Prison Break: O Regresso

Prison Break foi das séries que impulsionou o meu gosto pelo entretenimento. Via religiosamente quando era transmitida na RTP1 no fim-de-semana. Cada episódio era uma aventura. Atrevo-me a dizer que “Prison Break” era mesmo uma inovação porque em 2005 não havia nada do género na televisão. Revi-a recentemente porque não conhecia o final. Não gostei obviamente, mas superei. Notícias de 2016 revelavam que estava em produção uma nova temporada de “Prison Break” e com o mesmo elenco. Urra! Foi verdade e a série chegou ainda este ano

Prison Break foi das séries que impulsionou o meu gosto pelo entretenimento. Via religiosamente quando era transmitida na RTP1 no fim-de-semana. Cada episódio era uma aventura. Atrevo-me a dizer que “Prison Break” era mesmo uma inovação porque em 2005 não havia nada do género na televisão. Revi-a recentemente porque não conhecia o final. Não gostei obviamente, mas superei. Notícias de 2016 revelavam que estava em produção uma nova temporada de “Prison Break” e com o mesmo elenco. Urra! Foi verdade e a série chegou ainda este ano.

Percebi imediatamente que sentia falta destes dois. A dupla Michael e Linc é imbatível. Contudo ao longo dos episódios percebi que afinal esta nova saga apresentava algumas falhas. O propósito de “matar” a personagem principal no final de uma série é mesmo com o propósito de não voltarem com o assunto. Conseguiu a sua glória, mas chegou ao fim. Então deviam ter atribuído outro fim ao Michael. Aconteceu com Poirot parecido. Agatha Christie optou por “assassinar” a sua personagem favorita para mais ninguém escrever histórias sobre Poirot. A táctica bem pensada, não foi bem sucedida. Sophie Hannah foi a escolhida para substituir Agatha Christie na escrita de novos policiais sobre a personagem.

A temporada é pequena, com um total de 10 episódios. Sete anos depois, Linc descobre a verdade sobre o irmão. Michael está vivo e mantido prisioneiro na prisão Ogygia em Sana’a, Iémen com o nome Kaniel Outis. Agora é a vez de Linc tentar resgatar o irmão. O que vamos percebendo ao longo da série é que tudo é uma conspiração liderada por Poseidon. Entretanto Michael já tem um filho com sete anos e Sarah casou novamente.

Prison Break” volta a inovar. Com acontecimentos atuais sobre estados de guerra. O grupo de Scofield terá de sobreviver aos constantes motins da cidade, ao deserto e às complicações de serem os homens mais procurados. As cenas de ação são completas e a adrenalina é constante. O final de cada episódio continua a deixar vontade para ver o próximo. Além de Michael e Linc foi agradável voltar a ver personagens como Sucre, Ben e até T-Bag. O gang estava junto novamente. Como a temporada era pequena o tempo avançava rapidamente e tal provoca algumas falhas temporais. Criou uma desvantagem par ao fio condutor da série. Na minha opinião os pontes fortes são mais do que os fracos.

Os piores casais das Séries

Nem sempre os argumentistas acertam nas combinações amorosas. Ou então decidem fazer combinações aleatórias, apenas para criar impacto na história. Existem casos que não deveriam acontecer no mundo das séries, ou casais que apenas nada tem haver um com o outro. Estes são alguns exemplos que escolhi para os piores casais das séries.

Nem sempre os argumentistas acertam nas combinações amorosas. Ou então decidem fazer combinações aleatórias, apenas para criar impacto na história. Existem casos que não deveriam acontecer no mundo das séries, ou casais que apenas nada tem haver um com o outro. Estes são alguns exemplos que escolhi para os piores casais das séries.

Spencer e Caleb – Pretty Little Liars

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Wait…What? No avanço no tempo de 5 anos, durante a sétima temporada de Pretty Little Liars o telespectador apanhou um choque. Spencer e Caleb eram um casal. Espera algo não bate certo aqui. Depois de ter deixado Hannah em Nova Iorque, Caleb reencontra-se com Spencer na Europa e daquelas férias cresce uma paixão. A sorte é que não durou muito, mas foi um clima estranho entre as amigas. Ambas ultrapassam depressa o choque é foi como se nunca tivesse acontecido. Mas aconteceu.

Sarah e Michael – Prison Break

Se há casal que nunca senti conexão alguma foi Sarah e Michael Scofield de Prison Break. Muitos podem não concordar, mas realmente nunca senti química entre estas duas personagens. Pareceu-me um pouco conveniente a forma como se apaixonaram.

Izzie e George – Anatomia de Grey

Não sei bem o que se passou pela cabeça da Shonda ao juntar Izzie e George. Eles os dois eram os melhores amigos, e a relação deles estragou a amizade. Foi estranho e embaraçoso. Além disso George mantinha uma relação com Callie, e não era nada desta personagem trair. Izzie e George foi desastroso e todos pudemos concordar com isso.

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Matt e Karen – Daredevil

A cena do primeiro beijo foi bonita, debaixo da chuva, mas nem isso foi suficiente para gostar deste casal. Prefiro ver o Matt com a Elektra, sinceramente. Talvez é mesmo da personagem Karen que não gosto. Karen andava a fazer olhinhos ao Foggy na primeira temporada e depois enrola-se com Matt. A relação arrefeceu e ainda bem, pois estes dois juntos não funcionam.

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Mercedes e Sam – Glee

Tal como em “Anatomia de Grey” em “Glee” andam numa roleta de todos andarem com todos. É até um pouco doloroso de ver. Um dos casais que não combinam de maneira alguma foi Sam e Mercedes.

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Barney e Robin – How I met your mother

Outro casal que provavelmente muitos não vão concordar. Apesar de na altura ter achado engraçado o romance entre Barney e Robin, na última temporada já estava cansada destes dois. Sim na temporada do casamento. Tanto Barney como Robin não eram pessoas que tinham interesse nesse passo. Como descobrimos no último episódio o casamento não durou. Barney era um homem de muitas mulheres e isso é que o fazia uma personagem divertida.

Lana e Lex – Smallville

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Um casal pouco provável. Lana e Lex em “Smallville“. Rejeitada por Clark, Lana envolve-se com o magnata Lex Luthor. Chegam até a casar. Mas para quem acompanhou todas as temporadas desta série tem de achar esta relação um pouco desconexa. Bem, também não resultou.

Bay e Travis – Switched at Birth

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A Bay é do Emmet. E se não é do Emmet não é de mais ninguém. Mas o facto de se separarem foi totalmente inesperado e “fugiu” à regra do primeiro amor para sempre. O romance entre a Bay e o Travis achei demasiadamente conveniente. Estavam os dois ali, sem ninguém e daí os argumentistas decidiram juntá-los. No final ficaram juntos, apesar de separados geograficamente. Mas não me conformo.

Stefan e Caroline – Vampire Diaries

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Outro amor por conveniência. Caroline depois de ter um relacionamento com quase todas as personagens masculinas do elenco, escolhe Stefan como seu único amor. Stefan que já tinha perdido Elena para Damon, escolhe Caroline. Um romance de altos e baixos que até o casamento foi de fachada. Só mesmo para apressar o ataque de Katherine e dar um gostinho aos fãs.