Crítica: O Guarda-Costas e o Assassino

Um guarda-costas de topo é contratado para salvar um novo cliente, indicado com uma testemunha para o Tribunal. Ambos tem que colocar as suas divergências à parte e chegarem ao julgamento a tempo.

Título: The Hitman’s Bodyguard
Ano: 2017
Realização: Patrick Hughes
Interpretes: Ryan Reynolds, Samuel L. Jackson, Gary Oldman…
Sinopse: Um guarda-costas de topo é contratado para salvar um novo cliente, indicado com uma testemunha para o Tribunal. Ambos tem que colocar as suas divergências à parte e chegarem ao julgamento a tempo.


O Guarda-Costas e o Assassino” junta uma dupla improvável. Samuel L. Jackson é um assassino sem compromisso que vive espontaneamente. Não é fiel a regras e nem sempre joga limpo. A personagem de Ryan Reynolds vive com tudo planeado e nada pode faltar, é percursionista e fica stressado quando nada corre como previsto. Duas personagens que se odeiam, mas que vão ter de trabalhar juntos para resolverem um bem-maior. Esta obra cinematográfica de comédia exagerada e ação extrovertida é um excelente resultado realizado por Patrick Hughes. As surpresas são muitas e nada do que parece é. Além disso podemos contar com a presença do nosso português, Joaquim de Almeida no elenco.

 O mais importante em “O Guarda-Costas e o Assassino” são as personagens. À medida que a história avança compreendemos o passado e o presente dos protagonistas. Como as suas ações influenciaram o seu caminho futuro e como se cruzaram no destino de cada um. Um diálogo divertidamente bem escrito, é dos fatores mais positivos. Humor negro hilariante que nos faz pedir por mais. Gostei da química entre Rynolds e Jackson. A ação é significativamente exagerada (mas é isso que torna o filme mais fascinante), mas o que me preocupou foi alguns facilitismos em cenas que deveriam ser mais dificultadas. Concluindo este é um filme muito divertido e inteligente em que uma continuação seria bem aceitável. O blogue atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.