Crítica: Dia D

Uma equipa de futebol americano está a fazer uma péssima época e o treinador do clube, Sonny Weaver Jr., está ameaçado de demissão. No habitual dia de contratação de novos talentos, Sonny deve provar ao mundo desportivo que é capaz de trazer os melhores nomes para a sua equipa

Título: Draft Day
Ano: 2014
Realização: Ivan Reitman
Interpretes: Kevin Costner, Jennifer Garner…
Sinopse: Uma equipa de futebol americano está a fazer uma péssima época e o treinador do clube, Sonny Weaver Jr., está ameaçado de demissão. No habitual dia de contratação de novos talentos, Sonny deve provar ao mundo desportivo que é capaz de trazer os melhores nomes para a sua equipa. (Fonte: SapoMag)

Não sei se era por estar a ver o filme sem legendas, ou se foi por ser um filme sobre futebol americano que…não percebi nada. Bem, talvez foi pelas duas opções. Dia D parecia bem mais engraçado pelo trailer. Uma mistura entre drama e comédia, parecia ser uma boa escolha para um filme desportivo. Mas não surpreendeu. Faltou lógica na drama, faltou empenho e momentos de glória, estes são os requisitos para os filmes do género. Kevin Costner fica melhor como galã romântico ou um cowboy em ação, mas como gerente de uma equipa de futebol americana, não. Jennifer Garner, sua companheira, ou não nesta trama (não percebi bem) também desapontou. Faltou a sua energia e vivacidade a que outros papéis já mostrou.

Com uma história pouco tentadora e um drama forçado, não há ponta por onde se pegar aqui. Na minha opinião o único aspecto positivo deste filme é que apresenta de forma natural o dia do draft nos Estados Unidos da América. Todas as decisões e indecisões do sistema futebolístico são exibidos na perspectiva dos jogadores, treinador e toda a equipa que trabalha com o clube. Concluindo o filme não foi bem aproveitado, esperava-se um maior esforço e uma história mais surpreendente, no entanto sobressai-se pela realização. O blogue atribui 2,5 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.