Crítica: Com Amor, Simon

Simon Spier mantém um grande segredo da sua família e amigos: ele é gay. Quando o segredo começa a ser difícil de manter, Simon terá de ser sincero para com aqueles que lhe rodeiam.

Título: Love, Simon
Ano: 2018
Realização: Greg Berlanti
Interpretes: Nick Robinson, Jennifer Garner, Josh Duhamel…
Sinopse: Simon Spier mantém um grande segredo da sua família e amigos: ele é gay. Quando o segredo começa a ser difícil de manter, Simon terá de ser sincero para com aqueles que lhe rodeiam.

Todos nós queremos uma grande história de amor. Simon (Nick Robinson) não é diferente. Com um vida perfeitamente normal tem o forte apoio da família, diverte-se com dias de serões de cinema à semana, uma irmã mini-chefe que adora e um grupo de amigos unidos que se divertem constantemente. A escola não é dos seus problemas e os professores só lhe dão apoio. Simon vive num mundo quase perfeito, excepto que esconde um segredo. Um segredo que o impossibilita de ser quem realmente é e isso consome-o por dentro. Normalmente estes filmes do género apresentam o romance entre rapaz e rapariga. Fugindo um pouco ao estereótipo temos um filme sobre um rapaz que procura encontrar o amor com outro rapaz, algo difícil para alguém que ainda não assumiu quem realmente é para a família e para os amigos. “Com Amor, Simon” apresenta uma narrativa simples, bem estruturada sobre um rapaz que tenta “sair do armário”.

Baseado na obra literária de Becky Albertalli, “Simon vs. the Homo Sapiens Agenda” temos uma história completa sobre o amor na adolescência com pessoas do mesmo sexo. Um filme sobre descoberta, amizade, amor, família e amor (principalmente amor).

A nova geração dos atores está bem representada neste filme. Nick Robinson é conhecido por filmes como Mundo Jurássico e Amor Acima de Tudo. Katherine Langford e Miles Heizer são as estrelas de Por Treze Razões. Outros exemplos: Talitha Bateman (Annabelle 2), Keiynan Lonsdale (Flash) e Alexandra Shipp (X-Men:Apocalipse). Cada um pelo menos participou em algo de sucesso. “Love, Simon” é um filme com uma escrita simples mas muito intensa. O argumento é dos factores mais agradáveis e genuínos algumas vez escritos. As personagens marcam presença neste filme juvenil que ensina muito sobre a vida. Uma obra cinematográfica que vale mesmo a pena conhecer. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Danny Collins

Um cantor de rock já com idade, descobre que há 40 anos o próprio John Lennon lhe escreveu uma carta e isso muda-lhe completamente a vida.

Título: Danny Collins – Nunca é Tarde
Ano: 2015
Realização: Dan Fogelman
Interpretes: Al Pacino, Annette Bening, Jennifer Garner…
Sinopse: Um cantor de rock já com idade, descobre que há 40 anos o próprio John Lennon lhe escreveu uma carta e isso muda-lhe completamente a vida.


Danny Collins tinha tudo. Era um cantor de sucesso, namorava com uma mulher com a metade da sua idade e vivia confortavelmente no seu casarão. Tudo parecia perfeito, mas, não estava feliz. Falta alguma coisa na sua vida. Tudo muda quando o seu amigo, no aniversário lhe oferece uma prenda valiosa. Uma carta dirigida à sua pessoa pelo próprio John Lennon. Passando por um momento de intervenção, Danny Collins repensa sobre a sua vida. Decidido a mudar decide voltar a contactar o seu filho, com quem já não falava.

Este quase parece um filme sobre a crise de meia-idade. Al Pacino interpreta vivamente o músico Danny Collins. Um desempenho mais divertido,ao seu habitual. Neste filme dramático é apresentada uma história sobre os valores de família que são importantes e como as decisões podem afetar o futuro da nossa vida.

Danny Collins” é um filme bastante leve, mas principalmente inspirador. Nunca é tarde demais para perdoar-mos, desculpar-nos e agradecer às pessoas que de certa forma marcaram a nossa vida. Nesta obra cinematográfica somos confrontados principalmente com conteúdo de amor. “Danny Collins” prevê-se como uma película culta sobre a moral e prestar valor aos sentimentos e ao carácter humano. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.

As Separações mais Mediáticas

A imprensa fez correr muita tinta com a mediática separação de Angelina Jolie e Brad Pitt, o casal de sucesso de Hollywood que vivia um conto de fadas. Mas ao que parece “Happy endings are just stories that haven’t finished yet” lá dizia Jolie no filme em que ambos se apaixonaram Mr. & Mrs. Smith. Aqui está uma lista das separações mais conhecidas.

