A música original do filme EUROVISION SONG CONTEST: The Story Of Fire Saga da Netflix produzido por Will Ferrel que também se junta com actor, ao lado de Rachel McAdams, tem esta presente “Volcano Man” como parte da banda sonora. A música é até bastante divertida.
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Vídeo Musical – Eurovision Song Contest: The Story of Fire Saga
No filme “Eurovision Song Contest: The Story of Fire Saga” com produção Netflix e com interpretações de Will Ferrel e Rachel McAdams temos a música Husavik – My Home interpretada pela fantástica voz de Molly Sandén. Este é o excerto do filme.
No filme “Eurovision Song Contest: The Story of Fire Saga” com produção Netflix e com interpretações de Will Ferrel e Rachel McAdams temos a música Husavik – My Home interpretada pela fantástica voz de Molly Sandén. Este é o excerto do filme.
Crítica: Festival Eurovisão da Canção – A História dos Fire Saga
Quando os aspirantes de música, Lars e Sigrit é-lhes oferecida a oportunidade de representarem o seu país no Festival Europeu da Canção, o seu sonho está cada vez mais próximo de se concretizar.
Título: Eurovision Song Contest: The Story of Fire Saga
Ano: 2020
Realização: David Dobkin
Interpretes: Will Ferrell, Rachel McAdams, Dan Stevens…
Sinopse: Quando os aspirantes de música, Lars e Sigrit é-lhes oferecida a oportunidade de representarem o seu país no Festival Europeu da Canção, o seu sonho está cada vez mais próximo de se concretizar.
Quem pensaria em criar um filme sobre um dos festivais de música mais antigos e mais conhecidos da Europa? Will Ferrel pensou nisso e lançou esta ideia (que parecia bem abstracta) à Netflix. A verdade é que “Festival Eurovisão da Canção – A História dos Fire Saga” tornou-se num filme até bastante engraçado, motivador e até aceitável. A dupla Will Ferrell e Rachel McAdams interagem de forma positiva neste filme e formam um grupo de protagonistas cativantes e conseguem levar o filme para à frente. Mais para a frente junta-se o ator Dan Stevens que promove um carisma e energia revitalizante e ainda muito divertida para o desenvolvimento do filme.
Esta é uma comédia bem conseguida que nos faz soltar algumas boas gargalhadas e que nos abala com um toque de nostalgia com as várias músicas que fizeram parte do festival da canção. Quanto a Portugal está muito bem representado com a presença de Salvador Sobral a interpretar a música “Amar pelos Dois” que nos valeu vencer o Festival da Eurovisão em 2017. A música neste filme tem um grande impacto. Além de Salvador Sobral, outros músicos que marcaram presença no Festival da Canção e que venceram pelos seus país, também foram convidados a prestar uma homenagem à música. As canções originais são bem criativas e emocionantes, mesmo focando-se no país de eleição, a Islândia. Principalmente a última música que atribui o toque final.
Concluindo este filme é um sátira bem divertida ao Festival e a tudo a que acarreta, mas que até consegue satisfazer e nos leva para um novo mundo musical. “Eurovisão da Canção – A História dos Fire Saga” é um filme bastante divertido que nos faz passar um bom tempo. O blogue atribui 3 estrelas em 5.
Crítica: Manhãs Gloriosas
Uma jovem produtora de televisão, aceita o desafio de levantar o ânimo de um programa matinal com dois co-stars que não se dão.
Título: Glory Mornings
Ano: 2010
Realização: Roger Michell
Interpretes: Rachel McAdams, Harrison Ford, Diane Keaton…
Sinopse: Uma jovem produtora de televisão, aceita o desafio de levantar o ânimo de um programa matinal com dois co-stars que não se dão.
O realizador Roger Michell já nos habituou a grandes filmes. Temos o exemplo de Notting Hill, Manobra Perigosa, entre outros. Apesar de serem de géneros bastante diferentes, Michell não se fixa apenas num tipo. Com “Manhãs Gloriosas” voltou a juntar um majestoso elenco num filme de comédia. No papel principal temos Rachel McAdams, uma jovem produtora de televisão que é despedida do seu emprego. Decidida a ser melhor e a aumentar as audiências do programa da manhã da televisão que a contratou, junta uma equipa improvável de co-anfitriões. Diane Keaton, interpreta uma pivô que sempre esteve naquela posição de reconhecimento e Harrison Ford, mal-disposto e nada flexível quanto à sua nova posição na indústria do entretenimento. Pois já foi considerado dos melhores pivôs dos noticiários, é obrigado a fazer um trabalho que despreza. Contudo a jovem produtora vai dar tudo por tudo para mostrar a sua força de vontade em aumentar as audiências. Enquanto luta para manter o seu emprego e ainda apaixonar-se.
