Vídeo Musical – Glee

Excerto da série Glee que sempre nos surpreendeu com excelentes interpretações musicais. Desta vez as personagens Santana Lopez (Naya Rivera) e Sebastian Smythe (Grant Gustin) fazem um dueto da música “Smooth Criminal” do Michael Jackson.

As melhores interpretações de Glee

A série Glee terminou em 2015, mas as suas interpretações musicais ficaram para a História da televisão. Adequadas aos momentos por quais os protagonistas estavam a passar, eram um factor crucial para manter a emoção da narrativa. Lembram-se da primeira vez que assistiram a Glee? A série apresentava um grande número de personagens que facilmente nos conseguíamos relacionar.  Seja com a bela cheerleader, ao nerd mais responsável, o rebelde, desportista ou até ao mesmo ao coração mais bondoso. O mais interessante sobre Glee é que não importa a situação, cada uma interpretava a canção no clube. Melhor do que qualquer diálogo. Estas são as 10 melhores interpretações musicais da série.

A série Glee terminou em 2015, mas as suas interpretações musicais ficaram para a História da televisão. Adequadas aos momentos por quais os protagonistas estavam a passar, eram um factor crucial para manter a emoção da narrativa. Lembram-se da primeira vez que assistiram a Glee? A série apresentava um grande número de personagens que facilmente nos conseguíamos relacionar.  Seja com a bela cheerleader, ao nerd mais responsável, o rebelde, desportista ou até ao mesmo ao coração mais bondoso. O mais interessante sobre Glee é que não importa a situação, cada uma interpretava a canção no clube. Melhor do que qualquer diálogo. Estas são as 10 melhores interpretações musicais da série.

10) Born This Way – New Directions [T.2 E.18]

A série Glee sempre nos ensinou isto desde o início. Aceitar as nossas e as diferenças dos outros.  Não devemos de ter vergonha do nosso aspecto físico ou dos nossos gostos. Glee é mesmo um clube de aceitação e amizade. Com esta música da Lady Gaga, Born This Way, aprendemos que somos todos diferentes, mas todos iguais. As personagens vestiram t-shirts a realçar os seus aspectos que achavam menos positivos, aos olhos dos outros.

9) Teenage Dream – Blaine/Warblers [T.2 E.6]

A entrada da personagem Blaine, que depois acabou por ficar até ao final, não podia ser melhor. Teenage Dream da Katy Perry interpretada com energia positiva e muita coordenação. Uma forma de boas-vindas do Kurt para os Warbles, um grupo masculino de coro da Escola Dalton Academy. Esta foi a prova que a voz é o melhor instrumento que temos.

8) Don’t Speak – Rachel/Finn Blaine/Kurt [T.4 E.4]

Pode não ter sido das interpretações mais memoráveis, mas foi sem dúvida aquela com mais emoções. Don’t Speak dos No Doubt diz tudo o que precisa de dizer nesta situação da narrativa. Quando estes dois casais não estão completamente bem um com o outro, o ambiente sufoca. Esta música interpretada a quatro foi um momento forte para estas personagens.

7) I’ll Stand by You – Finn [T.1 E. 10]

Um solo de Finn que nos aquece o coração. A descobrir que vai ser pai, guarda para si a ecografia do bebé e canta para ele. I’ll stand by you dos The Pretenders foi o tema tão bem escolhido para este momento especial. O amor evidenciado nesta cena é tocante e faz-nos sentir parte da história. Além disso prova que por vezes cantar solta as nossas emoções mais profundas.

6) Dream On – Will e Bryan [T.1 E.19]

Um duelo de titãs para a música Dream On dos Aerosmith. De forma a querer ser melhor do que o seu ex-companheiro de escola, Bryan Ryan (convidado especial Neil Patrick Harris), Will tenta de tudo num concurso de talentos. Devido à falta de tempo da organização, os dois fazem um dueto. Melhor não podia ter corrido, ambos puxam pela voz e dão tudo naquela música, no final foi difícil manter a respiração.

5) Don’t Rain in my Parade – Rachel [T. 1 E. 13]

Rachel  nunca desilude nas suas interpretações. Apesar da sua personalidade mimada e carente de atenção, Rachel oferece tudo o que tem nas suas músicas. O seu sonho concretizou-se quando interpretou Don’t Rain on My Parade de Barbra Streisand, o seu ídolo, no filme Funny Girl. A música é catchy e a Rachel está na sua praia.

4) Singing in the Rain / Umbrella – Will e Molly [T.2 E. 7]

Um mash-up bombástico. Duas músicas relacionadas com chuva, Singing in the Rain, interpretada por Gene Kelly no cinema e Umbrella por Rihanna e Jay-Z. Will e Molly interpretaram este dueto, com uma dança apelativa, com muita água e que nos fazia lembrar do tema. A atriz Gwyneth Paltron estreou-se como convidada especial da melhor maneira com momentos que nos fazem lembrar os anos 50.