Angelina Jolie e Brad Pitt

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Tudo começou em 2005 quando as estrelas Brad Pitt e Angelina Jolie estavam em gravações no filme Mr. & Mrs. Smith. Ela tinha vindo de uma relação perturbada com o ator Billy Bob Thorton e ele estava casado com Jennifer Aniston. A química era tanto que Pitt divorciou-se imediatamente e cuidou dos filhos adoptados de Jolie como se fossem dele, adoptaram mais um e tiveram três filho biológicos. Casaram-se em 2014, mas foi de pouca dura, ela avançou com os papeis da separação sem setembro deste ano, por motivos ainda não confirmados.

Ben Affleck e Jennifer Garner

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Ben Affleck sempre foi o menino prodígio em Hollywood, apesar de algumas escolhas más em papéis, ganhou o oscar no argumento de “O Bom Rebelde“. Depois de um romance mediático com Jennifer Lopez, caiu nos braços de Jennifer Garner, apaixonaram-se no filme “Daredevil” (que foi um fiasco). Mas já se conheciam antes, nas gravações do filme “Pearl Harbor“. Casaram em 2005 e 10 anos foi o tempo que durou o casamento. A fama de mulherengo persegue o ator, apesar de várias tentativas do casal que tem três filhos em comum.

Elizabeth Taylor e Richard Burton

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Este é um caso de amor-ódio. O quinto casamento de Elizabeth Taylor (era uma mulher de muitos amores) foi com o ator britânico Richard Burton. Devido ao seu problema com o álcool batia na esposa. O casamento durou de 1964 a 1674. Mas não foi o último. Burton voltava com jóias e diamantes (que ela adorava) para a sua eterna namorada e lá voltaram a casar, e deta vez só durou um ano o casamento, os problemas eram os mesmos. O casal também contracenou junto em vários filmes.

Johnny Depp e Vanessa Paradis

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Este parecia um casal que verdadeiramente entendia-se. Ele vivia para a música e algumas obras cinematográficas e ele a estrela de Hollywood. Juntos mantinham um estilo inconfundível. Foi no ano de 1998 que a relação começou. Em conjunto tiveram dois filhos, Lily-Rose, nascida em 1999 e Jack nascido em 2002. No início de 2012 o casal começou a dar sinais de separação que se confirmou em junho do mesmo ano. Apesar disso ainda continuam amigos. Recentemente o ator Johnny Depp esteve envolvido noutra complicada separação, com Amber Heard que o acusava de violência.

Robert Pattinson e Kristen Stewart

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Outro romance que parecia de conto de fadas foi o de Robert Pattinson e Kristen Stewart. O casal começou o namoro nas gravações da saga Twilight. Os filmes foram um sucesso, e da fição para a realidade o amor cresceu. Tudo terminou pouco tempo depois do final da saga, nas gravações do próximo filme da atriz “Branca de Neve e o Caçador” em que Stewart foi “apanhada” em momentos quentes com o realizador do filme. Robert só teve conhecimento do sucedido pelos media, terminou imediatamente o namoro.

Tom Cruise e Katie Holmes

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Este casal surpreendeu tudo e todos quando confirmaram a relação. O ator de sucesso Tom Cruise casou com Katie Holmes a menina da televisão em novembro de 2006. A diferença de idades, o mediatismo dos atores e a cientologia foram dos assuntos mais comentados. O casal teve uma filha em conjunto em abril de 2006. Após cinco anos de casamento Holmes pediu os papeis do divórcio por não aguentar com a pressão.

Demi Moore e Ashton Kutcher

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Outro romance que sofreu críticas devido à diferença de idades. Ela já tinha uma carreira bem estável e ele era um recente ator e ex-modelo. O casal juntou-se em 2003, e dois anos depois decidiram dar o nó. Não correu bem, em novembro de 2011 já estavam separados, com assinaturas nos documentos do divórcio. Demi Moore tem uma queda por homens mais novos, pois de momento namora com o ator Alex Pettyfer. Já Kutcher vive junto com Mila Kunis de quem tem uma filha em conjunto.

O que não sabias sobre…”Pearl Harbor”

O filme voltou a dar na televisão e eu voltei a vê-lo. Já devo conhecer as falas completas de “Pearl Harbor”, mas não importa. Decidi fazer uma pesquisa de curiosidades sobre este longa-metragem, este foi o resultado.