Okay. Is Daybreak a shitty show? Yes! But it’s on a network, and not just any network. This is one of the most legendary news divisions in the entire history of television. Daybreak just needs someone who believes in it, who understands that a national platform is an invaluable resource, that no story is too low or too high to reach for…
Becky Fuller
Neste filme descontraído acompanhamos os bastidores de um programa matinal de entretenimento e as dificuldades inerentes às situações. Decisões tem de ser tomadas e uma boa equipa e ideias originais são sinal de boas audiências. As complicações de lidar com colegas de trabalho é exposto neste filme, e de que forma podemos conseguir dar a volta à má-disposição diária. Concluindo este é um filme de pipoca, com uma narrativa muito simples, que não acontece nada de novo, mas que junta um grupo excelente de atores. Finalizando, deixamos-nos contagiar pelo forte elenco que compõe esta obra cinematográfica.
Crítica: Meia-Noite em Paris
urante uma viagem a Paris com a família da noiva, um escritor nostálgico descobre um caminho temporal que o leva todas as noites até Paris em 1920 à meia-noite.
Título: Midnight in Paris
Ano: 2011
Realização: Woody Allen
Interpretes: Owen Wilson, Rachel McAdams, Kathy Bates…
Sinopse: Durante uma viagem a Paris com a família da noiva, um escritor nostálgico descobre um caminho temporal que o leva todas as noites até Paris em 1920 à meia-noite.
As ruas de Paris tem sempre um charme e encanto especial. Woody Allen inspirou-se nisso mesmo e criou este lindo filme sobre um escritor que vagueia pela cidade durante a noite à procura de inspiração. E sabem que mais? Encontra-a onde menos espera. O realizador conseguiu captar a magia artística dos anos 20 em Paris. Local onde vários artistas se reuniam para expressar as suas obras-primas: Picasso, Salvador Dalí, F. Scott Fitzgerald, T.S. Eliott…A história centra-se em Gil (Owen Wilson) que está em Paris brevemente com a sua noiva, Inez (Rachel McAdams) e a sua família. Rapidamente percebe que não se sente confortável com os planos luxuosos dos pais da noiva: jantar em restaurantes chiques, degustação de vinho, passeio por museus e escolha de uma mobília vintage caríssima. Gil é mais um homem simples e sem pretensões daquele mundo que não é o seu. O seu refúgio encontra-o à meia-noite em ponto nas ruas quase desertas em Paris, onde descobre a sua época favorita, a época de ouro: aquela cidade nos anos 20.
Woody Allen disserta sobre o pensamento da imaginação. Será que mudando o nosso ambiente e meio envolvente conseguíamos ter uma mente mais crítica e funcional? O nosso estado psicológico é moldável perante as experiências positivas. A direção de Woody Allen mantém-se soberba neste filme. Conseguiu por tal uma indicação ao Oscar. Os atores também conseguiram acompanhar bem o seu trabalho e todos eles provaram o sue profissionalismo. A narrativa é o factor mais positivo da obra-cinematográfica. Conseguiu o Óscar para melhor Roteiro Original. O espectador fica completamente absorvido por esta fantástica e linda história. As paisagens romanticas e encantadores da capital de França ajudaram a criar o ambiente perfeito para a continuação do filme. A cereja no topo do bolo como se costuma dizer. O blogue atribui 4 estrelas em 5.
Crítica: Noite de Jogo
Um grupo de amigos que se encontram regularmente para noites de jogos, são obrigados a solucionar um grande mistério na vida real.
Título: Night Game
Ano: 2018
Realização: John Francis Daley, Jonathan Goldstein
Interpretes: Jason Bateman, Rachel McAdams, Kyle Chandler…
Sinopse: Um grupo de amigos que se encontram regularmente para noites de jogos, são obrigados a solucionar um grande mistério na vida real.
Diversão é juntar os amigos no conforto da nossa casa e passar um serão divertido a jogar charadas ou sorte e azar. O que não é divertido é quando o que pensávamos ser ficção, ser mesmo real. Max (Jason Bateman) e Annie (Rachel McAdams) são competitivos nos seus jogos e gostam de ganhar a todo o custo. A chegada do irmão de Max, Brooks (Kyle Chandler) à cidade vai rodar as regras do jogo. O que devia ser uma noite tranquila na casa de Brooks com um jogo de mistério, é na realidade um verdadeiro sequestro à mão armada com os mais perigosos mafiosos procurados pela polícia. O jogos estão a prestes a tornarem-se demasiadamente sérios.
