A DC aproveitou o sucesso de Harley Quinn após o filme “Esquadrão Suicida” e decidiu avançar com um filme dedicado a esta vilã. No mesmo contexto do live-action, aqui Harley também duvida da sua identidade de ser a má da fita e decide ajudar a “salvar o mundo”. Juntamente com Batman e Nightwing terá de encontrar Poison Ivy e prevenir que avance com o seu plano. Apesar da animação, este filme não é para crianças. A história é madura e aborda temas sobre a sexualidade e com linguagem imprópria.
A DC aproveitou o sucesso de Harley Quinn após o filme “Esquadrão Suicida“ e decidiu avançar com um filme dedicado a esta vilã. No mesmo contexto do live-action, aqui Harley também duvida da sua identidade de ser a má da fita e decide ajudar a “salvar o mundo”. Juntamente com Batman e Nightwing terá de encontrar Poison Ivy e prevenir que avance com o seu plano. Apesar da animação, este filme não é para crianças. A história é madura e aborda temas sobre a sexualidade e com linguagem imprópria.
“Batman e Harley Quinn” apresenta um argumento fraco e desconexo, numa abordagem mal aproveitada. Este filme é um dispensável para os amantes da banda desenhada. Quanto às personagens estas também foram mal escritas, fora das suas verdadeiras personalidades. A escolha de Melissa Rauch (A Teoria de Big Bang) não foi a melhor para a voz de Harley. O sotaque carregado não foi o melhor escolhido para a personagem. Concluindo este filme é uma perda de tempo, exceto com alguns momentos divertidos que fazem o espectador, mas pelo lado estúpido. O blogue atribui 2 estrelas em 5.
As Kehlani interpretam a música Gangsta para o filme “Esquadrão Suicida” (2016). A música é uma ode ao amor tresloucado de Harley Quinn (Margot Robbie) e Joker (Jared Leto)
Longe vão os tempos em que as vilãs era feias, narigudas e com voz estridente. Agora existe uma nova versão de lado mau. Um lado melhorado. Mais atraente mas também mais louco. Harley Quinn é o exemplo disso. Personagem ainda recente, a sua primeira aparição remota a 1992 na série animada de Batman da DC Comics. Companheira insubstituível de Joker, vive por ele um amor tresloucadamente obsessivo. Faz tudo que este lhe pede com um ar catita, sem se opor, mesmo que arrisque a sua vida. A também chamada de Princesa do Crime, ganhou fama novamente com a interpretação de Margot Robbie no filme Suicide Squad. E agora só se encontra Harley Quinn em todo o lado.
A Psiquiatra
Difícil é de acreditar que Harley Quinn como nós a conhecemos já teve uma carreira profissional. Ainda com o nome Harleen Quinzel, era psiquiatra em Arkham Asylum. Foi aí que se apaixonou pelo seu paciente, Joker. Fascinada por aquele homem fantasiado de palhaço, Harleen perde-se de amores por ele nas suas sessões de apoio. Ajuda Joker a sair de Arkham várias vezes, até que tal situação leva à sua ruptura emocional e assume o nome de Harley Quinn. Torna-se sidekick de Joker um dos melhores vilões de Batman .
A bela loucura
De ar jovial, atitude infantil e com uma presença carismática, Harley chama a atenção de qualquer um. O seu maior sucesso deve-se à sua personalidade e ingénua, juntamente com o seu comportamento sensual. Além disso ser das poucas personagens femininas com um lado mau na DC Comics ajuda à situação. Não tem medo de nada e faz o que lhe apetece. O seu mediatismo subiu em flecha em 2016 quando marcou presença no cinema no filme “Esquadrão Suicida“. Harley era das personagens principais. A atriz Margot Robbie interpretou com distinção a sua extravagância e insensatez.
Harley Quinn Everywhere
O seu espírito selvagem e atitude positiva são factores que contribuem para a popularidade desta personagem. A sua imprevisibilidade também. Depois da exibição do filme nos cinemas, Harley Quinn era a personagem predilecta para o Halloween e para cosplay. Todos querem ser Harley Quinn. O merchandising desta personagem invadiu as prateleiras das lojas com toda a sua força. Fica aqui a conhecer alguns produtos da Harley Quinn que podes encontrar.
