Crítica: Nas Nuvens

Ryan Bingham adora o seu trabalho de mala sempre na mão, viaja pelo país a despedir pessoas, mas sente a sua vida ameaçada pela presença de um novo interesse amoroso, e uma nova contratação.

Título: Up in the Air
Ano: 2009
Realização: Jason Reitman
Interpretes: George Clooney, Vera Farmiga, Anna Kendrick…
Sinopse: Ryan Bingham adora o seu trabalho de mala sempre na mão, viaja pelo país a despedir pessoas, mas sente a sua vida ameaçada pela presença de um novo interesse amoroso, e uma nova contratação.

É difícil imaginar-mos a nossa vida sem as pessoas que mais gostamos, sem bens materiais. Será que a nossa vida cabia apenas numa só bagagem? Para Ryan Bingham (George Clooney) a sua vida é mesmo assim. Vive de aeroporto em aeroporto e passa a maior parte do seu tempo em hotéis e aviões. Não é apegado a ninguém, nem mesmo à família. Vive para o trabalho e adora o que faz. Trabalha numa empresa onde despede as pessoas. Um viajante moderno que adora trabalhar. A sua opinião pelo seu modo de vida muda quando começa a ter um interesse amoroso e é-lhe atribuído uma nova parceira de viagem.

Realizado por Jason Reitman (Juno) este é um filme pleno sobre a necessidade do ser humano de se conectar com outros. Aquela força natural que nos leva a ser sociais. George Clooney é o protagonista neste drama/comédia e consegue captar o charme da sua personagem. Ao lado de Vera Farmiga que também está bem receptiva com o seu papel como par romântico de Clooney.

A dificuldade de nos conectarmos aos outros pode ser inquietante. Mas quem disse que devemos seguir as regras de casar e ter filhos? Cada indivíduo tem as suas noções de felicidade e refúgios que considera pertinente ter. Cada pessoa é digna de escolher o que pretende para o seu futuro. Este pode não ser o momento indicado, mas mais tarde pode ser uma hipótese. Após muitos anos de ser dono de si próprio, Ryan Bingham, encontra finalmente alguém que deseja e um sítio para chamar de lar. Mas será que estão destinados a ficarem juntos? O blogue atribui 3 estrelas em 5. Os diálogos fortes entre ser uma mulher com 20 e 30. Além das diversidades de compromisso que existe são os pontos altos do filme.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Tomorrowland – A Terra do Amanhã

Crítica do filme Tomorrwoland – Terra do Amanhã.

Título: Tomorrowland – Terra do Amanhã
Ano: 2015
Realização: Brad Bird
Interpretes: Britt Robertson, George Clooney, Hugh Laurie, Judy Greer, Kathryn Hahn, Tim McGraw…
Sinopse: Ligados por um destino comum, Frank, um antigo menino prodígio, agora cansado de desilusões, e Casey, uma adolescente otimista e brilhante, cheia de curiosidade científica, embarcam numa missão perigosa para descobrir os segredos de um enigmático local, num tempo e lugar conhecidos como “Tomorrowland”. O que eles vão fazer vai mudar o mundo, e a eles, para sempre.  (Fonte: Sapo Cinema)

Tudo o  que tinha para ser um dos melhores filmes do ano,  não correu tão bem assim. A Disney empenhou-se na realização do filme Tomorrowland, a expectativa era grande (aliás contava com George Clooney no elenco) mas não passou de uma miragem. O enredo do filme foi mantido em segredo até mesmo à reta final, e talvez foi aí a sua maior falha. O plot apresenta-se muito fraco e surreal. Até parece uma história encantar que se conta às crianças antes de adormecer, guiada sobre aquela ilusão da Disney “se queremos muito, e acreditarmos, tudo pode acontecer“. Tive o prazer de assistir a este filme em IMAX. Gostei muito existe uma maior qualidade, dá mesmo a sensação que entramos dentro do filme.

Tomorrowland foi idealizado propositadamente para ser visto em IMAX, aliás os seus efeitos visuais é o ponto alto do filme. A qualidade com que aquele mundo novo foi criado é inegável. A mensagem que transmite também é positiva. Sobre que devemos sonhar e acreditar que é possível criar um mundo melhor. E fica-se só por aí. As interpretações de George Clooney e Hugh Laurie estão baixas, reagem de forma imatura a situações sérias. Já o mesmo aplica-se ao cast mais jovem Britt Roberstson, que na minha opinião interpreta uma personagem que devia ser mais nova. O enredo desvanece-se no seu desenrolar e perde a confiança. O que seria uma aventura empolgante para o espectador, não acontece. Houve momentos totalmente desperdiçados, esperava mais deste filme. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Os Descendentes

Após o acidente de barco que a sua mulher sofreu, um homem tenta pegar nas rédeas da sua família e levar a vida para a frente. As suas duas filhas, de quem ele era bastante distante, vão ajudá-lo a trilhar o caminho que tem pela frente.