3) Bohemian Rhapsody –  Vocal Adrenaline [T.1 E.22]

Já conhecia esta música da banda Queen, mas ainda não conhecia até à exaustão. Foi após ver esta performance que comecei a conhecer a letra de Bohemian Rhapsody. Além da fantástica mistura de vozes, a dança é bastante personalizada e muito interpretativa. Captou a minha atenção até porque ainda havia aquele odiozinho/amor entre a Rachel e o Jesse, que na minha opinião conseguem os melhores duetos.

2) Rumour Has It /Someone Like You – Santana e Mercedes [T.3 E.6]

Um mix explosivo com excelentes vozes. O mash-up Rumor Has It/Someone Like You, ambas da Adele, excederam todas as expectativas. Santana com uma voz soul e Mercedes que atinge altos surpreendentes foi um toque positivo à música. Com uma dança bem coreografada e uma picante rivalidade feminina tornou esta performance das melhores da série.

1) Don’t Stop Believing – New Directions [T.1 E.1]

Foi neste episódio que tudo mudou. Corrijo. Foi nos últimos cinco minutos do episódio que tudo mudou. Durante o primeiro episódio de “Glee” ficamos a conhecer um pouco mais sobre as personagens que decidem participar no grupo coral da escola. Uns por iniciativa própria e por sonharem com o palco, e outros por influência que algo de maior possa acontecer. No últimos minutos ouvimos o grupo “New Directions” a interpretar “Don’t Stop Believing” dos Journey. Rachel e Finn como o dueto principal e os restantes elementos no coro. Foi naquele momento que percebemos que esta série era para valer.

Os piores casais das Séries

Nem sempre os argumentistas acertam nas combinações amorosas. Ou então decidem fazer combinações aleatórias, apenas para criar impacto na história. Existem casos que não deveriam acontecer no mundo das séries, ou casais que apenas nada tem haver um com o outro. Estes são alguns exemplos que escolhi para os piores casais das séries.

Nem sempre os argumentistas acertam nas combinações amorosas. Ou então decidem fazer combinações aleatórias, apenas para criar impacto na história. Existem casos que não deveriam acontecer no mundo das séries, ou casais que apenas nada tem haver um com o outro. Estes são alguns exemplos que escolhi para os piores casais das séries.

Spencer e Caleb – Pretty Little Liars

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Wait…What? No avanço no tempo de 5 anos, durante a sétima temporada de Pretty Little Liars o telespectador apanhou um choque. Spencer e Caleb eram um casal. Espera algo não bate certo aqui. Depois de ter deixado Hannah em Nova Iorque, Caleb reencontra-se com Spencer na Europa e daquelas férias cresce uma paixão. A sorte é que não durou muito, mas foi um clima estranho entre as amigas. Ambas ultrapassam depressa o choque é foi como se nunca tivesse acontecido. Mas aconteceu.

Sarah e Michael – Prison Break

Se há casal que nunca senti conexão alguma foi Sarah e Michael Scofield de Prison Break. Muitos podem não concordar, mas realmente nunca senti química entre estas duas personagens. Pareceu-me um pouco conveniente a forma como se apaixonaram.

Izzie e George – Anatomia de Grey

Não sei bem o que se passou pela cabeça da Shonda ao juntar Izzie e George. Eles os dois eram os melhores amigos, e a relação deles estragou a amizade. Foi estranho e embaraçoso. Além disso George mantinha uma relação com Callie, e não era nada desta personagem trair. Izzie e George foi desastroso e todos pudemos concordar com isso.

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Matt e Karen – Daredevil

A cena do primeiro beijo foi bonita, debaixo da chuva, mas nem isso foi suficiente para gostar deste casal. Prefiro ver o Matt com a Elektra, sinceramente. Talvez é mesmo da personagem Karen que não gosto. Karen andava a fazer olhinhos ao Foggy na primeira temporada e depois enrola-se com Matt. A relação arrefeceu e ainda bem, pois estes dois juntos não funcionam.

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Mercedes e Sam – Glee

Tal como em “Anatomia de Grey” em “Glee” andam numa roleta de todos andarem com todos. É até um pouco doloroso de ver. Um dos casais que não combinam de maneira alguma foi Sam e Mercedes.

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Barney e Robin – How I met your mother

Outro casal que provavelmente muitos não vão concordar. Apesar de na altura ter achado engraçado o romance entre Barney e Robin, na última temporada já estava cansada destes dois. Sim na temporada do casamento. Tanto Barney como Robin não eram pessoas que tinham interesse nesse passo. Como descobrimos no último episódio o casamento não durou. Barney era um homem de muitas mulheres e isso é que o fazia uma personagem divertida.