Mais um ano, mais um Comic Con Portugal. Tal como nas edições anteriores só fui um dia. Estive presente no evento no dia 9 de dezembro (sexta-feira). Optei por levar o meu cosplay da Harley Quinn do filme “Assault on Arkham”, como já vos falei aqui. Com uns amigos o primeiro lugar que despertou a nossa atenção foi na zona dos prémios. Conseguimos escapar do zombie e descobrir a chave para abrir a porta no stand do canal AMC, conseguimos fotografias a 360º na Yorn e na Warner Bros e ainda recuamos no tempo devido ao stand da AXN.
Cosplay Harley Quinn filme Assault on Arkham. Costume feito por mim. Créditos Foto Shravan Dev
Cosplay Harley Quinn filme Assault on Arkham. Costume feito por mim. Créditos Foto Shravan Dev
Neste dia conseguimos estar à vontade para fazer as actividades que mais gostávamos. As filas eram inexistentes, almoçamos à vontade, podíamos repetir as actividades e não estava um calor sufocante na zona dos stands de merchandising como no ano passado (em que fui num sábado).
Cosplay Harley Quinn filme Assault on Arkham. Costume feito por mim. Créditos Foto Shravan Dev.
Relativamente aos convidados consegui assistir ao painel do ator Lennie James o Morgan de “The Walking Dead” e o da atriz Cobie Smulders. Devo dizer que achei-os muitíssimo simpáticos e divertidos. Deixo-vos agora um vídeo, com um resumo sobre este dia no Comic Con.
A cantora Avril Lavigne e Marilyn Manson fazem também parte da banda sonora do filme “Esquadrão Suicida” (2016). A música intitula-se de “bad Girl” e é maioritariamente dedicada à personagem Harley Quinn.
Este artigo já chega com muito atraso, mas mais vale tarde do que nunca. No dia 23 de julho dirigi-me a Vila Nova de Gaia para o Central Comics Fest 2016. Já costumo marcar presença nos outros anos, apesar de estar sempre a mudar de local. Quando vou a eventos do género gosto de planear com antecedência se vou ou não de cosplay. Este ano, optei por ir. Durante o ano passado assisti ao filme “Batman: Assault on Arkham“, gostei tanto da versão da Harley Quinn que involuntariamente escolhi o meu cosplay.
Comentando o evento. Este ano considerei-o mais pequeno relativamente ao ano passado, e apesar dos anos, mantém-se no mesmo patamar. Não há melhorias a níveis organizacionais, de espaço e actividades.
A chegada ao local foi fácil, mas para mim ir a Vila Nova de Gaia é mais longe do que se o local mantivesse no Porto. O espaço escolhido foi uma escola, que na minha opinião, não apresentava condições para gerir tal evento. Além disso o fim-de-semana de muito calor que esteve não ajudou à situação. O ar não circulava e era quase difícil respirar no auditório (principal local do foco do evento). Quando cheguei ainda não estava com o cosplay 100% preparado. Daí tive que me dirigir às casas de banho, quando por meu espanto não existirem espelhos. Que casa-de-banho não tem espelhos? Bem tive que improvisar com uma câmara de filmar. Ainda bem que maquilhada já estava, era só mesmo a peruca que faltava. Depois comecei a investigar o espaço. Visitei o comercio de mershandising, as barraquinhas dos artistas, a zona da comida e dos jogos. Era pequeno, por isso não demorei muito. Juntamente com um grupo de amigos, fomos assistir ao painel do ator Rogério Jacques, que já tinha começado. O ator é conhecido pelas dobragens de “Sailor Moon – Navegantes da Lua“, “Cavaleiros do Zodíaco” e “Motoratos de Marte“. O painel foi interessante e deu para conhecer um pouco mais dos bastidores das séries de animação transmitidas em Portugal nos anos 90. De seguida o evento continuou com o Eurocosplay, que este ano foram só meninas. Go girls! Depois de cinco performances, foi anunciado quem representaria Portugal no concurso. Pode ser que um ano ainda me aventure a participar. Apesar do evento se manter por dois dias, não tinha atividades que nos mantivessem ocupados. Além disso este ano não se viu muito cosplay. Contudo aqui está uma fotos da minha Harley Quinn versão Assault on Arkham.
Foto à entrada do evento com o poster do filme “Esquadrão Suicida“
O martelo foi feito essencialmente com material eva, pintei-o e voilá.
Para o ano há mais, e agora preciso de fazer um photoshoot com este cosplay da Harley Quinn.
Uma agência secreta do governo recruta um grupo de vilões prisioneiros para executarem as mais perigosas missões, em troca de clemência que inevitavelmente sugere o caos.