As boas comédias no cinema tem sido escassas. Dificilmente encontramos um bom filme que entretém e nos faça rir. “Noite de Jogo” consegue entrar sorrateiramente nessa etapa. Uma obra cinematográfica que parece vulgar, rapidamente recebe pontos pela sua ousadia, espontaneidade e divertimento. O que tornou este um filme mais cativante é a inocência das personagens sobre o que realmente está a acontecer à sua volta. Além disso vários plot twists interagem irreversivelmente na narrativa.
A liderar o elenco temos Jason Bateman conhecido pelo público como ator de comédia. Interpreta uma personagem sem exageros mas que ainda nos faz soltar umas gargalhadas. Como companhia é Rachel McAdams que está à vontade como sua esposa. A atriz provou a sua descontracção na comédia. A sua personagem é energética e saltitante o que atribui uma graça especial ao filme. O argumento é divertido e entretém o público com uma narrativa surpreendente sobre um tema que não é recorrente. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
Crítica: Doutor Estranho
Um excelente neurocirurgião embarca numa viagem de cura nas artes místicas que sempre duvidou toda a sua vida.
Título: Dr. Strange
Ano: 2016
Realização: Scott Derrickson
Interpretes: Benedict Cumberbatch, Chiwetel Ejiofor, Rachel McAdams…
Sinopse: Um excelente neurocirurgião embarca numa viagem de cura nas artes místicas que sempre duvidou toda a sua vida.
A Marvel continua na supremacia dos filmes de super-heróis. “Dr. Strange” não desilude (como seria de esperar), mas continua com mais do mesmo. As minhas expectativas para o filme não eram altas, este era um herói do mundo da banda desenhada que pouco me interessava. Contudo Benedict Cumberbatch assegura de forma firme o papel principal. Volta a conseguir a personalidade egocêntrica e sabida de “Sherlock“, mas num sentido mais místico (apesar de não começar assim). Rabugento, difícil de encarar Cumberbatch interpreta na perfeição Doutor Estranho. Neste filme marcamos o renascer de uma nova personagem para o mundo heróico, que segundo as cenas prós créditos, não se vai ficar por aqui. Como sendo o primeiro e porque é importante começar aos poucos “Dr. Strange” não está apto para muitas cenas de ação. No entanto as que fazem parte deste filme deixam o espectador de queixo caído. Comparando com “Inception” de Chritopher Nolan andamos lado a lado com mundos paralelos, edifícios sem começo e fim. O factor fulcral para esta obra cinematográfica foi o uso e abuso (necessário) dos fantásticos efeitos visuais que hoje em dia a tecnologia é capaz de concretizar.
Quanto ao argumento pode ter algumas lacunas empobrecidas e facilitadas para o protagonista que apesar da sua mente céptica e arrogante, facilmente aprende as artes ocultas, das quais seriam necessárias largos meses de aprendizagem. Mas o tempo é limitado e temos que apresar o filme. Cumberbatch apresenta o carisma e dedicação à sua personagem, factor relevante para os pontos fortes desta película. Rachel McAdams, Tilda Swinton e Mads Mikkelsen completam o restante elenco (mas afinal que ator hoje em dia não deseja ter uma participação num filme de super-heróis). Com um espectáculo de luzes e cores abrimos a nossa mente a um novo herói que utiliza a magia como a sua arma mais poderosa. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
Crítica: Dá tempo ao tempo
os 21 anos, Tim Lake descobre que consegue viajar no tempo… Após mais uma insatisfatória festa de Ano Novo, o pai de Tim revela-lhe que os homens da sua família sempre tiveram a capacidade de viajar no tempo. Tim não pode mudar a história, mas consegue alterar o que acontece ou aconteceu na sua própria vida – então, decide tornar o seu mundo um lugar melhor… arranjando uma namorada. Infelizmente, esse feito tornou-se mais complicado do que previa. Ao mudar-se de Cornwall para Londres, para estudar advocacia, Tim finalmente conhece a belíssima, mas insegura, Mary. Apaixonam-se, mas um lamentável incidente nas viagens pelo tempo faz com que ele nunca a tenha conhecido. Assim, voltam a encontrar-se pela primeira vez, várias vezes, até que, finalmente, depois de muita astúcia a viajar no tempo, ele conquista o seu coração. Tim utiliza o seu poder para criar o pedido de casamento perfeito, para salvar o seu casamento dos piores discursos dos padrinhos e para salvar o seu melhor amigo de um desastre profissional. Mas conforme a sua vida progride, Tim descobre que a sua habilidade única não o pode salvar das mágoas, amores e dissabores que afetam todas as famílias, em todo o lado. São grandes os limites para o que se consegue com as viagens no tempo, assim como os perigos
