Crítica: Heidi

Heidi é uma menina de 5 anos orfã, que a sua tia Dete sem mais possibilidades de cuidar da menina, leva-a para os Alpes onde em cima da montanha mora o seu avô e único membro da família. Apesar de o velho ser um resmungão que não gosta de pessoas «, evitando-as a todo o custo, Heidi vai amolecer o coração do avô e torna-lo uma pessoa querida. No entanto não é por muito tempo…



Heidi é um filme de 1937, realizado por Allan Dwan, e como principais participações temos: Shirley Temple, Jean Hersholt, Arthur Treacher. Sinopse: Heidi é uma menina de 5 anos orfã, que a sua tia Dete sem mais possibilidades de cuidar da menina, leva-a para os Alpes onde em cima da montanha mora o seu avô e único membro da família. Apesar de o velho ser um resmungão que não gosta de pessoas «, evitando-as a todo o custo, Heidi vai amolecer o coração do avô e torna-lo uma pessoa querida. No entanto não é por muito tempo…

A história de Heidi marcou a infância de toda a gente, quem não conhece a menina dos Alpes? Baseada na história da escritora suiça Johanna Spyri de 1880, já marcou gerações, e ainda continua a marcar. Desde desenhos animados, a filmes, banda desenhada, o franchise da Heidi já passou por tudo, até a Disney realizou filmes da pequena menina. Deslumbrados com a inocência de Heidi e da sua natureza de perguntadora e curiosa, que faz com que seja uma personagem querida. Mas quem de nós também já não desejou viver nem que seja por um período de tempo nos fantásticos Alpes com paisagens de cortar a respiração, onde os animais, e humanos vivem em conjunto com a natureza, talvez foi por isso que Heidi não gostou de viver na cidade, no entanto a sua maneira especial de ser conquistou todos em seu redor.

Shirley Temple a protagonista do filme sempre foi a menina querida de Hollywood, ainda em criança ganhou um Oscar e Shriley apesar da sua tenra idade era vista como a “salvadora da Grande Depressão Americana” devido ao seu sorriso contagiante e fácil Shirley entreteu os americanos com os seus filmes ternurentos, fazendo-os esquecer da difícil realidade em que viviam. Em “Heidi” não é excepção, a pequena Shirley cheia de energia é uma excelente atriz mesmo para a sua idade. O filme conta toda a história de Heidi de forma breve, mas com um final alternativo ao do livro. Sendo que neste filme explora mais o facto da saudade e amor entre Heidi e o avô, deixando de parte a amizade com Clara, Pedro e as asneiras com a Fräulein Rottenmeier. No entanto este clássico está bem realizado, e a apesar da sua idade ainda é um filme que merece ser visto. Ás vezes sabe bem assistir a filmes preto e branco. O blog atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Heidi

Heidi é uma animação criada em 1974, por Isao Takahata e Hayao Miyazaki, baseado no livro da escritora Johanna Spyri. Em Portugal este anime foi transmitido em 1976 pela primeira vez, mas repetiu-se durante vários anos. Ainda é reconhecido pela geração mais adulta como um dos melhores desenhos animados da época e que ainda hoje é relembrado.


Heidi é uma animação criada em 1974, por  Isao Takahata e Hayao Miyazaki, baseado no livro da escritora Johanna Spyri. Em Portugal este anime foi transmitido em 1976 pela primeira vez, mas repetiu-se durante vários anos. Ainda é reconhecido pela geração mais adulta como um dos melhores desenhos animados da época e que ainda hoje é relembrado. A história baseia-se na jovem menina de 5 anos, chamada de Heidi, que é levada pela sua tia Dete para casa avô rabugento da menina que vive isolado no cimo das montanhas. Após o falecimento dos pais da Heidi, Dete tornou-se responsável pela criança, mas devido à falta de possibilidades económicas para criar a menina leva-a ao avô. Heidi é uma menina alegre, bem-disposta e simpática, diz o que pensa e gosta sempre de ajudar os outros, e é assim que consegue mudar o coração duro do avô, que logo se afeiçoa à menina. Nas montanhas dos alpes suiços, Heidi conhece Pedro, o jovem pastor de cabras e logo tornam-se amigos. Contudo após 1 ano Heidi estar com o avô a tia Dete volta com o propósito de levar a sobrinha para a cidade de Frankfurt, para esta ter a educação e apoio que merece. Contra a ideia do avô e do Pedro, Heidi vai para a grande cidade. É na casa da Família Sessmean que Heidi conhece Clara, uma menina mais velha do que ela que é muito doente e não pode andar. Heidi tem um bom coração que faz mudar a vida das pessoas e é isso que esta animação pretende demonstrar, como uma simples menina pode ser feliz e deixar feliz as pessoas em seu redor.

Ainda hoje em dia, passados já muitos anos, Heidi traz muitos turistas curiosos aos Alpes suiços, onde ambém a sua imagem é utilizada para turismo. Durante 52 episódios acompanhamos as aventuras da pequena, que por vezes não percebe o mundo dos grandes, mas que faz da vida o melhor que pode. Além do anime, Heidi também foi retratada no filme de 1977, com o mesmo nome e interpretado pela jovem atriz Shirley Temple, muito conhecida na época. Outros filmes, desenhos animados e curtas metragens foram realizados, mas não de tanto sucesso, até a Disney tentou a sua sorte. Aconselho a visualização desta animação pois pela sua sensibilidade e inocência faz-nos reviver os tempos de criança, em que nós também vivíamos assim felizes, sem grandes preocupações.