Crítica: Never Let Me Go

Baseado no romance homónimo de Kazuo Ishiguro, é uma história sobre o amor, a perda e verdades escondidas. É colocada a questão fundamental: o que nos torna humanos? Kathy (Carey Mulligan), Tommy (Andrew Garfield) e Ruth (Keira Knightley) vivem num mundo e numa época que nos são familiares e desconhecidos ao mesmo tempo. Passam a sua infância num colégio interno inglês aparentemente idílico. Quando abandonam a escola e são confrontados com um destino terrível, têm também de lidar com profundos sentimentos de amor, inveja e traição que ameaçam afastá-los para sempre.

Never Let Me Go (Nunca Me Deixes) é um filme de 2010 com tem como realização Mark Romanek e as participações de Carey Mulligan, Keira Knightley, Andrew Garfield, Sally Hawkins.

Baseado no romance homónimo de Kazuo Ishiguro, é uma história sobre o amor, a perda e verdades escondidas. É colocada a questão fundamental: o que nos torna humanos? Kathy (Carey Mulligan), Tommy (Andrew Garfield) e Ruth (Keira Knightley) vivem num mundo e numa época que nos são familiares e desconhecidos ao mesmo tempo. Passam a sua infância num colégio interno inglês aparentemente idílico. Quando abandonam a escola e são confrontados com um destino terrível, têm também de lidar com profundos sentimentos de amor, inveja e traição que ameaçam afastá-los para sempre.

E se desde que nascemos a nossa vide estiver destinada a seguir um caminho que não é o mais correcto para nós? Nascemos para uma forma altruísta de apenas ajudar-mos as outras pessoas. É esse o nosso destino, e nada podemos fazer para o mudar. Kathy, Tommy e Ruth cresceram num Colégio Britânico com nenhuma maldade aparente, mas estes melhores amigos conforme vão crescendo vão compreendendo que a realidade é vem mais complicada e por vezes difícil de aceitar.

Este filme de drama faz-nos pensar na vida e sobre o que é ou não correto, será que uma vida deve ser tão facilmente desvalorizada apenas para salvar outra com mais necessidade? Mesmo cada pessoa sentir alegria, tristeza, nervosismo e todas as outras emoções como cada um, apesar de terem sido criados de forma diferente fisicamente. O elenco feminino entra em peso neste filme, com Carey e Keira nos principais papéis, atualmente umas das atrizes mais requisitadas de Hollywood, ofuscando um pouco Andrew Garfield, que apesar de fazer uma boa interpretação a sua personagem fica um pouco de lado. Concluindo este é um filme emocional que nos faz pensar sobre se podemos realmente mudar o nosso destino, se podemos ter alguma escapatória para aquilo que fomos criados. O Blog atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.