O filme voltou a dar na televisão e eu voltei a vê-lo. Já devo conhecer as falas completas de “Pearl Harbor”, mas não importa. Decidi fazer uma pesquisa de curiosidades sobre este longa-metragem, este foi o resultado.

  • A personagem interpretada por Cuba Gooding Jr. existiu na realidade. Doris ‘Dorie’ Miller foi o primeiro afro-americano a receber a cruz da marinha.

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    • O avô de Ben Affleck recusou ver o filme. Explicando mais tarde que não estava disposto em reviver a guerra novamente, seja em qualquer forma.ben affleck-pearl harbor
    • Tendo Jerry Bruckheimer e Michael Bay como responsáveis do filme, entrou no livro do Guiness como o filme com mais explosões.pearlharbor-explosions
    • O trio amoroso era para ser Ben Affleck, Matt Damon e Gwyneth Paltrow. No entanto os dois últimos atores eram muito caros, ficaram com Ben Affleck e Kate Beckinsale e Josh Hartnett entraram no plano.mattdamon-gwynethpaltrow
  • Segundo Michael Fassbender, “Pearl Harbor” foi o seu primeiro filme a sério para o qual fez a audição.

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  • Michael Bay desistiu do projecto 4 vezes devido a problemas no orçamento. Já Ben Affleck inicialmente recusou o papel de Rafe.

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Filmes da Marvel que foram um fiasco

Hoje em dia estamos habituados ao mediatismo dos filmes da Marvel e já sabemos que tudo que é seu filme, corre bem. Não duvidamos em nada. Mas nem sempre tudo é uma maravilha e por vezes corre mal. Esta é uma lista de alguns dos filmes baseados na Marvel, que se tornaram num fiasco.

Howard e o Destino do Mundo (1984)

Um desastre autêntico. Contudo tinha tudo para correr bem, uma obra de fição cientifíca, com George Lucas (após terminar a trilogia de Star Wars), mas só conseguiu sair um filme com um pato de mau feitio como protagonista e uma história desengonçada. Nos créditos finais dos “Guardiões da Galáxia” existe uma referência a este filme.

Howard e o destino do mundo

Demolidor – O Homem Sem Medo (2003)

O menino de Hollywood, Ben Affleck era o protagonista desta história do herói cego. Correu muito mal e Affleck foi criticado com todas as forças, talvez por isso agora prefira a DC. O fiasco aconteceu devido ás enormes falhas no enredo e à confusão história que propõe.

Demolidor 2003

Hulk (2003)

Depois do “Tigre e o Dragão“, Ang Lee na realização mantinha-se firme, mas deu para o torto. Um Hulk sem feições e cores certas, uma história sem graça. Foi desastroso, rapidamente decidiram substituir Edward Norton como protagonista por Eric Bana. A Marvel apressou-se a realizar outro “Hulk” e preferem que este filme não exista mais.

Hulk 2003

The Punisher (2004)

Com John Travolta no elenco, não teve o sucesso que desejava. Recentemente decidiram aproveitar novamente a personagem e já vai ter série na Netflix. Em 2008 surgiu  teve outra oportunidade de reerguer o Punisher, mas não se aproveitou, o filme nem saiu para os cinemas.

The Punisher

Elektra (2004)

Elektra com Jennifer Garner, parecia ter sido a única coisa aproveitável do filme “Demolidor”, mas como filme próprio não se destacou. Os diálogos eram confusos e inexperientes. A própria atriz afirmou mais tarde que apenas aceitou fazer o papel devido ao seu contrato que ainda continuava.

elektra

X-Men O Confronto Final (2006)

Após dois excelentes filmes sobre mutantes, Bryan Singer fez uma pausa. X-Men 3 O Confronto Final esteve a cargo do realizador Brett Retner. As diferenças são consideráveis. Excesso de ação, falta de uma história consistente e explosões em excesso (parece o Michael Bay) tornou um filme do desastre. O projeto não é apreciado por muitos.

X-Men Confronto Final

Ghost Rider (2007)

Nicholas Cage teve a oportunidade de ser badass ao lado de Eva Mendes. Os filmes de comics não estavam a dar dinheiro, e esta foi uma alternativa. O filme até teve um sucesso considerável. Apostaram em fazer uma sequela e correu muito, muito mal.

Ghost Rider

O Fantástico Homem-Aranha: O Poder do Electro (2014)

Esta é uma nova saga e depois de um filme com sucesso, a Sony voltou a apostar na sequela do fantástico homem-aranha. Contudo este filme não rendeu. Confusões na linha temporal da história, excesso de vilões, levaram ao deterioramento das personagens principais.

