Rebecca Ferguson provou que tem dotes musicais quando interpretou a música “Never Enough” para o filme “O Grande Showman” (2017) ao lado de Hugh Jackman e Michelle Williams.
Uma equipa de cientistas que trabalham para uma empresa internacional espacial descobrem a evolução rápida da forma que causou a extinção da vida em Marte e agora ameaça o Planeta Terra.
Título: Life Ano: 2017 Realização: Daniel Espinosa Interpretes: Jake Gyllenhaal, Rebecca Ferguson, Ryan Reynolds… Sinopse: Uma equipa de cientistas que trabalham para uma empresa internacional espacial descobrem a evolução rápida da forma que causou a extinção da vida em Marte e agora ameaça o Planeta Terra.
A premissa deste filme já todos nós conhecemos. Astronautas curiosos e com sede de descoberta e fama procuram formas dos humanos habitarem noutros planetas, além da Terra. Para tal procuram fontes de vida nesses locais inexplorados. As experiências correm mal, quando o ser microscópio encontrado começa a ter consciência e torna-se numa ameaça para os tripulantes. A única missão é não deixar que o misterioso ser chegue à atmosfera terrestre. O plot não é novo e já conhecíamos no franchise Alien. O que se torna vigorante é o forte elenco que faz parte desta obra cinematográfica, realizada por Daniel Espinosa (“Detenção de Risco“). Jake Gyllenhaal, Rebecca Ferguson e Rya Reynolds são o trio principal de atores neste filme de suspense e fição científica.
A narrativa de “Vida Inteligente” apresenta algumas arestas que deviam ser melhoradas. Nomeadamente o perfil das personagens. No início a preocupação é o protocolo que é bem mais importante do que a segurança dos companheiros. Mais tarde durante o filme, quebram as suas próprias regras. Uma certa insegurança é notória e não percebemos o background das personagens. A argumento consegue manter-se satisfatório, sem grandes percalços. Contudo esperava mais interacção e sentimentalismos. Falta a lógica, a coerência e por isso não se torna real. Existem situações que deviam ser evitadas e profissionais como os astronautas não deveriam cometer esses erros. “Vida Inteligente” torna-se previsível ao ponto em que conseguimos adivinhar por ordem a morte de cada um dos tripulantes. No entanto o final foi surpreendente e isso fez crescer alguns pontos. Concluindo este é um filme que podia ser uma interessante obra de fição científica, mas que não agradou à nova geração de Alien. Fica a tentativa mediana. O blogue atribui 3 estrelas em 5.
Apenas tem quatro livros publicados, mas Paula Hawkins já é considerada das melhores revelações da literatura suspense do mundo. O seu livro “A Rapariga no Comboio” bateu todos os recordes nas livrarias. Conseguiu até um filme, protagonizado por Emily Blunt e Rebecca Ferguson, do qual a crítica podem ler aqui. “Escrito na Água” foi lançado este ano, considerado das obras literárias mais esperadas.
Apenas tem quatro livros publicados, mas Paula Hawkins já é considerada das melhores revelações da literatura suspense do mundo. O seu livro “A Rapariga no Comboio” bateu todos os recordes nas livrarias. Conseguiu até um filme, protagonizado por Emily Blunt e Rebecca Ferguson, do qual a crítica podem ler aqui. “Escrito na Água” foi lançado este ano, considerado das obras literárias mais esperadas.
Este foi o meu livro de verão. Terminei-o em três tempos. A leitura é fácil, sem muita descrição, com muitos diálogos. Quase como se estivéssemos a ler o roteiro de um filme. Por falar nisso “Escrito na Água” já está em produção para uma adaptação na sétima arte.
A história abrange um grupo de personagens que de capítulo em capítulo vamos entendendo os seus pensamentos e ações. Depois de uma morte misteriosa acontecer nas águas do rio, os habitantes começam a suspeitar entre si. De quem será a culpa? Numa viagem entre o presente e o passado, compreendemos a perspectiva de cada um e do seu envolvimento no caso.
Paula Hawkins volta a apelar ao mistério. Num enredo onde nada o que parece é. Só descobrimos a verdade na última página (guardar o melhor para o fim). “Escrito na Água” inicialmente é cativante, contudo à medida que o leitor avança na história, torna-se mais previsível como será o desenrolar dos acontecimentos.
Uma divorciada torna-se obcecada com a investigação de uma rapariga desaparecida. Tal situação vai conceder-lhe lembranças assustadoras sobre o seu passado.
