Crítica: Harry Potter e a Pedra Filosofal

Um rapaz orfão descobre que é aceite numa Escola de Magia e Feitiçaria, onde descobre a verdade sobre si, a sua família e o terrível mal que ameaça este mundo de Feitiçaria.Depois de livros de sucesso, chegou a ideia de tornar a magia literária em filmes

Título: Harry Potter and the Sorcerer’s StoneAno: 2001Realização: Chris ColumbusInterpretes: Daniel Radcliffe, Rupert Grint, Richard Harris…

Sinopse: Um rapaz orfão descobre que é aceite numa Escola de Magia e Feitiçaria, onde descobre a verdade sobre si, a sua família e o terrível mal que ameaça este mundo de Feitiçaria.Depois de livros de sucesso, chegou a ideia de tornar a magia literária em filmes. No primeiro filme do feiticeiro Harry Potter, realizado por Chris Columbus, acompanhamos o início desta fantástica história. Os atores ainda crianças evoluíram e cresceram com estes oitos filmes que prolongaram as suas personagens. Para um primeiro filme e ainda sem muitos recursos financeiros, o filme apresenta-se com excelente qualidade e com consideração ao elenco infantil que nunca tinha representado, excepto em pequenos papéis, mas nada de muito relevante. Algo que se tornou bastante positivo e rentável para a continuação de mais filmes de “Harry Potter” foi o facto de a obra cinematográfica seguir linearmente a narrativa apresentada nos livros. Fiel ao original e consequentemente criou uma agrado aos fãs que ansiosamente já tinham lido os livros e esperavam o mesmo efeito no cinema. Apesar do seu enredo cativante, este normalmente é o filme mais evitado pelo público mais adulto. Talvez ainda pela inocência dos protagonistas e a falta de mais magia negra, afugenta os crescidos. Mas verdade seja dita, este foi um excelente início de aventura. Pode ser o menos sentimental e sombrio de todos, mas seria bastante arriscado começar por algo tão bruto assim, afinal o público-alvo eram crianças. Crianças que iam crescer com “Harry Potter” e consequentemente reflectirem sobre os seus problemas nesta personagem que também avançava para a adolescência e idade adulta. E essa evolução em acompanhada de filme para filme. Chris Columbus conseguiu suportar plenamente o seu papel de realizador neste filme produzido pela Warner Bros. Os seus planos bem conseguidos como o duelo de xadrez dos feiticeiros, o jogo de Quiddich e mesmo algumas ilusões deste mundo de magia. Os efeitos visuais são satisfatórios e bem construídos. A banda sonora não podia estar melhor entregue do que John Williams. O jovem elenco principal composto por Daniel Radcliffe, Rupert Grint e Emma Watson conseguiu surpreender pelo seu talento e determinação. A acompanha-los está um forte elenco adulto como Alan Rickman e Maggie Smith. Para terminar “A Pedra Filosofal” foi um forte começo de saga que conseguiu suportar subtilmente mais sete filmes e que hoje em dia recebe críticas agradáveis nesta indústria do cinema. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.