Review: Livro “The Hobbit”

“The Hobbit” foi o primeiro livro que li inteiramente em inglês. Apesar de ainda não estar completamente à vontade com a língua, conseguia perceber o significado das frases.

The Hobbit” foi o primeiro livro que li inteiramente em inglês. Apesar de ainda não estar completamente à vontade com a língua, conseguia perceber o significado das frases. A minha vontade de ler este livro aconteceu devido a um episódio de “Supernatural”, quando a Charlie começa a ler o livro para a mãe em coma.

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Gostei logo deste início ““In a hole in the ground there lived a hobbit. Not a nasty, dirty, wet hole, filled with the ends of worms and an oozy smell, nor yet a dry, bare, sandy hole with nothing in it to sit down on or to eat: it was a hobbit-hole, and that means comfort”, com esta simples descrição, o escritor Tolkien leva-nos logo para o lugar mágico da Terra Média.

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Opinião: Harry Potter e a Criança Amaldiçoada

Não sabia que conseguia voltar a sentir-me assim. Ler o livro “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada” foi uma viagem ao passado. O sentimento de descoberta e curiosidade manteve-se durante todo o livro, o mesmo quando lia os livros na minha adolescência.

Não sabia que conseguia voltar a sentir-me assim. Ler o livro “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada” foi uma viagem ao passado. O sentimento de descoberta e curiosidade manteve-se durante todo o livro, o mesmo quando lia os livros na minha adolescência. Foi como se não tivessem passados anos desde o última página que lera. Como se nada estivesse esquecido. Mesmo apesar de ser o guião da peça de teatro, e de ser uma obra que se lê bastante bem e rápido, saboreei cada momento. Mesmo se fosse necessário lia várias vezes a mesma frase, para ter aquela sensação de que não perdia nada, nem uma palavra. Entre risinhos de felicidade acompanhei a história de Harry Potter 19 anos depois.

Esta obra literária centra-se principalmente em Albus Potter, filho de Harry que entra para a escola de Hogwarts. A partir daí começam as suas indecisões e complexos de ser filho de quem é. A tarefa não está fácil nem para o filho nem para o pai, que se distanciam cada vez mais por não se conseguirem compreender. Esqueçam lá o Voldermort, a batalha mais exigente para Harry Potter é mesmo a parentalidade.

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Entre viagens ao passado, reencontramo-nos com personagens que conhecíamos tão bem. Vão por mim, a magia ainda continua lá. Com diálogos bem articulados, e emotivos, percebemos que a escrita de J.K. Rowling mantém-se.

Existem pequenos twists e mundos alternativos na história que nos faz agarrar à leitura. Este livro é mais um acréscimo ás histórias da magia e feitiçaria de Harry Potter do que um guião principal. Ainda bem que foi escrito, pois gostei de conhecer o futuro de cada um das personagens.

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O que ando a ler: A culpa é das estrelas

Um dos filmes dramáticos do ano de 2014, podem ler a crítica aqui, “A Culpa é das Estrelas” foi adaptado do best-seller com o mesmo nome do escritor John Green. Como sou fã destas histórias de amor jovens com um enredo trágico, tive que ler o livro e logo de seguida ver o filme.


Um dos filmes dramáticos do ano de 2014, podem ler a crítica aqui, “A Culpa é das Estrelas” foi adaptado do best-seller com o mesmo nome do escritor John Green. Como sou fã destas histórias de amor jovens com um enredo trágico, tive que ler o livro e logo de seguida ver o filme. Aproveitei um bom desconto na Feira do livro e comprei-o. Li-o depressa, apresenta-se como uma leitura simples e fácil. Com apenas o necessário, nada de descrições absolutas. Como seria de esperar. Afinal estamos a falar de um público-alvo mais jovem. Confesso que não estava à espera de me surpreender com o enredo, mas surpreendi-me. Não vou contar. Mas posso dizer que chorei (interiormente, pois dificilmente me comovo a ler, sou mais uma pessoa de imagens). Achei triste, achei emocionante, achei injusto. “You gave me a forever within the numbered days, and I’m grateful”, são frases como esta que me deixam destroçada. Com um diálogo completamente arrojado, onde a filosofia é vista como brincadeira de crianças, em que dois jovens tinham viver o melhor que podem com o que podem desfiando e ironizando a vida. Nicholas Sparks encontrou em John Green um rival de romances. Sobre o filme achei-o inferior à qualidade do livro. Na película apenas situações mais superficiais são evidentes e deixam muitas questões desconectadas da história. Por outro lado o livro mostra mais sentimento e o ponto de vista das personagens é mais definido. Essa é das grandes vantagens de ler. Mas prometo que em breve será colocada aqui a crítica da Culpa é das Estrelas, mas do filme.