Título: Suicide Squad Ano: 2016 Realização: David Ayer Interpretes: Will Smith, Jared Leto, Margot Robbie… Sinopse: Uma agência secreta do governo recruta um grupo de vilões prisioneiros para executarem as mais perigosas missões, em troca de clemência que inevitavelmente sugere o caos.
Novamente uma overdose de super-heróis. Peço desculpa…de super-vilões, agora sim está correto. “Suicide Squad” apresentava-se com uma risada diferente ao que os filmes da Marvel nos habituaram. A DC pelo mesmo caminho continuou, com “Batman V Superman” de uma perspectiva mais crua e nua, numa cidade mais escura, como é a de Gotham. A crítica podem ler aqui, apesar do pessimismo associado ao filme, eu até gostei do resultado. A expectativas estavam altas relativamente a “Suicide Squad“, afinal é sempre interessante perceber o outro lado da história, o lado dos maus. David Ayer escolheu os renegados da DC Comics, e juntou-os num filme. Deadshot, Harley Quinn, Boomerang, Killer Croc, Slipknot, Diablo, Katana, Enchantress e Joker, provocam o caos num filme totalmente dedicado aos vilões. Depressa chamou a atenção dos fãs, afinal prometia num mesmo espaço Joker (Jared Leto), um dos melhores rivais de Batman e Harley Quinn (Margot Robbie) como o casal excêntrico, num ponto de vista original da historia. O filme começou com a apresentação supérflua das personagens: os seus crimes, pontos fracos e características que os juntava à causa. No final do filme ficamos com a mesma sensação do início. O argumento não se aprofundou como devia, e caracterizo essa como a maior lacuna desta longa-metragem.
“Suicide Squad” estava concentrado num bando de deslocados em que o maior destaque iria para Deadshot (Will Smith) e Harley Quinn. Um grupo que não se conhecia de lado nenhum, mas que partilhavam uma missão. Apesar das personalidades e ambições diferentes, a “equipa suicida” , organizada por Amanda Waller (Viola Davis), compreendem que afinal partilham mais em comum do que aquilo que imaginam. Sobre o final, considero-o demasiadamente forçado, irreal que contraria as perspectivas anti-sociais de cada um dos vilões. Digo isto porque, após umas horas juntos já se tornam os melhores amigos (não estou a exagerar).Vamos lá acreditar que foi tudo do copo no bar e dos problemas que partilharam em conjunto. Um factor positivo deste filme foi o segredo mais bem guardado dos trailers. Afinal quem é o vilão? Não digo, mas revela-se como uma bela surpresa. A linha do enredo pode ter sido abalada, mas salvam-se as cenas de ação, diálogos cómicos (principalmente os da Harley Quinn: “we’re bad guys remember that’s what we do“) que são uma delicia de ver e ouvir e para finalizar as personagens cativantes. Só tive pena de não ter saído da sala do cinema a pedir por mais, apenas espero que este seja o início irregular de uma aventura ainda mais emocionante.
O melhor:
A banda sonora estava fantástica, a música intensificava ainda melhor nos momentos protagonizados pelos super-vilões. Apesar de todos os atores estarem perfeitos para o papel, destaco as personagens Joker, Harley Quinn e Amanda Waller. Jared Leto revelou-se como uma agradável surpresa, o seu riso fazia tremer e foi notório o empenho do ator na personagem. Quem disse que o Joker e insubstituível? Margot Robbie ainda não nos tinha apresentado um papel cinematográfico com mais relevo, esta foi a sua vez de brilhar. Ja Viola Davis provou estar a altura, com a sua seriedade e posição firme. As varias referencias que faziam da DC Comics e com o filme do Batman V Superman tornaram o filme bem mais interessante.
O pior:
Não foi só o trama que foi um pouco abandonado, cenas interessantes que faziam parte do trailer, podiam ser uma mais-valia à historia. A personagem Katana apareceu no filme de para-quedas e penso que esta personagem ainda tinha muito para dar. A preocupação dos responsáveis em atribuir a Joker um papel de relevo. Bem sejamos sinceros, esta não era uma historia sobre esta personagem, apesar de marcar presença. Contudo apesar de gostar da interpretação, achei que o Joker aparecia simplesmente para agrado dos fãs. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
“Sucker for Pain” é a música da banda sonora do filme “Suicide Squad” (2016), com os artistas Lil Wayne, Wiz Khalifa & Imagine Dragons w/ Logic & Ty Dolla $ign ft X Ambassadors, uma mistura explosiva com um som ainda mais interessante.