Crítica: Batman Bad Blood

Título: Batman Bad Blod
Ano: 2016
Realização: Jay Oliva
Interpretes: Jason O’Mara, Yvonne Strahovski, Stuart Allan
Sinopse: Buce Wayne está desaparecido. Alfred cobre a situação, enquanto Nightwing e Robin fazem patrulha da Cidade de Gotham por ele. Um novo vigilante aparece na cidade, Batwoman investiga a morte de Batman.

Quanto aos filmes, a DC Comics não tem parado. O ano de 2016 vão apostar em filmes com “Batman V Superman” e “Suicide Squad” além disso os filmes de animação também estão nos planos. Depois de “Batman vs Robin” chegou a animação “Batman Bad Blood” e ainda vem mais um a caminho com “Teen Titans Vs Justice League“. Com o desaparecimento do verdadeiro Bruce Wayne, Robin e Nightwing tentar desviar a atenção dos media, disfarçando-se de Batman. Enquanto isso surgem novas personagens que também pertencem à família do morcego. Ao longo dos anos a DC tem melhorado nos seus filmes e isso é notório na qualidade da história e na profundidade das personagens. Ultimamente tem apostado no enredo do Batman o que tem sido favorável, porque sem dúvida é dos heróis mais idolatrados da banda desenhada.

Em Bad Blood ficamos a conhecer um pouco mais do passado de Bruce Wayne, que deixou um final em aberto. Os diálogos também estão bem construídos o que tornam o filme bem mais interessante. Conhecemos um pouco mais da bat family e de como trabalham em equipa. O filme apresenta uma narrativa simples e claro para conseguirmos compreender o enredo de fundo temos de ter umas noções das origens do Batman. O desenho é apresentado com boa qualidade, assim como os efeitos sonoros. Na generalidade este filme é uma mais-valia para os fãs da banda-desenhada, mas não só, porque quem vê, gosta. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

⭐⭐⭐

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Batman vs. Robin

Batman vs. Robin é um filme da animação de 2015, realizado por Jay Oliva e com as participações de  Stuart Allan, Troy Baker, Kevin Conroy, entre outros. Sinopse: Enquanto Damien Wayne não aprova as regras impostas por Batman sobre não matar, ele começa acreditar que o seu destino pertence a uma sociedade secreta conhecida como A Corte das Corujas.

Nunca nos cansamos dos filmes dos super-heróis, não é verdade? E eles estão sempre aí. Desta vez a história contada é sobre Bruce Wayne (Batman) e o seu filho Damien (Robin), que como um típico rebelde que é, não compreende algumas das decisões do pai, mesmo sendo para o seu próprio bem. Damien ainda questionando-se sobre quem é, decide ir à procura de respostas….sozinho. Acompanhamos a história de um Batman mais maduro, posso dizer que perdeu em quase todas as lutas que teve com os vilões (a idade não perdoa mesmo), mas mesmo assim ele não desiste.

Como factores positivos: temos a qualidade da animação; o diálogo entre as personagens, os momentos mais sérios e os momentos mais descontraídos estão bem distribuídos; o argumento está bem composto e não houve confusões na história. Gostei particularmente da posição de Bruce Wayne como figura paterna especialmente da interacção entre ambos: pai e filho. Com uma personalidade tão idêntica estes dois são muito teimosos.

Concluindo é um filme razoável com cenas de ação interessantes e com vilões misteriosos, no entanto não tem um objectivo fixo. Batman vs. Robin até merece a nossa atenção, não apenas para os fãs de comics.

Coisas que vêm a jeito…

Sabias que…
A personagem Robin de “How I Met Your Mother” não era para ser canadiana, mas os produtores da série descobriram que a atriz Cobie Smulders era e decidiram aproveitar o pretexto.