Crítica: O meu nome é Alice

Uma professora linguística e a sua família são testados quando ela é diagnosticada com a doença Alzheimer.

Título: Still Alice
Ano: 2014
Realização: Richard Glatzer, Wash Westmoreland
Interpretes:  Julianne Moore, Alec Baldwin, Kristen Stewart…
Sinopse: Uma professora linguística e a sua família são testados quando ela é diagnosticada com a doença Alzheimer.

Tudo indicava que Julianne Moore ia ganhar um Oscar de Melhor Atriz por esta interpretação. E ganhou. A atriz de 56 anos, investiu tudo neste papel que retrata uma linguista com um trabalho e uma vida familiar estável que recebe o diagnostico de Alzheimer precoce. Julianne Moore é mesmo o corpo e a alma de “Still Alice“. Não existem dúvidas. Esforçou-se e o seu trabalho deu frutos. Durante o filme é claramente notória a evolução da doença na personagem, daí está o excelente trabalho da atriz. “O meu nome é Alice” pode não ser uma obra memorável, pois mantém uma escrita de argumento linear e estável, grandes surpresas. Acompanhamos o envolvimento da personagem principal não no meio clínico, mas dentro do meio familiar apenas. Como o marido e filhos lidam com esta situação que abalou profundamente a vida de todos.

Não podemos esperar que este filme apresente um drama profundamente emocional. Aqui tudo o enredo foi escrito de forma sólida e consistente. De género independente e fora com as publicidades fatelas, transformas-se em algo totalmente consumível e real. O filme vale a pena assistir não só pela profunda e excelente interpretação de Julianne Moore mas pela poderosa história de força de vontade a que está associada. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.