora ameaça o Planeta Terra.

A premissa deste filme já todos nós conhecemos. Astronautas curiosos e com sede de descoberta e fama procuram formas dos humanos habitarem noutros planetas, além da Terra. Para tal procuram fontes de vida nesses locais inexplorados. As experiências correm mal, quando o ser microscópio encontrado começa a ter consciência e torna-se numa ameaça para os tripulantes. A única missão é não deixar que o misterioso ser chegue à atmosfera terrestre. O plot não é novo e já conhecíamos no franchise Alien. O que se torna vigorante é o forte elenco que faz parte desta obra cinematográfica, realizada por Daniel Espinosa (“Detenção de Risco“). Jake Gyllenhaal, Rebecca Ferguson e Rya Reynolds são o trio principal de atores neste filme de suspense e fição científica.

Life-2

A narrativa de “Vida Inteligente” apresenta algumas arestas que deviam ser melhoradas. Nomeadamente o perfil das personagens. No início a preocupação é o protocolo que é bem mais importante do que a segurança dos companheiros. Mais tarde durante o filme, quebram as suas próprias regras. Uma certa insegurança é notória e não percebemos o background das personagens. A argumento consegue manter-se satisfatório, sem grandes percalços. Contudo esperava mais interacção e sentimentalismos. Falta a lógica, a coerência e por isso não se torna real. Existem situações que deviam ser evitadas e profissionais como os astronautas não deveriam cometer esses erros. “Vida Inteligente” torna-se previsível ao ponto em que conseguimos adivinhar por ordem a morte de cada um dos tripulantes. No entanto o final foi surpreendente e isso fez crescer alguns pontos. Concluindo este é um filme que podia ser uma interessante obra de fição científica, mas que não agradou à nova geração de Alien. Fica a tentativa mediana. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Deadpool 2

O mutante mercenário, sem papas na língua Wade Wilson aka Deadpool junta uma equipa de vingadores mutantes para proteger um miúdo das suas habilidades especiais do viajante do tempo, Cable.

Título: Deadpool 2
Ano: 2018
Realização: David Leitch
Interpretes: Josh Brolin, Ryan Reynolds, Morena Baccarin…
Sinopse: O mutante mercenário, sem papas na língua Wade Wilson aka Deadpool junta uma equipa de vingadores mutantes para proteger um miúdo das suas habilidades especiais do viajante do tempo, Cable.

Ele pode fazer e dizer tudo o que quiser, pois ninguém se ofende. Deadpool é mesmo assim: espontâneo, crítico, divertido e um fala-barato.

Apesar de muitos fãs ainda estarem a absorver o último filme dos estúdios Marvel, “Vingadores: Guerra do Infinito” chega-nos o segundo filme do anti-herói, Deadpool. Cada um diferente à sua maneira, tornaram-se um sucesso de bilheteira. Rapidamente até esquecemos que Josh Brolin foi Thanos no filme “Vingadores“, apesar  do protagonista nos  relembrar. Mas Deadpool é um negócio totalmente sem igual. Com um perfeito à vontade para ser tudo aquilo que quiser, tem a autorização dos fãs para ser ridículo. Realizado por David Leitch e escrito pelo trio: Rhett Reese, Paul Wernick e o próprio Ryan Reynolds. Uma combinação estrondosa que nos faz soltar várias gargalhadas durante as duas horas de filme.

Após um primeiro filme dedicado às origens deste mercenário de alma independente. Neste segundo filme o foco é a família e o valor da amizade. Wade Wilson aka Deadpool é incentivado pela sua esposa Vanessa (Morena Baccarin) a ajudar Rusty, aka Firefist (Julian Dennison) a conter os seus poderes com precaução , devido à   fúria que guarda dentro de si,  que sofreu por ser um mutante. Os  X-Men que  voltam a aparecer representados  novamente por Colossus (Stefan Kapicic), Negasonic Teenage  Warhead (Brianna Hildebrand) e a sua namorada Yukio (Shioli Kutsuna) tem a intenção de ajudar  Deadpool na sua jornada de auto-salvação, mas sem sucesso. O herói de fato vermelho cria a sua própria equipa de super-heróis.  O X-Force (que terão um filme próprio)  composto por um grupo de indivíduos em nada  tem a perder que decidem juntarem-se  porque não estava a dar nada de interessante na televisão.  Contudo a chegada de Cable (Josh Brolin) um viajante do futuro vai dificultar  a cumplicidade de Deadpool e  Ironfist.

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Crítica: Cuidado Com o Que Desejas

Dave é um homem casado, com três filhos que vive confortavelmente na sua casa com a sua esposa e Mitch é um jovem solteiro que está no auge da sua vida sexual. Durante uma noite, eventos estranhos acontecem e ambos trocam de corpo.

