Crítica: Maze Runner – A Cura Mortal

O jovem herói Thomas, embarca numa missão para conseguir descobrir a cura da fatal doença conhecida como “The Flare”.

Titulo: Maze Runner: The Death Cure
Ano: 2018
Realização: Wes Ball
Interpretes: Dylan O’Brien, Ki Hong Lee, Kaya Scodelario…
Sinopse: O jovem herói Thomas, embarca numa missão para conseguir descobrir a cura da fatal doença conhecida como “The Flare“.

A saga cinematográfica juvenil “Maze Runner” chega ao fim com este terceiro filme. Thomas (Dylan O’Brien) é o protagonista, depois de ser o único audaz a desafiar o labirinto no primeiro filme, juntamente com o seu grupo composto por Minho, Newt e Frypan que descobrem outras civilizações e grupos de sobreviventes. Também desvendam os motivos da WCKD que travam por qualquer custo descobrir a cura da terrível doença que afecta a Humanidade. Depois da traição de Teresa, este filme começa onde o outro terminou, no resgate de Minho e a procura de uma cura cada vez mais próxima. Aconselho a um visualização dos filmes anteriores para uma percepção melhor desta conclusão.

Apesar de não ter lido os livros, compreendo que existam algumas falhas neste filme. Por exemplo a personagem Lawrence não recebeu mérito algum, tão depressa apareceu, como desapareceu. Contudo acredito que nos livros merecesse mais relevo.

Este drama juvenil sobre um mundo apocalíptico, conseguiu terminar com um final digno e inesperado. O melhor do filme sem dúvida. Esta obra cinematográfica conseguiu apresentar bons momentos de ação, onde fortes valores como a amizade, e perseverança são evidenciados. Os efeitos especiais, também não desiludem e existe uma evolução notória das personagens.

Maze Runner: A Cura Mortal” portou-se satisfatoriamente bem e consegue manter-se ao mesmo nível dos seus antecessores. Não traz nada de novo para as sagas juvenis, mas apresenta uma envolvente mais adulta. Contudo apresenta traços muito idênticos a outras obras cinematográficas do género como “Hunger Games” e “Divergente“, um grupo de adolescente que contraria as oposições e regras dos adultos. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3.5 out of 5.

Crítica: Maze Runner – Provas de Fogo

Depois de escaparem do labirinto, o grupo enfrenta um novo desafio. Presos num mundo que não conhecem e perdidos num imenso deserto, terão de estar preparados para inimigos fora do comum

TítuloMaze Runner: The Scorch Trials
Ano: 2015
Realização: Wes Ball
InterpretesDylan O’Brien, Kaya Scodelario, Thomas Brodie-Sangster….
Sinopse: Depois de escaparem do labirinto, o grupo enfrenta um novo desafio. Presos num mundo que não conhecem e perdidos num imenso deserto, terão de estar preparados para inimigos fora do comum.

O cinema juvenil-adulto volta a marca presença. A saga Maze Runner ainda não chegou ao fim, mas por aquilo que vi, considero este segundo filme bem melhor do que o primeiro. O anterior filme focava-se principal num espaço, acompanhamos um grupo de jovens, presos num labirinto desconhecido. Sem nenhuma informação de onde estavam e sem memória. Thomas (Dylan O’Brien) foi o único elemento com coragem para tentar descobrir a verdade do local. Conseguiu sair de lá e assim termina o primeiro filme. Em “Provas de Fogo” o grupo terá de enfrentar ameaças maiores. Fugitivos de experiências estão perdidos em cidades destruídas, num deserto interminável ainda ainda com um novo inimigo à espreita, sim neste filme existe zombies. Ainda sem memória e na procura de perceberem o que se está a passar vivem como refugiados à procura de um local seguro para repousar e é aí que encontram aliados. 

Neste filme a ação é mais duradoura e existem mesmo momentos de cortar a respiração. A utilização de efeitos especiais ajuda a melhorar o momento. A tensão aumenta e a curiosidade também já que a verdade por detrás de tudo ainda não foi revelado (acho que estão a esperar pelo último filme). Apesar de ainda não ter sentido nenhuma empatia com as personagens, considero que Dylan foi um ótimo líder. “Maze Runner: Provas de Fogo” é esmiuçado até ao último momento, o filme foi demasiado longo para a informação que pretendia transmitir. Apesar do argumento forçado o filme entretém. Considerei-o substancialmente melhor do que o seu antecessor. O terceiro já está em desenvolvimento apesar de um ligeiro atraso. O final promete revelar todas as perguntas pendentes com mais ação. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.