Crítica: Manhãs Gloriosas

Uma jovem produtora de televisão, aceita o desafio de levantar o ânimo de um programa matinal com dois co-stars que não se dão.

Título: Glory Mornings
Ano: 2010
Realização: Roger Michell
Interpretes: Rachel McAdams, Harrison Ford, Diane Keaton… 
Sinopse: Uma jovem produtora de televisão, aceita o desafio de levantar o ânimo de um programa matinal com dois co-stars que não se dão.

O realizador Roger Michell já nos habituou a grandes filmes. Temos o exemplo de Notting Hill, Manobra Perigosa, entre outros. Apesar de serem de géneros bastante diferentes, Michell não se fixa apenas num tipo. Com “Manhãs Gloriosas” voltou a juntar um majestoso elenco num filme de comédia. No papel principal temos Rachel McAdams, uma jovem produtora de televisão que é despedida do seu emprego. Decidida a ser melhor e a aumentar as audiências do programa da manhã da televisão que a contratou, junta uma equipa improvável de co-anfitriões. Diane Keaton, interpreta uma pivô que sempre esteve naquela posição de reconhecimento e Harrison Ford, mal-disposto e nada flexível quanto à sua nova posição na indústria do entretenimento. Pois já foi considerado dos melhores pivôs dos noticiários, é obrigado a fazer um trabalho que despreza. Contudo a jovem produtora vai dar tudo por tudo para mostrar a sua força de vontade em aumentar as audiências. Enquanto luta para manter o seu emprego e ainda apaixonar-se.

Okay. Is Daybreak a shitty show? Yes! But it’s on a network, and not just any network. This is one of the most legendary news divisions in the entire history of television. Daybreak just needs someone who believes in it, who understands that a national platform is an invaluable resource, that no story is too low or too high to reach for…

Becky Fuller

Neste filme descontraído acompanhamos os bastidores de um programa matinal de entretenimento e as dificuldades inerentes às situações. Decisões tem de ser tomadas e uma boa equipa e ideias originais são sinal de boas audiências. As complicações de lidar com colegas de trabalho é exposto neste filme, e de que forma podemos conseguir dar a volta à má-disposição diária. Concluindo este é um filme de pipoca, com uma narrativa muito simples, que não acontece nada de novo, mas que junta um grupo excelente de atores. Finalizando, deixamos-nos contagiar pelo forte elenco que compõe esta obra cinematográfica.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: O Grande Dia

Para gozo dos seus filhos e amigos, e de forma a não arruinar por completo o casamento do filho adotivo de ambos, o ex-casal Don e Ellie Griffin não têm outra hipótese que não fingir que ainda são um casal feliz, quando descobrem que a mãe biológica e ultraconservadora do noivo decidiu comparecer inesperadamente no casamento. Com os olhos postos neles, os Griffins são forçados a confrontarem o seu passado, presente e futuro – e evitar matarem-se uns aos outros durante esse processo.

The Big Wedding ou título em português O Grande Dia é um filme de 2012, realizado por Justin Zackham e com as principais participações: Robert De Niro, Katherine Heigl, Diane Keaton, Susan Saradon, Robin Williams, Topher Grace, Amanda Seinfeld, entre outros. Sinopse: Para gozo dos seus filhos e amigos, e de forma a não arruinar por completo o casamento do filho adotivo de ambos, o ex-casal Don e Ellie Griffin não têm outra hipótese que não fingir que ainda são um casal feliz, quando descobrem que a mãe biológica e ultraconservadora do noivo decidiu comparecer inesperadamente no casamento. Com os olhos postos neles, os Griffins são forçados a confrontarem o seu passado, presente e futuro – e evitar matarem-se uns aos outros durante esse processo.

Um casamento é algo muito esperado por um casal apaixonado, mas tal implica a convivência permanente durante esta época das duas famílias de cada lado, o que  pode gerar alguns conflitos bons ou maus. E é isso que este filme pretende revelar a dificuldade que é gerir um bom ambiente entre as famílias dos noivos: Neste filme são muitos os momentos cómicos retratados que satirizam uma vida familiar com problemas e segredos, que ficam em “pratos limpos” na melhor altura possível, no casamento, para aflição dos pobre os noivos. Apesar de ser um filme familiar não se torna aborrecido nem cliché, pois de uma momento para o outro existe sempre uma revelação nova ou um momento que nos faz rir de toda a situação que se está a passar.

O que também ajuda bastante à graça do filme é o vasto leque de grandes atores que nele aparecem. Robin Williams ultimamente tem deixado os papéis de ação para os filmes de comédia. No filme Big Wedding, quase nos faz lembrar o Jack Byrnes, personagem dos filme Um Sogro do pior, mas neste filme tem um papel não tão sério mas mais  pervertido. Mas não só de Niro, Susan Sardon e Diane Keaton mostram o seu lado mais divertido (que também já conhecemos). Katherine Heigl também já nos habitou ás comédias românticas, como Robin Williams que adoramos sempre vê-lo, por outro lado Amanda Seyfeld mostra-se um pouco “apagada” neste filme, porém tem um papel idêntico ao seu “Mamma Mia”. Todos juntos neste filme de comédia familiar, só podia correr bem. O Blog atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.