Dá tempo ao tempo ou em título original About Time é um filme de 2013, realizado por Richard Curtis, com as participações de Bill Nighy, Domhnall Gleeson e Rachel McAdams. Sinopse: Aos 21 anos, Tim Lake descobre que consegue viajar no tempo… Após mais uma insatisfatória festa de Ano Novo, o pai de Tim revela-lhe que os homens da sua família sempre tiveram a capacidade de viajar no tempo. Tim não pode mudar a história, mas consegue alterar o que acontece ou aconteceu na sua própria vida – então, decide tornar o seu mundo um lugar melhor… arranjando uma namorada. Infelizmente, esse feito tornou-se mais complicado do que previa. Ao mudar-se de Cornwall para Londres, para estudar advocacia, Tim finalmente conhece a belíssima, mas insegura, Mary. Apaixonam-se, mas um lamentável incidente nas viagens pelo tempo faz com que ele nunca a tenha conhecido. Assim, voltam a encontrar-se pela primeira vez, várias vezes, até que, finalmente, depois de muita astúcia a viajar no tempo, ele conquista o seu coração. Tim utiliza o seu poder para criar o pedido de casamento perfeito, para salvar o seu casamento dos piores discursos dos padrinhos e para salvar o seu melhor amigo de um desastre profissional. Mas conforme a sua vida progride, Tim descobre que a sua habilidade única não o pode salvar das mágoas, amores e dissabores que afetam todas as famílias, em todo o lado. São grandes os limites para o que se consegue com as viagens no tempo, assim como os perigos. (Fonte: Sapo Cinema)
Como estamos em véspera do Dia de S. Valentim, sugiro aos apaixonados este filme com Rachel McAdams que já nos habituou aos seus filmes românticos como: The Notebook, The Vow e agora mais recentemente About Time. Este é um filme com uma narrativa simples, que nos faz pensar na vida e o que faríamos se tivéssemos a oportunidade de voltar o tempo atrás e modificar aquelas ações menos boas, que gostaríamos que tivesse corrido da melhor maneira. No entanto este filme é principalmente uma história de vida, que além do romance entre Mary e Tim, conta-nos que apesar de mais decisões que façamos na vida continuamos a ser as mesmas pessoas e nada pode fugir ao destino e ao caminho de cada um.
Um dos aspectos positivos deste filme é o ator Bill Nighy que sempre com o seu jeito de ser, surpreende e sabe ser natural na sua personagem. Um dos aspectos negativos é que o tema de ser viajante do tempo devia ser mais aprofundado e quais as consequências desse facto, isto é de que maneira podia trazer desregular o quotidiano. Fora esse assunto o filme até é interessante, não só aborda o romance, mas também a vida nas relações, profissional e familiar. O Blog atribui 3 estrelas em 5.
Crítica: Sherlock Holmes: Jogo de Sombras
Há um novo criminoso à solta – o Professor Moriarty (Jared Harris), e ele não é apenas intelectualmente igual a Holmes, como também a sua capacidade para o mal, juntamente com uma enorme falta de consciência, pode mesmo dar-lhe vantagem face ao conhecido detective. Quando o príncipe herdeiro da Áustria é encontrado morto, a evidência, segundo o Inspector Lestrade (Eddie Marsan), aponta para suicídio. Mas Sherlock Holmes deduz que o príncipe foi assassinado
Sherlock Holmes: A Game of Shadows é um filme de 2011 realizado por Guy Richie, e com as participações de Robert Downey Jr., Judy Law, Rachel McAdams, entre outros. Sherlock Holmes sempre foi o homem mais inteligente…até agora. Há um novo criminoso à solta – o Professor Moriarty (Jared Harris), e ele não é apenas intelectualmente igual a Holmes, como também a sua capacidade para o mal, juntamente com uma enorme falta de consciência, pode mesmo dar-lhe vantagem face ao conhecido detective. Quando o príncipe herdeiro da Áustria é encontrado morto, a evidência, segundo o Inspector Lestrade (Eddie Marsan), aponta para suicídio. Mas Sherlock Holmes deduz que o príncipe foi assassinado – um assassínio que é apenas uma peça de um grande e poderoso puzzle, projectado pelo Professor Moriarty. Misturando negócios com prazer, Holmes segue as pistas até um clube de senhores nocturno, onde ele e o seu irmão, Mycroft Holmes (Stephen Fry) brindam ao Dr. Watson na sua última noite de solteiro. É aí que Holmes encontra Sim (Noomi Rapace), uma cigana cartomante, que vê mais do que aquilo que conta e os envolvidos no assassinato do príncipe tornam-na no próximo alvo a abater. Holmes tenta salvar-lhe a vida e, em troca, ela concorda, relutantemente, em ajudá-lo. A investigação torna-se cada vez mais perigosa e leva Holmes, Watson e Sim por todo o continente…
O segundo filme da saga trás de nome o investigador inglês mais conhecido, Sherlock Holmes e o seu fiel companheiro o doutor Watson, numa nova aventura de crimes que merecem ser resolvidos com perspicácia e inovação. Guy Richie continua com a sua forma própria de filmar, com cenas em slow motion onde podemos visualizar as estratégias e o desenrolar de acontecimentos de Holmes. É fácil de perceber as semelhanças entre o herói desta história, Sherlock Holmes e Jack Sparrow (Jonhy Deep), pois ambos possuem uma personalidade peculiar, diferente do habitual standard de herói que estamos habituados, mas que os torna bastante divertidos e fáceis de acompanhar.
