Crítica: Contágio

Contágio acompanha a progressão dum vírus desconhecido. À medida que este se espalha a uma velocidade nunca vista no mundo contemporâneo, vão-se revelando aspectos menos lisonjeiros da humanidade. Numa corrida contra o tempo e este ameaçador e implacável organismo, uma mão-cheia de gente extraordinária luta em diversas frentes para conter a progressão do vírus.

Título: Contagion
Ano: 2011
Realização: Steven Soderbergh
Interpretes: Marion Cotillard, Matt Damon, Gwyneth Paltrow, Kate Winslet, Jude Law…
Sinopse: Contágio acompanha a progressão dum vírus desconhecido. À medida que este se espalha a uma velocidade nunca vista no mundo contemporâneo, vão-se revelando aspectos menos lisonjeiros da humanidade. Numa corrida contra o tempo e este ameaçador e implacável organismo, uma mão-cheia de gente extraordinária luta em diversas frentes para conter a progressão do vírus. (Fonte. Sapomag)

E se um vírus mortal ameaça-se toda a população do mundo? O que se fazia? O tema que se pode tornar demasiado “batido” no cinema, tem uma nova adaptação. Mais real. Mais dura. Os outros filmes do género tem um desenrolar mais fictício e sem aspectos de veracidade.  Este é um dos melhores thrillers sobre situações que ameaçam a população, dos últimos tempos. Desde o começo do vírus, ao seu alastramento, às medidas de segurança que os líderes de estado tem de tomar, a opinião pública, a procura do paciente zero e da cura são todos os processos representados no filme. Durante esse tempo compreendemos a dificuldade do Homem contra algo que não consegue controlar.

O elenco é de luxo e não podíamos ter pedido melhor. Todos são os responsáveis pelo que de melhor tem o filme. Matt Damon como um homem imune que vê a sua mulher (Gwyneth Paltrow) e enteado  morrerem da doença; Jude Law como um fanático jornalista que vive contra a opinião geral; Kate Winslet como funcionária do controlo de doenças, e Martin Fishburne como seu chefe. Todos tem papéis importantes na história por assim o espectador conhece os diferentes pontos de vista de quem se quer salvar da terrível doença que afecta todos. Não aconselho a pessoas demasiado sensíveis a doenças/vírus a  assistirem ao filme. Pois podem ser facilmente influenciadas. Mas aconselho a pessoas que queiram assistir a algo cientificamente correto sobre as fases de propagação do vírus a conhecer esta história. O blogue atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Homem de Ferro 3

Quando Stark encontra o seu mundo pessoal destruído pelas mãos do seu inimigo, embarca numa angustiante busca para encontrar os responsáveis. Esta busca irá testar constantemente a sua determinação. Encostado à parede, Stark terá de lutar sozinho, contando apenas com o seu engenho e instinto para proteger os que lhe são mais próximos. Na luta para regressar, Stark descobre a resposta à questão que secretamente o tem atormentado: o homem faz o fato ou o fato faz o homem?

Iron Man 3 (Homem de Ferro 3) é um filme de 2013, realizado por Shane Black e com Robert Downey Jr., Gwyneth Paltrow, Guy Pearce, Ben Kingsley, nos principais papéis.

Quando Stark encontra o seu mundo pessoal destruído pelas mãos do seu inimigo, embarca numa angustiante busca para encontrar os responsáveis. Esta busca irá testar constantemente a sua determinação. Encostado à parede, Stark terá de lutar sozinho, contando apenas com o seu engenho e instinto para proteger os que lhe são mais próximos. Na luta para regressar, Stark descobre a resposta à questão que secretamente o tem atormentado: o homem faz o fato ou o fato faz o homem?

O terceiro filme da saga chegou ás salas de cinema portuguesas e já amealhou muito dinheiro nas bilheteiras de todo o mundo, sendo este um dos merchandising mais esperados do ano.

Iron Man é dos heróis mais acarinhados da Marvel e a interpretação de Robert Downey Jr fica-lhe mesmo bem. O primeiro filme foi em 2008, e foi tão bem sucedido que Tony Stark passou desde logo a ser um dos maiores ícones da poderosa empresa de banda-desenhada. A inevitável sequela não se fez demorar muito e contou até com um vilão de peso interpretado pelo recentemente nomeado ao Óscar Mickey Rourke. O espírito de diversão continuou forte nessa sequela e Tony Stark permaneceu tão carismático como sempre, mas a verdade é que essa segunda entrega já não causou o mesmo impacto, muito por causa do efeito surpresa já não se encontrar presente. E é assim que chegamos ao terceiro filme da saga um ano após o estrondoso sucesso de “The Avengers”, onde Tony Stark e o seu Iron Man até assumiram o papel de líderes do grupo de super-heróis. Porém Tony Stark vive com problemas que o traumatizaram depois dos ataques alienígena vividos em os Vingadores.

Até que chega o vilão Mandarim (Ben Kingsley). Focado em destruir a América com os seus ferozes ataques terroristas, o misterioso Mandarim depressa espalha o terror por todo o lado, captando a atenção de Stark. E quando a própria Pepper Potts se vê atacada pelo terrorista sem escrúpulos, Stark compreende que tem de deixar os nervos de lado para salvar a amada do inimigo mais perigoso que alguma vez enfrentou…Um filme positivo que apesar de não chegar à grandiosidade do primeiro filme, ultrapassa o segundo. Em Iron man 3 os fantásticos efeitos especiais não ficam esquecidos e com o sarcasmo, ironia de Tony Stark existe humor nas piores situações. Todos os atores estão bem apresentados para este filme com uma narrativa eficaz. O Blog atribui 3, 5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.