Crítica: O Livro da Selva (1967)

A Pantera Bagheera e o urso Baloo estão com grande dificuldade em convencer, Mogli, uma criança a deixar a selva e voltar para a civilização humana.

Título: The Jungle Book
Ano: 1967
Realização: Wolfgang Reitherman
Interpretes:  Phil Harris, Sebastian Cabot, Louis Prima…
Sinopse: A Pantera Bagheera e o urso Baloo estão com grande dificuldade em convencer, Mogli, uma criança a deixar a selva e voltar para a civilização humana.

The Jungle Book” é um filme da Disney baseado num livro de 1894 escrito pelo inglês  Rudyard Kipling, que juntava vários contos. Daí esta história ser bastante simples, sem uma narrativa longa, mas com momentos engraçados e musicais que fazem deste filme um clássico. Provavelmente conhecem a história mas muito vagamente, mas a música não está esquecida. Digam a verdade. “I wan’na be like you eBare Necessitiessão canções originais que ainda nos lembramos, com uma mistura de jazz, proveniente na altura, torna esta banda sonora inesquecível. “O Livro da Selva” foi o último filme com a participação do fundador da empresa, o próprio Walt Disney. Daí é que o efeito mágico se mantém. Delineado com traços simples e carismáticos, este filme apresenta uma animação colorida com verdes e recheada com ritmos da selva. As cenas com Baloo são as mais engraçadas, o urso trapalhão, ganhou com Mogli um novo amigo. Já a pantera Bagheera com mais juízo, tenta não criar laços com o menino, mas que de alguma maneira o vai fazer mudar de ideias.

Recentemente foi lançado o live-action de “Jungle Book” que ainda não vi.A Disney está a promover filmes novamente os seus filmes clássicos, mas com pessoas reais, foi o caso de “Maléfica“, “Cinderella” e “Bela e o Monstro“, este último ainda não estreou. Neste filme a banda sonora é provavelmente o factor mais positivo, as danças e sons animam a narrativa. A história é simples, mas nem por isso deixa de ser intrigante. O final ficou em aberto para uma continuação da história, mas a Disney explicou em “The Jungle Book 2” (2003) o destino de Mogli e a sua adaptação na selva e na civilização. O blogue atribui 3, 5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.