Título: The Change-Up
Ano: 2011
Realização: David Dobkin
Interpretes: Jason Bateman, Ryan Reynolds, Olivia Wilde…
Sinopse: Dave é um homem casado, com três filhos que vive confortavelmente na sua casa com a sua esposa e Mitch é um jovem solteiro que está no auge da sua vida sexual. Durante uma noite, eventos estranhos acontecem e ambos trocam de corpo.

Cuidado com o que desejas” é um filme de pipoca que apresenta uma premissa que não é nova. Por ironia do destino duas almas trocam de corpo e conseguem compreender que afinal devem apreciar melhor a vida que cada um tem. Filmes como “Um dia de Loucos“, “Hot Chick”, “Shaggy Dog” são alguns exemplos de filmes do género. Associado à comédia esta narrativa com uma lição de vida , consegue fazer o público soltar algumas gargalhadas. Em “Cuidado com o que desejas” temos o protagonismo dividido entre Jason Bateman, um ator muito sóbrio nas comédias que participa e Ryan Reynolds (Deadpool) aqui pode não estar tão à vontade como a personagem que lhe deu fama, mas mesmo assim mantém uma participação consciente e sem grandes exageros.

Nesta obra cinematográfica conseguimos assistir a um entretenimento satisfatório, que apesar de não apresentar nada de novo, consegue sobressair-se com alguns momentos divertidos e situações atribuladoras. Quanto ao desempenho do elenco mantém-se bem constituído, e bem-disposto. Dos realizadores de “Fura-Casamentos” e argumentistas de “A Ressaca“, chegamos um filme divertido, mas não tão memorável como os referidos anteriormente. Concluindo esta é uma obra para assistir quando não queremos pensar muito e ainda soltar umas gargalhadas. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: O Guarda-Costas e o Assassino

Um guarda-costas de topo é contratado para salvar um novo cliente, indicado com uma testemunha para o Tribunal. Ambos tem que colocar as suas divergências à parte e chegarem ao julgamento a tempo.

Título: The Hitman’s Bodyguard
Ano: 2017
Realização: Patrick Hughes
Interpretes: Ryan Reynolds, Samuel L. Jackson, Gary Oldman…
Sinopse: Um guarda-costas de topo é contratado para salvar um novo cliente, indicado com uma testemunha para o Tribunal. Ambos tem que colocar as suas divergências à parte e chegarem ao julgamento a tempo.


O Guarda-Costas e o Assassino” junta uma dupla improvável. Samuel L. Jackson é um assassino sem compromisso que vive espontaneamente. Não é fiel a regras e nem sempre joga limpo. A personagem de Ryan Reynolds vive com tudo planeado e nada pode faltar, é percursionista e fica stressado quando nada corre como previsto. Duas personagens que se odeiam, mas que vão ter de trabalhar juntos para resolverem um bem-maior. Esta obra cinematográfica de comédia exagerada e ação extrovertida é um excelente resultado realizado por Patrick Hughes. As surpresas são muitas e nada do que parece é. Além disso podemos contar com a presença do nosso português, Joaquim de Almeida no elenco.

 O mais importante em “O Guarda-Costas e o Assassino” são as personagens. À medida que a história avança compreendemos o passado e o presente dos protagonistas. Como as suas ações influenciaram o seu caminho futuro e como se cruzaram no destino de cada um. Um diálogo divertidamente bem escrito, é dos fatores mais positivos. Humor negro hilariante que nos faz pedir por mais. Gostei da química entre Rynolds e Jackson. A ação é significativamente exagerada (mas é isso que torna o filme mais fascinante), mas o que me preocupou foi alguns facilitismos em cenas que deveriam ser mais dificultadas. Concluindo este é um filme muito divertido e inteligente em que uma continuação seria bem aceitável. O blogue atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Deadpool

Um agente especial torna-se num mercenário. Devido a uma doença terminal é sujeito a uma experimentação para salvar a sua vida. A experiência deixa-o vivo, mas com super-poderes de cura, daí surge o seu alter-ego Deadpool.

Título: Deadpool
Ano: 2016
Realização: Tim Miller
Interpretes: Ryan Reynolds, Morena Baccarin, T.J. Miller…
Sinopse: Um agente especial torna-se num mercenário. Devido a uma doença terminal é sujeito a uma experimentação para salvar a sua vida. A experiência deixa-o vivo, mas com super-poderes de cura, daí surge o seu alter-ego Deadpool.

