Crítica: José – Rei dos Sonhos

José é um menino especial. No entanto os seus irmãos tem ciúmes dele. José tem ainda o dom de interpretar os sonhos dos outros.

Título: Joseph King of Dreams
Ano: 2000
Realização:  Rob LaDuca, Robert C. Ramirez 
Interpretes:  Ben Affleck, Mark Hamill, Richard Herd….
Sinopse: José é um menino especial. No entanto os seus irmãos tem ciúmes dele. José tem ainda o dom de interpretar os sonhos dos outros.

O filme “O Príncipe do Egipto” marcou-me em criança. A história era linda, com músicas inspiradoras. Vi esse filme umas quantas vezes, e apesar de já conhecer a história de Móises, achei esta abordagem tocante e emocional. Talvez por isso não hesitei em ver Exodus: Deuses e Reis. No entanto este filme não estava tão bom como a animação. “José O Rei dos Sonhos” foi idealizado pelos mesmos estúdios. A Dreamworks Animation desenvolveu esta película com o mesmo desenho pré-feito depois do sucesso de “O Príncipe do Egipto“. Estes filmes bíblicos para os mais novos transmitem sempre uma mensagem. José foi a criança que nasceu de um milagre, já que a sua mãe não podia conceber filhos. A proteção em demasia pelos seus pais, fez com que José fosse odiado pelos seus 11 irmãos mais velhos. Para complicar a situação nada favorável do jovem, começou a ter sonhos que se tornavam realidade e por consequente conseguia interpretar os sonhos dos outros. O ódio crescente dos irmãos por si, fizeram com que este fosse vendido como escravo aos egípcios.

O bom coração e astúcia de José permitem que se torne conselheiro do faraó, após anos preso numa cela fria. Um José mudado e com ambição na vingança dos irmãos. De forma simples e com pouca aspiração de sucesso este filme não é tão bom como a história de Móises. As músicas também não são excelentes, apenas se mantém pelo nível satisfatório, assim como todo o filme. Esperava uma história mais envolvente e carismática. Não aconteceu. O blogue atribui 2 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.