Crítica: Prometo Amar-te

Este filme consegue mostrar o amor incondicionalidade da situação, um amor verdadeiro e para sempre. A história fala-nos de um casal, Paige e Leo que vivem felizes nos subúrbios de Chicago. Cada um tem o seu emprego, que apesar de não dar muito dinheiro, é o sonho de cada um. Ela é artista e ele editor de música. Porém tudo isso muda, quando um terrível acidente de carro faz perder toda a memória de Paige nos seus últimos 5 anos. Com amnésia, logo não faz a mínima ideia de quem Leo passa ser, nem se lembra de alguma vez o ter conhecido. Agora cabe a Leo ter a difícil tarefa de fazer Paige apaixonar-se por si uma segunda vez. Será que vai conseguir?


The Vow (Prometo Amar-te) é um filme baseado numa história verídica e conta com a participação de Rachel McAdams e Channing Tatum nos principais papéis e a realização é de Michael Sucsy. Este filme consegue mostrar o amor incondicionalidade da situação, um amor verdadeiro e para sempre. A história fala-nos de um casal, Paige e Leo que vivem felizes nos subúrbios de Chicago. Cada um tem o seu emprego, que apesar de não dar muito dinheiro, é o sonho de cada um. Ela é artista e ele editor de música. Porém tudo isso muda, quando um terrível acidente de carro faz perder toda a memória de Paige nos seus últimos 5 anos. Com amnésia, logo não faz a mínima ideia de quem Leo passa ser, nem se lembra de alguma vez o ter conhecido. Agora cabe a Leo ter a difícil tarefa de fazer Paige apaixonar-se por si uma segunda vez. Será que vai conseguir?

O realizador Michael Sucsy é um pouco inexperiente em filmes de cinema, e logo não conseguiu captar muito bem o drama envolvente. Este filme é apenas ideal para o Dia dos Namorados, pois demonstra que o verdadeiro amor pode destruir todos os obstáculos da vida. Sendo que até nos faz lembrar filmes com Notebook e até A minha namorada tem amnésia (mas não se torna tão bom ou divertido com este último). Outro aspecto que na minha opinião devia ser mais abordado é o facto do assunto de perda de memória não preocupar ninguém é quase uma situação “oca” pois nenhum das personagens entra propriamente em pânico, apenas sobressai-se o lado romântico de toda a situação. Nem por o filme ser baseado em factos reais torna a história mais verdadeira e intimista. Em conclusão concordo perfeitamente neste filme para uma sessão a dois, ou até para aqueles mais românticos, fora isso é apenas um filme que não acrescenta muito aos amantes de cinema.