Crítica: Freeheld Amor e Justiça

As expectativas altas formaram-se em redor desta obra cinematográfica do realizador Peter Sollet. Mas a falta de determinação, tornaram este filme numa telenovela melodramática, com demasiadas falhas. A história comovente da luta de duas mulheres para a permissão dos mesmos direitos de pensão que os casais heterossexuais, comoveram a América nos anos 2005/2006. Ainda hoje são recordadas como as impulsionadoras e o orgulho homossexual. Além de ser baseado num caso real, foi inspirado pela curta-metragem documental com o mesmo nome, realizado por Cynthia Wade que ganhou o Óscar em 2007

“Freeheld – Amor e Justiça” podia ter sido um os melhores dramas inspiradores do ano passado.

As expectativas altas formaram-se em redor desta obra cinematográfica do realizador Peter Sollet. Mas a falta de determinação, tornaram este filme numa telenovela melodramática, com demasiadas falhas. A história comovente da luta de duas mulheres para a permissão dos mesmos direitos de pensão que os casais heterossexuais, comoveram a América nos anos 2005/2006. Ainda hoje são recordadas como as impulsionadoras e o orgulho homossexual. Além de ser baseado num caso real, foi inspirado pela curta-metragem documental com o mesmo nome, realizado por Cynthia Wade que ganhou o Óscar em 2007. Além de bem intencionado, este filme não encheu as medidas. O argumento foi tedioso e os desempenhos inconstantes.

Depois de vencer o Óscar de Melhor Atriz Principal em “O meu nome é Alice”, esperava-se outra interpretação memorável de Julianne Moore. Mais uma para adicionar ao seu excelente currículo. Na verdade isso não aconteceu. Juntamente com a atriz Ellen Page, retrataram o caso real de Laurel Hester e Stacie Andree. [LER MAIS]