Crítica: Central de Inteligência

Após reconectar-se com um antigo colega do ensino secundário, através do facebook, a vida de Calvin muda completamente. Apanhado numa rede de espionagem, não sabe em quem confiar.

Título: Central Intelligence
Ano: 2016
Realização: Rawson Marshall Thurber
Interpretes:  Dwayne Johnson, Kevin Hart, Danielle Nicolet…
Sinopse: Após reconectar-se com um antigo colega do ensino secundário, através do facebook, a vida de Calvin muda completamente. Apanhado numa rede de espionagem, não sabe em quem confiar.

Dwayne Johnson tem conseguido manter-se em pé na sua carreira como ator. Escolhe principalmente filmes com ação descontráidos. Afinal tem músculo, mas também sabe ser engraçado, atrevo-me a dizer que é um Schwarzenegger deste tempo. Dwayne tem ainda filmes a sair brevemente entre eles “Velocidade Furiosa“, “Baywatch” e “Jumanji“. Quanto ao seu parceiro Kevin Hart tem recebido mais destaque no cinema. Apesar de mandar aquelas piadas típicas de raça negra, Hart é sempre o mais inteligente do grupo. O último filme dele que vi foi “Faz-te Homem” ao lado de Will Ferrel e gostei imenso, e tal volta a repetir-se com este filme. “Central de Inteligência” é uma comédia de espionagem que de forma divertida explora uma teoria de conspiração sobre quem devemos ou não confiar. A dupla para o protagonismo não podia ser melhor escolhida, Hart e Johnson apresentam química e até mesmo nos bloopers do final do filme podemos assistir a isso. Além disso foi giro ver o ex- “The Rock” com um t-shirt de unicórnio

O humor está sempre presente, num quase infantil mas traumatizado Dwayne Johnson, devido a uma brincadeira no ensino secundário, com um Hart que se sente como um falhado na sua vida e sem expectativas futuras. Aliado ao bom argumento, e ao mistério até ao final do filme, estão excelente sequências de ação e surpresas no elenco. Este é um filme que vale a pena ver, e vão por mim vai fazer rir. Acreditem, como sei que hoje em dia a comédia no cinema está desgastada. Concluindo “Central de Inteligência” torna-se num ótimo serão que quase faz lembrar “Arma Mortífera”. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

The Crazy Ones

The Crazy Ones” é uma série norte-americana criada em 2013 por David E. Kelley, um sitcom que conta com a participação de Robin Willimas, Sarah Michelle Gellar, James Wolk, Hamish Linklater e Amanda Setton. Com 22 episódios e uma temporada foi transmitido no canal CBS. A série segue a o dia-a-dia de uma empresa de publicidade em Nova Iorque chamada de Roberts & Roberts.

“The Crazy Ones” é uma série norte-americana criada em 2013 por David E. Kelley, um sitcom que conta com a participação de Robin Willimas, Sarah Michelle Gellar, James Wolk, Hamish Linklater e Amanda Setton. Com 22 episódios e uma temporada foi transmitido no canal CBS. A série segue a o dia-a-dia de uma empresa de publicidade em Nova Iorque chamada de Roberts & Roberts. Liderada por Simon Roberts (Robin Williams) um imprevisível homem continuadamente cheio de criatividade e imaginação. Com a ajuda da sua filha Sydney (Sarah Michelle Gellar), esta é mais racional e viciada no trabalho, conseguem satisfazer os clientes das forma mais divertidamente possível. Para juntar ao grupo ainda temos Zach, um eterno mulherengo, Andrew o tímido rapaz que faz tudo o que lhe pedem e a amigável Lauren. Já agora, ganhou o nome de “The Crazy Ones” devido à primeira publicidade da Apple (se não viram aconselho, pois Steve Jobs faz um excelente discurso) que apesar de ainda não terem um produto definido, criaram a publicidade como forma de vender uma ideia.

Escolhi ver esta série de comédia porque este foi um dos últimos trabalhos de Robin Williams que faleceu em 2014. “The Crazy Ones” mostrou ser uma série surpresa porque além de leve é divertida e constantemente cheia de piada. Gosto do tema (também trabalho em publicidade) e gosto dos atores. De tempo a tempo personalidades conhecidas tinham uma participação especial, foi o caso de Kelly Clarkson, Josh Groban e até a modelo Adriana Lima. A espontaneidade na comédia de Robin Williams é bem notória, encarna a personagem como se fosse ele próprio. Por outro lado também gostei de voltar a ver Sarah Michelle Gellar na televisão (não a via desde a Buffy). O bloopers no final de cada episódio são divertidos. Eu gostei de ver “The Crazy Ones“, mas sobre esta série existe muitas diferentes críticas.

Crítica: Ted

Esta animada comédia conta a história de John Bennett, um adulto que tem de lidar com um ursinho de peluche que ganhou vida como resultado de um desejo de criança… e que se recusa a deixá-lo desde esse dia

Título: Ted
Ano: 2012
Realização: Seth MacFarlane
Interpretes: Seth MacFarlane, Mark Whalberg, Mila Kunis
Sinopse: Esta animada comédia conta a história de John Bennett, um adulto que tem de lidar com um ursinho de peluche que ganhou vida como resultado de um desejo de criança… e que se recusa a deixá-lo desde esse dia. (Fonte: SapoMag)

Seth Macfarlane deixou Family Guy para realizar o seu primeiro filme. Com um humor típico e que já nos habituou, em Ted assistimos a uma comédia pouco convencional. O protagonista e nome do filme, não é um ursinho de peluche normal, não. Este reage como um adulto irresponsável e com pouca moral, mas no fundo com bom coração. O seu dono, John (Mark Whalberg) é ainda muito infantil nas suas ações e por isso não assume responsavelmente o seu compromisso com a atriz Mila Kunis (que é também a voz de Megan em Family Guy) e aí está lançado o plot do filme, que por vezes escolhas difíceis devem ser tomadas na nossa vida.

Este filme surpreendeu-me pela positiva, pois tornou-se bastante divertido de ver, com um humor simples mas engraçado, sem ser exagerado. As várias referências no filme, fazem lembrar a adolescência nos anos 80. O enredo é dinâmico e nada saturante com piadas quanto basta e até uma dose de drama para completar a história. Concluindo, Ted é para rir às gargalhadas do princípio até o fim e vale a pena conhecer esta história. O blogue atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.