Crítica: Johnny English Volta a Atacar

Depois de um cyber-ataque que revela todas as identidades dos agentes britânicos ativos, Johnny English é forçado a sair da reforma.

Título: Johnny English Strikes Again
Ano: 2018
Realização: David Kerr
Interpretes: Rowan Atkinson, Ben Miller, Olga Kurylenko…
Sinopse: Depois de um cyber-ataque que revela todas as identidades dos agentes britânicos ativos, Johnny English é forçado a sair da reforma.

O ator Rowan Atkinson não tem nada a perder. Depois do enorme sucesso da sua personagem Mr. Bean, o ator britânico pode mesmo dar-se ao luxo de representar por diversão. Depois de dois filmes com o seu espião Johnny English, voltou para uma terceira ronda. Muito idêntico aos filmes antecessores, temos uma narrativa divertida, com peripécias engraçadas sobre o espião mais empenhado e desastrado possível, contudo consegue sempre levar a sua avante. Johnny English apesar de ser reformado da vida de agente secreto, é professor numa escola, onde ensina futuros agentes. Contudo é chamado para uma missão ultra-secreta que está a por em risco o futuro de Inglaterra. Um cyber-ataque que está a ameaçar a segurança do país. English vai provar que a tecnologia antiga ainda continua a ser a melhor.

O argumento apresenta-se um pouco desleixado e sem intensidade. Este filme tem apenas o propósito de entreter, onde os momentos mais engraçados são aqueles que podem ser encontrados no trailer. Apesar da história previsível, é possível um entretenimento satisfatório. Rowan Atkinson continua a ser dos melhores atores de comédia do cinema moderno, só as suas expressões valem muitos risos.

Concluindo “Johnny English Strikes Again” é uma comédia interessante e conseguimos bons momentos de descontracção, mas não é dos melhores filmes do género. Dá apenas para passar um bom bocado a rir às custas do agente mais distraído. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Vídeo Musical – Está Tudo Louco!


O filme de comédia “Rat Race” (2001) ou em título português “Está Tudo Louco!” junta vários famosos atores no elenco como Breckin Meyer, Cuba Gooding Jr., Seth Green, Whoopi Goldberg e Rowan Atkinson. A música da banda sonora pertence aos Smash Mouth com o tema “All Star”. Este é o excerto final do filme.

Crítica: Quatro Casamentos e Um Funeral

Charlie (Hugh Grant) é sempre o padrinho e nunca o noivo. Este bonito e charmoso senhor inglês está determinado a evitar todo o tipo de compromissos, e chega sempre tarde a todos os casamentos. Mas hoje, para sua maior surpresa, como se não bastasse já ele ter-se esquecido das alianças… também vislumbrou a rapariga dos seus sonhos.



Quatro Casamentos e um Funeral em título original Four Weddings and a Funeral é um filme de 1994, realizado por Mike Newell. E com as participações de: Hugh Grant, Andie MacDowell, Kristin Scott Thomas, Simon Callow, James Fleet, Rowan Atkinson. Sinopse: Charlie (Hugh Grant) é sempre o padrinho e nunca o noivo. Este bonito e charmoso senhor inglês está determinado a evitar todo o tipo de compromissos, e chega sempre tarde a todos os casamentos. Mas hoje, para sua maior surpresa, como se não bastasse já ele ter-se esquecido das alianças… também vislumbrou a rapariga dos seus sonhos. (Fonte: CinemaGate).

Admito que sou suspeita, deliro com estas comédias românticas antigas em que o amor prevalece sempre no final, uma história rela com uma pitada de conto de fadas. Em Quatro casamentos e um Funeral vemos Hugh Grant no seu melhor, e como protagonista do filme, um totó que quase todos os fins-de-semana tem um casamento, pois já está em idade de casar. No entanto no que parecia outro casamento sem graça nenhuma, conhece uma bela mulher americana que muda completamente o seu mundo, mas nem tudo é fácil e existem algumas adversidades que a vida trama.

No início dos anos 90 este género de filme batia todos os recordes, esta personagem assenta que nem uma luva a Hugh Grant, o eterno romântico de sotaque britânico. Neste filme assistimos que o amor se pode expressar de muitas maneiras, e o telespectador sente curiosidade só pelo título do mesmo, quem se vai casar? e quem faleceu? pois as respostas só ao assistir ao filme. Este é um bom entretenimento para um filme de fim-de-semana, principalmente para agora, mês de Agosto que também é o mês dos casamentos. E gostei, esta comédia é um clássico do cinema e vale a pena ver, nem que seja só para ouvir o Hugh Grant falar. O blog atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.