Título: The Girl on the Train Ano: 2016 Realização: Tate Taylor Interpretes: Emily Blunt, Haley Bennett, Rebecca Ferguson, Luke Evans… Sinopse: Uma divorciada torna-se obcecada com a investigação de uma rapariga desaparecida. Tal situação vai conceder-lhe lembranças assustadoras sobre o seu passado.
A história de três mulheres que aparentemente nada tem em comum é exposta neste filme, baseado no livro best-seller de Paula Hawkins. Conhecemos o ponto de situação de Rachel (Emily Blunt) uma mulher solitária que viaja todos os dias de comboio e imagina sobre a vida das pessoas que assiste durante a sua viagem. Anna (Rebecca Ferguson) é a segunda mulher que vive num casamento feliz, com uma filha ainda bebé, mas com o medo da ex-mulher do seu marido que constantemente a atormenta e Megan (Haley Bennett) uma jovem casada que vive infeliz com a sua vida. Estas mulheres tem algo em comum, sentem-se inteiramente e amarguradamente sozinhas. Os eventos que as vão juntar vai marcar a forma como vão ficar ligadas para a vida. Neste triller realizado por Tate Taylor acompanhamos pequenos flashes do passado destas mulheres, com pistas para a solução dos problemas do futuro. O desaparecimento de uma rapariga, vai tornar Rachel uma pessoa obsessiva para descobrir a verdade. Mas será que o que ela viu era verdade? Ou não passava de uma ilusão do seu consumo excessivo do álcool?.
“The Girl on The Train” suscitou a minha curiosidade imediata pelo plot. Compreendo até porque se transformou num livro de sucesso. O enredo é denso e pode parecer confuso ao início devido à quantidade de informação que nos é apresentada, mas no final tudo é explicado, mantendo a lógica. A interpretação dos atores também foi intensa, séria e dramática. Ofereço um largo elogio a Emily Blunt pela sua interpretação. À medida que o filme se vai aproximando do seu desfecho, vamos juntando as peças sobre a verdade escondida. Apesar do espectador andar um pouco à nora em alguns momentos, mas penso que faz parte da essência. Este género de história compensa mais em livro, pois a intriga final só é mesmo descoberta nas últimas páginas. Enquanto isso no cinema temos uma perspectiva mais abrangente. Concluindo “A Rapariga no Comboio” é uma obra que ultrapassa o mediano a nível de suspense. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
Ethan e a sua equipa realizam as missões mais imprevisíveis, erradicando um Sindicato – e uma organização internacional secreta. Bem qualificados que são, decididos a destruir o IMF.
Título: Mission Impossible – Rogue Nation Ano: 2015 Realização: Christopher McQuarrie Interpretes: Tom Cruise, Rebecca Ferguson, Jeremy Renner… Sinopse: Ethan e a sua equipa realizam as missões mais imprevisíveis, erradicando um Sindicato – e uma organização internacional secreta. Bem qualificados que são, decididos a destruir o IMF.
Não tem desiludido os filmes da saga “Missão Impossível“. De bom ritmo e sempre a aumentar a adrenalina, estes filmes tem se mantido sóbrios e cada vez mais energéticos. Ethan Hunt é mais uma vez interpretado por Tom Cruise e deste vez é um homem procurado, sozinho pretende afirmar a sua inocência e salvar o mundo de mais um ataque liderado por uma agência secreta. Rebecca Ferguson (The White Queen) é a segunda estrela deste filme, mulher misteriosa que não teme nada no seu caminho. Junta-se a Hunt na sua jornada. Mas será inimiga ou aliada? Como nos filmes anteriores não podemos confiar em ninguém, mas a verdade não escapa ao protagonista. Nestes jogos de agentes secretos não falta cenas de ação, viagens perigosas em aviões, perseguições de carro e mota e ainda missões onde a sobrevivência é quase nula. Para acompanhar o argumento bem construído, junta-se ainda momentos descontraídos.
Apesar dos seus quatro filmes (quinto com este) a produção tem se mantido fidedigna com a estrutura inicial. Crime, Corrupção e espionagem mantém sempre os temas principais. Factor que atribuo como negativo, por se manter sempre a mesma estrutura historial. No entanto se funciona bem, não vejo porque mudar. “Rogue Nation” segue um ritmo coerente com novas personagens mas ainda com a mesma excitação de outrora. Só consigo ver Tom Cruise nestes papéis, este é talvez um factor desmotivante para o ator, porque não evolui profissionalmente. Rebecca Ferguson foi uma agradável surpresa, mesmo não ser natural encontra-la neste género de papéis, conseguiu sair da sua zona de conforto. Desempenhou artes marciais de forma rápida e eficaz, só capazes de serem realizadas com muito treino. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.