The Descendants ou os Descendentes em título português é um filme de 201, realizado por Alexander Payne e protagonizado por: George Clooney, Shailene Woodley, Amara Miller, Beau Bridges, Matthew Lillard, Judy Greer nos principais papéis. Sinopse: Após o acidente de barco que a sua mulher sofreu, um homem tenta pegar nas rédeas da sua família e levar a vida para a frente. As suas duas filhas, de quem ele era bastante distante, vão ajudá-lo a trilhar o caminho que tem pela frente.

Nesta obra de dramática de humor negro vemos Clooney como pai de família, mas não muito presente que está a atravessar pela morte da mulher e ao mesmo tempo descobre que esta o andava a trair. Apesar de manter uma relação distante com as suas filhas, juntos vão aprender a recomeçar de novo e sobreviver como família que são. Baseado no livro de Kaui Hart Hemmings este filme é realizado de forma a que o público se sinta conectado a estas histórias e pessoas e é o que faz este filme tão real e sentimental. Pois aborda temas da nossa realidade e que afecta muitas pessoas. Os temas são mostrados com sensibilidade mas também com um humor soberbo mediante a situação, tornando o filme leve e bonito de ser visto.

No geral todo o guião está bem estruturado com picos de momentos com humor e outros mais sérios. A narrativa foi bem escrita e formada. Quanto aos atores também todos mostram-se aptos para o papel, George Clooney está óptimo como pai  “desligado”, surpreendendo bastante, mostrando que não é só um sex-symbol. E a jovem Shailene Woodley, não se deixou nada intimidar pelo senhor Clooney, e também no futuro vamos ouvir muito falar desta atriz. Este filme esteve nomeado para os Óscares de 2012, mas perdeu para o seu rival o filme O Artista, contudo este é um fantástico filme que merece ter a atenção de todos os cinéfilos. Para quem ainda não viu aconselho. O Blog atribui 4,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Nos Idos de Março

acompanha os frenéticos últimos dias que antecedem as fortemente disputadas eleições primárias em Ohio, quando um ambicioso assessor de imprensa (Ryan Gosling) se vê envolvido num escândalo político que ameaça a possibilidade de ascensão à presidência do candidato que representa. A sua história é baseada no livro “Farragut North”, de Beau Willimon, e desenrola-se durante os dias que antecedem as decisivas Eleições Primárias do Ohio, e centra-se em Stephen Meyers (Ryan Gosling), um dos vários consultores eleitorais do Governador Mike Morris (George Clooney), um politico que está apenas a uma vitória de garantir a Nomeação do Partido Democrata às Eleições Presidências.

Nos idos de Março é um filme de 2011, realizado por George Clooney. E tem como principais interpretações Ryan Gosling, George Clooney, Philip Seymour Hoffman e Paul Giamatti. The Ides of March acompanha os frenéticos últimos dias que antecedem as fortemente disputadas eleições primárias em Ohio, quando um ambicioso assessor de imprensa (Ryan Gosling) se vê envolvido num escândalo político que ameaça a possibilidade de ascensão à presidência do candidato que representa. A sua história é baseada no livro “Farragut North”, de Beau Willimon, e desenrola-se durante os dias que antecedem as decisivas Eleições Primárias do Ohio, e centra-se em Stephen Meyers (Ryan Gosling), um dos vários consultores eleitorais do Governador Mike Morris (George Clooney), um politico que está apenas a uma vitória de garantir a Nomeação do Partido Democrata às Eleições Presidências. O Governador Morris está à frente em todas as sondagens, no entanto, um escândalo sexual começa a formar-se e ameaça tirar-lhe a vitória e a nomeação, uma situação insustentável que vai forçar Meyers a utilizar todas as artimanhas necessárias para evitar que o eleitorado descubra o escândalo e dê a vitória ao outro candidato.

É neste ambiente sombrio e de suspense que vemos por detrás da cortina sobre o que se passa nas campanhas eleitorais americanas, e sobre quais os segredos sombrios que os políticos escondem para darem a entender que são pessoas honestas que nada tem a esconder. No geral pode-se dizer que George Clooney esteve bastante bem no papel de realizador deste filme de suspense, e Ryan Gosling esteve perfeitamente como braço direito de Clooney no papel de protagonista. O filme começou um pouco parado inicialmente mas que depois foi dando frutos e trouxe cativação ao telespectador, pois queria descobrir como a história iria terminar.

Concluindo nos Idos de Março torna-se um thriller político cativante que demonstra os bastidores em encobrimentos dos segredos das eleições. Como aspectos positivos temos a óptima realização de George Clooney e a brilhante interpretação de Ryan Gosling que com todo o seu esplendor conseguiu triunfar neste filme, está a subir bastante na carreira de ator. Seymour Hoffman também esteve bem, mas a sua interpretação foi um pouco “ofuscada” por Gosling. O Blog atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.