Deadpool não é um herói. Escolheu a vida de mercenário, porque é mais fácil, ganha mais dinheiro e não se mete em grandes confusões. Deadpool é mesmo assim, uma personagem completamente diferente do estereótipo normal na banda desenhada. Vive com a ironia na ponta da língua, dramatiza com toda a força e diz o que pensa. Não havia dúvidas que quando decidiram fazer um filme dele que o argumento tinha de ser o ingrediente secreto para um filme de sucesso. E conseguiram que fosse. O diálogo está bem construído e identificamos-nos com a personagem. Não pela sua personalidade, mas sim por aquele empatia mais real que transmite. As piadas referidas são engraçadas e nada monotónas, semo pudor e sem vergonhas. Só não gostei daquelas duas do X-men. Acho que rompeu um pouco com a barreira ficcional da história. O créditos iniciais do filme foram brilhantemente cómicos. A forma como ridicularizam todos aqueles que participaram no filme, cria uma “boa vibe” e quebra imediatamente o gelo, sendo que logo entramos no espírito tresloucado do filme.  “Deadpool” partilha connosco uma boa dose de humor, carregada de exagero, e talvez por isso não damos do tempo passar e o por isso até se vê bem. Os efeitos especiais também são parte importante desta cinematografia. Os saltos mirabolantes, piruetas loucas e explosões não se fazem sozinhas. A primeira sequência da luta de Deadpool estava bem projectada, com planos fenomenais. Além do argumento, foi nesta área que se esmeraram.

Apesar do sucesso de bilheteiras o filme não é perfeito. Também não penso que esse fosse o objectivo. Na sua totalidade “Deadpool” destaca-se pelo diferente, irracional e não opta pelo convencional, apesar de a história manter-se pelo cliché. Talvez seja por aí que este filme conseguia melhor. A falta de um enredo conciso é a principal lacuna. Existe uma falta de história, Wade (Deadpool) passa todo o filme atrás de um vilão ridículo, porque pensa que este é cirurgião plástico e que lhe pode mudar a aparência. Pois, pois, queria curar-se  e ainda ficar bonito. Além disso passa todo o tempo para reencontrar-se com a sua amada e apesar de parecer que não tem medo de nada, tem medo da rejeição. E ela sem se importar muito com isso. Por outro lado Ryan Reynolds nasceu para ser Deadpool. A energia que dá à personagem é hilariante e isso nota-se no grande ecrã. Quanto ao restante elenco achei positivo existirem papeis femininos de carácter, tal deu um ânimo especial ao filme. Concluindo o blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Amityville – A Mansão do Diabo

A 13 de Novembro de 1974 a Polícia de Sufolk County recebeu uma chamada telefónica frenética que os conduziu ao 112 da Ocean Avenue em Amityville, Long Island. Dentro da grande casa, eles descobriram um local de crime horrível que abalou a pacífica comunidade: uma família foi chacinada nas próprias camas. Um ano depois, George (Reynolds) e Kathy Lutz (George) e os seus filhos mudam-se para a casa. Mas, pouco depois de se instalarem, acontecimentos bizarros e inexplicáveis começam a ocorrer…

Amityville – A Mansão do Diabo ou em título original The Amityville Horror é um filme de 2005, realizado por Andrew Douglas, com as interpretações de Ryan Reynolds, Melissa George, Philip Baker Hall, Rachel Nichols nos principais papéis. Sinopse: A 13 de Novembro de 1974 a Polícia de Sufolk County recebeu uma chamada telefónica frenética que os conduziu ao 112 da Ocean Avenue em Amityville, Long Island. Dentro da grande casa, eles descobriram um local de crime horrível que abalou a pacífica comunidade: uma família foi chacinada nas próprias camas. Um ano depois, George (Reynolds) e Kathy Lutz (George) e os seus filhos mudam-se para a casa. Mas, pouco depois de se instalarem, acontecimentos bizarros e inexplicáveis começam a ocorrer…(Fonte: CinemaGate)

Um filme de terror não deve faltar no Halloween, e este foi o escolhido do ano. Eu sei que o Dia das Bruxas já passou à muito tempo, mas ainda tenho muitas críticas de filmes em atraso. Adiante, quanto é este filme, o facto de fazer um filme de terror assustador, é o facto de ser baseado em factos verídicos, nada nos dá um arrepio maior na espinha e pelo corpo todo. Amityville é um filme baseado na realidade sobre uma casa tipicamente americana que se diz assombrada, devido ao massacre de uma família que lá ocorreu. No final do filme decidi pesquisar sobre o filme no Google e quando cheguei às imagens assustei para valer, e bastou-me para não pesquisar mais, é que a história é mesma verídica e a família acabou mesmo por morrer ás mãos do filho mais velho, segundo o próprio “ouvia vozes na sua cabeça”.

Este filme conta com a participação de Ryan Reynolds, admito que as prestações deste ator não são excelentes, sendo que neste filme também não me impressionou. O papel principal recaí mais sobre a atriz Melissa George que interpreta a esposa e mãe, que em algumas situações apetece-lhe mesmo gritar: “Sai daí oh mulher, o mais rápido que possas”, mas ela não nos dá ouvidos, não pudemos esperar mais é um filme de terror, tem de haver  suspense. À mais nova filha do casal temos a pequena Chloë Grace Moretz que ainda era criança, mas a sua determinação e ambição é notória. Admito que estava à espera que fosse mais de “meter medo”, e por isso não tentei ver este filme sozinha, mas estava enganada. O filme vê-se, é muito previsível e a história é pouco conclusiva. É mais um filme tipicamente do género. O Blog atribui 2,5 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.