Crítica: Deadpool 2

O mutante mercenário, sem papas na língua Wade Wilson aka Deadpool junta uma equipa de vingadores mutantes para proteger um miúdo das suas habilidades especiais do viajante do tempo, Cable.

Título: Deadpool 2
Ano: 2018
Realização: David Leitch
Interpretes: Josh Brolin, Ryan Reynolds, Morena Baccarin…
Sinopse: O mutante mercenário, sem papas na língua Wade Wilson aka Deadpool junta uma equipa de vingadores mutantes para proteger um miúdo das suas habilidades especiais do viajante do tempo, Cable.

Ele pode fazer e dizer tudo o que quiser, pois ninguém se ofende. Deadpool é mesmo assim: espontâneo, crítico, divertido e um fala-barato.

Apesar de muitos fãs ainda estarem a absorver o último filme dos estúdios Marvel, “Vingadores: Guerra do Infinito” chega-nos o segundo filme do anti-herói, Deadpool. Cada um diferente à sua maneira, tornaram-se um sucesso de bilheteira. Rapidamente até esquecemos que Josh Brolin foi Thanos no filme “Vingadores“, apesar  do protagonista nos  relembrar. Mas Deadpool é um negócio totalmente sem igual. Com um perfeito à vontade para ser tudo aquilo que quiser, tem a autorização dos fãs para ser ridículo. Realizado por David Leitch e escrito pelo trio: Rhett Reese, Paul Wernick e o próprio Ryan Reynolds. Uma combinação estrondosa que nos faz soltar várias gargalhadas durante as duas horas de filme.

Após um primeiro filme dedicado às origens deste mercenário de alma independente. Neste segundo filme o foco é a família e o valor da amizade. Wade Wilson aka Deadpool é incentivado pela sua esposa Vanessa (Morena Baccarin) a ajudar Rusty, aka Firefist (Julian Dennison) a conter os seus poderes com precaução , devido à   fúria que guarda dentro de si,  que sofreu por ser um mutante. Os  X-Men que  voltam a aparecer representados  novamente por Colossus (Stefan Kapicic), Negasonic Teenage  Warhead (Brianna Hildebrand) e a sua namorada Yukio (Shioli Kutsuna) tem a intenção de ajudar  Deadpool na sua jornada de auto-salvação, mas sem sucesso. O herói de fato vermelho cria a sua própria equipa de super-heróis.  O X-Force (que terão um filme próprio)  composto por um grupo de indivíduos em nada  tem a perder que decidem juntarem-se  porque não estava a dar nada de interessante na televisão.  Contudo a chegada de Cable (Josh Brolin) um viajante do futuro vai dificultar  a cumplicidade de Deadpool e  Ironfist.

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Crítica: Sin City – Mulher Fatal

Título: Sin City 2 A dame to kill for
Ano: 2014
Realização: Frank Miller, Robert Rodriguez
Interpretes: Mickey Rourke, Jessica Alba, Josh Brolin…
Sinopse: Alguns dos cidadãos mais tenebrosos de Sin City atravessam a barreira do pecado. Só existe uma solução, é pagar pelo erro.

A cidade do pecado volta para mais um filme onde o preto e branco predomina, num ambiente escuro, mas também brilhante. Apenas cores vibrantes como o vermelho e verde conseguem ter destaque neste filme. A ideia do grafismo sem cor é simples, querem aproximar-se o máximo possível da banda desenhada de que se baseiam para o filme. Sin City 2 é o perigo iminente de uma tempestuosa iteração de personagens. Cada um com o seu propósito destrutivo numa procura de vingança. Com um leque soberbo de atores, entre eles Bruce Willis, Jessica Alba, Mickey Rourke, Josh Brolin, Eva Green e Joseph Gordon-Lewitt, acompanhamos a insatisfação de cada um. Esta sequela marca de forma continua a conclusão da história que ficou por escrever, mas não conseguiu ser melhor do que filme anterior. As sequências de ação são vibrantes e cheias de energia que dão um novo ar ao fundo noir do filme.

As personagens são carismáticas, os diálogos bem escritos, e não falta momentos de ação. “Sin City: A dame to Kill for” evoca novamente Eva Green como mulher fatal capaz de seduzir qualquer homem, que para mim foi a personagem que mais se destacou. Com twists interessantes e um trama cheio de reviravoltas. No entanto a existência de alguns “momentos mortos” e a longa duração do filme cansam o seu visionamento. As críticas não foram tão boas relativamente a este filme, mas eu até não desgostei. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.