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Quarteto Fantástico (2015)

Esta era para ser uma nova versão do Quarteto Fantástico, mas caiu na desgraça. A falta de organização, argumento pouco decidido e inexistente ação tornaram o filme enfadonho.

Quarteto Fantastico

Crítica: Dia D

Uma equipa de futebol americano está a fazer uma péssima época e o treinador do clube, Sonny Weaver Jr., está ameaçado de demissão. No habitual dia de contratação de novos talentos, Sonny deve provar ao mundo desportivo que é capaz de trazer os melhores nomes para a sua equipa

Título: Draft Day
Ano: 2014
Realização: Ivan Reitman
Interpretes: Kevin Costner, Jennifer Garner…
Sinopse: Uma equipa de futebol americano está a fazer uma péssima época e o treinador do clube, Sonny Weaver Jr., está ameaçado de demissão. No habitual dia de contratação de novos talentos, Sonny deve provar ao mundo desportivo que é capaz de trazer os melhores nomes para a sua equipa. (Fonte: SapoMag)

Não sei se era por estar a ver o filme sem legendas, ou se foi por ser um filme sobre futebol americano que…não percebi nada. Bem, talvez foi pelas duas opções. Dia D parecia bem mais engraçado pelo trailer. Uma mistura entre drama e comédia, parecia ser uma boa escolha para um filme desportivo. Mas não surpreendeu. Faltou lógica na drama, faltou empenho e momentos de glória, estes são os requisitos para os filmes do género. Kevin Costner fica melhor como galã romântico ou um cowboy em ação, mas como gerente de uma equipa de futebol americana, não. Jennifer Garner, sua companheira, ou não nesta trama (não percebi bem) também desapontou. Faltou a sua energia e vivacidade a que outros papéis já mostrou.

Com uma história pouco tentadora e um drama forçado, não há ponta por onde se pegar aqui. Na minha opinião o único aspecto positivo deste filme é que apresenta de forma natural o dia do draft nos Estados Unidos da América. Todas as decisões e indecisões do sistema futebolístico são exibidos na perspectiva dos jogadores, treinador e toda a equipa que trabalha com o clube. Concluindo o filme não foi bem aproveitado, esperava-se um maior esforço e uma história mais surpreendente, no entanto sobressai-se pela realização. O blogue atribui 2,5 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.

Crítica: Dallas Buyers Club

Matthew McConaughey é Ron Woodroof, um cowboy do Texas, mulherengo e homofóbico, a quem é diagnosticado o vírus da SIDA em 1985. Vivem-se os primeiros momentos da epidemia e os EUA estão divididos sobre como combater o vírus. Ostracizado por muitos dos antigos amigos e sem acesso a medicamentos eficazes comparticipados pelo governo, Ron decide procurar tratamentos alternativos em qualquer parte do mundo, por meios legais ou ilegais.


Dallas Buyers Club ou em título português Clube Dallas é um filme de 2013, realizado por Jean-Marc Vallée e protagonizado por Matthew McConaughey, Jennifer Garner, Jared Leto. Sinopse: Matthew McConaughey é Ron Woodroof, um cowboy do Texas, mulherengo e homofóbico, a quem é diagnosticado o vírus da SIDA em 1985. Vivem-se os primeiros momentos da epidemia e os EUA estão divididos sobre como combater o vírus. Ostracizado por muitos dos antigos amigos e sem acesso a medicamentos eficazes comparticipados pelo governo, Ron decide procurar tratamentos alternativos em qualquer parte do mundo, por meios legais ou ilegais. (Fonte: Cinemagate)

Logo no início desta crítica realço imediatamente as interpretações fantásticas dos atores Matthew McConaughey e Jared Leto que merecidamente ganharam o Oscar de Melhor Ator e Melhor Ator Secundário respectivamente. As suas performances estão sem dúvida impecáveis neste filme, mostraram o quão por vezes é difícil ser-se ator. Não só mostraram a dificuldade psicológica de interpretar uma pessoa com doença terminal na época, como fisicamente (ambos os atores tiveram de emagrecer bastante para o papel), pois tinham de transmitir a dor e o sofrimento pelo que estavam a passar. Bem as interpretações são dos aspectos mais positivos de todo o filme.