Lana e Lex – Smallville

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Um casal pouco provável. Lana e Lex em “Smallville“. Rejeitada por Clark, Lana envolve-se com o magnata Lex Luthor. Chegam até a casar. Mas para quem acompanhou todas as temporadas desta série tem de achar esta relação um pouco desconexa. Bem, também não resultou.

Bay e Travis – Switched at Birth

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A Bay é do Emmet. E se não é do Emmet não é de mais ninguém. Mas o facto de se separarem foi totalmente inesperado e “fugiu” à regra do primeiro amor para sempre. O romance entre a Bay e o Travis achei demasiadamente conveniente. Estavam os dois ali, sem ninguém e daí os argumentistas decidiram juntá-los. No final ficaram juntos, apesar de separados geograficamente. Mas não me conformo.

Stefan e Caroline – Vampire Diaries

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Outro amor por conveniência. Caroline depois de ter um relacionamento com quase todas as personagens masculinas do elenco, escolhe Stefan como seu único amor. Stefan que já tinha perdido Elena para Damon, escolhe Caroline. Um romance de altos e baixos que até o casamento foi de fachada. Só mesmo para apressar o ataque de Katherine e dar um gostinho aos fãs.

Glee

Ryan Murphy foi arrojado na criação desta série, prova que apesar de parecermos todos diferentes, somos todos iguais. Em 2009 surgia a série Glee, uma comédia musical que tinha como espaço uma escola secundária tipicamente americana. Em idade que o ser diferente nota-se mais, foi criado um clube de canto. Will Schuester, professor de línguas, sempre viveu no sonho de ser cantor, mas a vida não lhe permitiu e com contas para pagar, viu-se “preso” numa vida que não queria.

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A música como forma de vida

Ryan Murphy foi arrojado na criação desta série,  prova que apesar de parecermos todos diferentes, somos todos iguais. Em 2009 surgia a série Glee, uma comédia musical que tinha como espaço uma escola secundária tipicamente americana. Em idade que o ser diferente nota-se mais, foi criado um clube de canto. Will Schuester, professor de línguas, sempre viveu no sonho de ser cantor, mas a vida não lhe permitiu e com contas para pagar, viu-se “preso” numa vida que não queria. Daí que teve uma ideia, incentivar os jovens às artes na escola que leccionava. Num clube onde os que querem ser “fixes” não se inscrevem, Rachel Berry uma rapariga ingénua, mas cheia de sonhos e ego cheio de talento, é a primeira a inscrever-se. Estava dado o primeiro passo para uma série que ia durar seis anos a terminar, chegando aos 121 episódios (o último lançado a semana passada) e conseguiu 2 Globos de Ouro. Depois de Rachel, seguiu-se Kurt Hummel, um rapaz homossexual que tem dificuldade em identificar-se no mundo, Finn o quarterback da equipa de futebol, Artie o rapaz na cadeira de rodas, Mercedes com uma ótima voz mas tem problemas de peso e Tina uma rapariga que ainda não escolheu o seu estilo. Aos poucos e poucos mais se vão juntado, como Quinn, Brittany e Santana, a mando se Sue Sylvester, a temível treinadora de cheerleading que decidiu fazer a vida de Will num inferno. Abordando temas sérios e preocupantes como gravidez na adolescência, obesidade, suicídio, depressão, bullying, sexualidade e religião, são alguns dos exemplos.

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Comecei a ver esta série porque a achei divertidissíma.A primeira temporada fez-me rir do princípio até ao fim, apaixonei-me logo pelas personagens e os números musicais eram absolutamente fantásticos. Entretanto tudo começou a descambar na terceira temporada, quando as histórias começam a desalinhar-se e todos andavam com todos (se me entendem). Também as músicas começavam a não ser as melhores escolhas como os episódios especiais de cantores como “Madonna”, “Horror Story” e “Michael Jackson”. A audiência também sentiu isso e o que tinha sido uma produção em massa, havia sido criado um reality-show, chamado de Glee Project e ainda um filme a 3D com o cast completo, enquanto que os cds mantinham-se nos Tops; estava em decadência. Apesar das baixas audiências, manteve-se até à sexta temporada, e desta apenas dos dois últimos episódios valeram a pena. O penúltimo foi cheio de emoções e nostalgia do que outrora fora. Gostei da ideia de criar um episódio em que era igual ao primeiro, só mudou o ponto de vista, o no final a música “Don´t stop believing” que lhes deu a fama, ainda continuou a dar-me arrepios, pois foi o momento em que percebi que a série ia valer a pena. Nesse momento também voltava a aparecer Cory Monteith, ator principal que faleceu em 2013. No último adeus de Glee, estavam todos presentes, e ainda bem, esta é uma série de amizades que duram. Em que os sonhos com esforço se podem tornar realidade. E não custa acreditar, a música também pode ajudar.