Os efeitos especiais são bem conseguidos e impressionam, o guarda-roupa e a os ambientes criados são coerentes e conseguem por vezes momentos de grande beleza visual. Apesar de este segundo filme ser muito parecido com o primeiro da saga, um terceiro já vem a caminho. Se o filme continua a dar dinheiro mais sequelas serão realizadas e é o que acontece por aqui. Porém apesar de o filme mostrar um história tentador com momentos divertidos, no final o telespectador tem a sensação que falta algo ser explicado e não devia ter terminado sem essa carência. O Blog atribui 3 estrelas em 5.
Crítica: Prometo Amar-te
Este filme consegue mostrar o amor incondicionalidade da situação, um amor verdadeiro e para sempre. A história fala-nos de um casal, Paige e Leo que vivem felizes nos subúrbios de Chicago. Cada um tem o seu emprego, que apesar de não dar muito dinheiro, é o sonho de cada um. Ela é artista e ele editor de música. Porém tudo isso muda, quando um terrível acidente de carro faz perder toda a memória de Paige nos seus últimos 5 anos. Com amnésia, logo não faz a mínima ideia de quem Leo passa ser, nem se lembra de alguma vez o ter conhecido. Agora cabe a Leo ter a difícil tarefa de fazer Paige apaixonar-se por si uma segunda vez. Será que vai conseguir?
The Vow (Prometo Amar-te) é um filme baseado numa história verídica e conta com a participação de Rachel McAdams e Channing Tatum nos principais papéis e a realização é de Michael Sucsy. Este filme consegue mostrar o amor incondicionalidade da situação, um amor verdadeiro e para sempre. A história fala-nos de um casal, Paige e Leo que vivem felizes nos subúrbios de Chicago. Cada um tem o seu emprego, que apesar de não dar muito dinheiro, é o sonho de cada um. Ela é artista e ele editor de música. Porém tudo isso muda, quando um terrível acidente de carro faz perder toda a memória de Paige nos seus últimos 5 anos. Com amnésia, logo não faz a mínima ideia de quem Leo passa ser, nem se lembra de alguma vez o ter conhecido. Agora cabe a Leo ter a difícil tarefa de fazer Paige apaixonar-se por si uma segunda vez. Será que vai conseguir?
O realizador Michael Sucsy é um pouco inexperiente em filmes de cinema, e logo não conseguiu captar muito bem o drama envolvente. Este filme é apenas ideal para o Dia dos Namorados, pois demonstra que o verdadeiro amor pode destruir todos os obstáculos da vida. Sendo que até nos faz lembrar filmes com Notebook e até A minha namorada tem amnésia (mas não se torna tão bom ou divertido com este último). Outro aspecto que na minha opinião devia ser mais abordado é o facto do assunto de perda de memória não preocupar ninguém é quase uma situação “oca” pois nenhum das personagens entra propriamente em pânico, apenas sobressai-se o lado romântico de toda a situação. Nem por o filme ser baseado em factos reais torna a história mais verdadeira e intimista. Em conclusão concordo perfeitamente neste filme para uma sessão a dois, ou até para aqueles mais românticos, fora isso é apenas um filme que não acrescenta muito aos amantes de cinema.