Este é um filme baseado numa história verídica, que nos faz questionar sobre a legitimidade e os aspectos morais que as farmacêuticas incumbem nos medicamentos que receitam. Será que todo este processo está correto e deverá o ser humano confiar cegamente nos produtos que os médicos nos receitam para curar as doenças? Bem, em Dallas Buyers Club mostra-nos o lado do homem que atreveu a viver contra todas as regras e hipóteses, os médicos após o diagnóstico apenas lhe davam 30 dias de vida e Ron através da sua determinação e não conformidade conseguiu resistir mais anos. Um filme que aconselho a ver, pois não apenas uma história de vida, mas sim uma história que nos motiva a viver. O Blog atribui 4 estrelas em 5

Rating: 3 out of 5.

Mamãs de Hollywood

A comemora-se o Dia da Mãe, o Beautiful Dreams recorda este dia, com as mãmas famosas do Passeio da Fama, mais os seus rebentos. Fiquem para ver a Lista.

Sharon.Stone.Son.Roan.2005
As múltiplas dificuldades em engravidar, não impediram Sharon Stone de concretizar o seu desejo de ser mãe. Em 2000 decidiu adotar o seu primeiro filho Roan, sendo que em 2005 voltou a adotar um rapaz, o Laird, e passado apenas um ano repetiu o processo com uma menina, a Quinn. É sem dúvida um exemplo a seguir…

A atriz de “Striptease”, Demi Moore mantém um relacionamento próximo com as suas três filhas, embora já só viva com Tallulah de 17. É a própria Rumer, a filha mais velha da atriz, a revelar que a mamã Moore sempre tentou ensinar lhes a ter amor próprio e a sentirem-se bem com o seu corpo.

Mila Jovovich foi mãe pela primeira vez em 2007. A atriz de “Residente Evil” confessou que levou um ano para conseguir recuperar a forma. A estrela ucraniana revelou que ser mãe alterou tudo. “A nossa principal preocupação passa a ser o bem-estar do nosso filho, tudo o resto fica para segundo plano”.

O orgulho da atriz latina, Salma Hayek é sem dúvidas a pequena Valentina de cinco anos. As semelhanças entre mãe e filha são notórias.

A eterna “A Vingadora”, Jennifer Garner é uma super mãe com três filhotes, a Seraphina Elizabeth, a Violet Anne e o Samuel Garner. A atriz confessa que desde que foi mãe, vive entre dois extremos “ora sou uma mãe em casa a tempo inteiro ou uma atriz a tempo inteiro”.

Não há melhor termo para definir a bela Angelina Jolie do que Super Mãe. Apaixonou-se pelo pequeno Maddox durante uma visita ao Camboja em 2002, e desde então a família não tem parado de crescer. Ao todo a atriz de Hollywood tem 6 filhos; três dos quais adotados e outros três frutos da sua relação com Brad Pitt.

A atriz de “Catwoman”, Halle Berry estreou-se como mãe em 2008 com o nascimento da filha Nahla Aubry. Para a atriz ser mãe pôs as coisas noutra perspectiva “é um despertar para a vida real; a vida passa a ser sobre as pessoas, o que damos, o que recebemos e o que partilhamos”.

Esta ‘Dona de Casa Desesperada‘ foi mãe apenas aos 44 e aparentemente saiu-lhe logo a sorte a dobrar. A atriz norte-americana, Marcia Cross teve de recorrer a vários tratamentos de fertilidade antes de conseguir engravidar. As gémeas Eden e Savannah são sem dúvida a luz dos olhos da mamã Cross, que as considera o seu pequeno grande milagre.

A atriz da trilogia ‘O Senhor dos Anéis’ confessou que ser mãe era um dos seus sonhos de longa data. Sendo mãe solteira, Liv Tyler revela que se preocupa com a felicidade do seu filho, pois sabe o que é crescer num mundo de celebridades. A atriz norte-americana, acredita que o ideal seria viver sozinha com o seu filho numa casa de campo.

A filha de Katie Holmes não se deixa ficar na sombra dos papás, Suri já que é uma das pessoas mais fotografadas do mundo. A atriz da série norte-americana “Dawson’s Creek” revela que a maternidade a tornou mais forte e mais sábia. Para a mamã Holmes, ser mãe é a profissão mais importante do mundo.

A atriz de “Quarteto Fantástico” confessou ser mais restrita que o seu marido, o produtor Cash Warren, no que toca à educação de Haven Garner e de Honor Marie. Jessica Alba revelou ainda que ser mãe lhe fez repensar o seu estilo “agora uso mais cores e sou mais prática’.

A atriz de “O Sexo e a Cidade” não teve problemas em admitir que não é o tipo de mãe que consegue fazer tudo ao mesmo tempo. A mamã Sarah Jessica Parker pode contar com o apoio de amas para ajudar a tomar conta das gémeas Marion e Tabitha e do seu filho mais velho James.