Crítica: Juntos Para Sempre

Um cão procura pelo seu propósito na vida, enquanto nasce várias vezes e com diferentes donos.

Título: A Dog’s Purpose
Ano: 2017
Realização: Lasse Hallström
Interpretes: Josh Gad, Dennis Quaid, Peggy Lipton…
Sinopse: Um cão procura pelo seu propósito na vida, enquanto nasce várias vezes e com diferentes donos.

Filmes com animais emocionam-me sempre. Não existe volta a dar. “Juntos para Sempre” não foi excepção, passados cinco minutos de começar, lá estava eu de lágrima no olho. Acho que passei todo o filme assim. De lágrima no olho.

Esta é a história de um cão que procura o seu verdadeiro dever na Terra. Porque nascemos? Deve existir algum propósito, certo? Essa busca vai levar o nosso protagonista por várias vidas, donos e desafios diferentes na procura sobre o que é certo. O destaque aqui é mesmo para os animais.

Apesar da polémica de maus tratos, durante as filmagens deste filme. Existe um vídeo a provar, a recusa e o medo de um cão pastor alemão para o salto numa piscina com água agitada, e a ser obrigado pelo treinador a fazer a cena. Tal assunto foi comentado como razão para o boicote ao filme.  Não sei como ficou esta situação, mas evidentemente que se estamos a produzir um filme com animais, devemos promover o carinho pelos bichos de estimação, e apelar à sua proteção. E não ao contrário. Infelizmente muitos animais, seja cães, gatos, e outros são vítimas de maus tratos pelos donos e devemos estar atentos a essas situações. “Juntos para Sempre” devia sensibilizar para essa realidade atual.

Continuando a comentar o filme, esta é uma narrativa familiar. A história é bastante simples e foca-se no mamífero de quatro patas, representado por várias formas diferentes. Um filme para adultos e crianças que faz rir, mas ainda tem algum drama. Concluindo é um filme feliz. Pode não acrescentar nada de novo, mas é uma boa influência, principalmente para quem gosta de animais. Aliás foi engraçado em algumas situações, perceber como os cães pensam. Concluindo este é um filme simples, mas descontraído. Vale a pena se procuramos algo assim para assim. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: As Palavras

No pico do seu sucesso, um Homem Misterioso (Jeremy Irons) descobre Rody e confronta-o com a revelação de que é ele o verdadeiro autor do romance. O Homem conta-lhe as belas mas trágicas memórias da sua juventude na Paris dos pós Segunda Guerra Mundial que levaram à criação do livro. Vendo que um outro homem pagou o preço da verdade e da visão da história, Rory é levado a confrontar as questões essenciais da criatividade, da ambição e das escolhas morais que tomou.


No pico do seu sucesso, um Homem Misterioso (Jeremy Irons) descobre Rody e confronta-o com a revelação de que é ele o verdadeiro autor do romance. O Homem conta-lhe as belas mas trágicas memórias da sua juventude na Paris dos pós Segunda Guerra Mundial que levaram à criação do livro. Vendo que um outro homem pagou o preço da verdade e da visão da história, Rory é levado a confrontar as questões essenciais da criatividade, da ambição e das escolhas morais que tomou.
Escrita como uma história dentro de outra história, a vida de Rory é também ela uma criação ficcional. Por detrás, está a verdadeira personalidade literária de Clay Hammond (Dennis Quaid). Persuadido por uma bela e perspicaz estudante (Olivia Wilde) a falar sobre o verdadeiro significado do seu romance, não consegue deixar de dar pistas sobre a relação entre a história e o seu próprio segredo do passado…

À primeira vista e para quem viu o trailer este filme parece um triller psicológico de caça ao homem, mas na verdade torna-se um filme cheio de sentimentalismo na descoberta do verdadeiro “Eu”. Neste filme encontramos nomes ilustres do cinema como Bradley Cooper, Dennis Quaid, Olivia Wilde, Jeremy Irons, Zoe Saldana onde cada um faz parte de uma simples história, que começou por ser de amor e que acaba em tragédia, mas que no final cem propósito algum junta todas estas personagens. Seja no passado, no presente e até no futuro. Este filme tem como objectivo mostrar que não importa quais sejam as nossas acções, por mínimas que sejam, ligam-nos com o próximo, vivemos todos ligados num ciclo social.

Neste filme temos dois realizadores: Brian Klugman e Lee Sternthal, que tiveram um papel mediano na historia porque apesar de o filme ter uma história interessante, deveria ter um enredo mais intrigante e  com mais suspense na limiar de toda a verdade. Porém é de ressaltar o talento dos vários atores que neste filme tiveram presença é proventura o aspecto mais positivo de todo o filme. Concluindo este é um filme interessante para quem se interessa pelo género de drama, mas não passa disso. O Blog atribuí 3 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.

Crítica: What to Expect When You’re Expecting

Este filme conta a história de cinco casais que nada tem em comum, mas vivem um momento equivalente: a Gravidez! E de como esse facto muda completamente as suas vidas. Ao todo são abordadas cinco histórias individuais que são levemente baseadas nos relatos e conselhos maternais presentes no homónimo best-seller de Heidi Murkoff e Sharon Mazel, um conhecido guia maternal que tenta elucidar os futuros pais sobre os desafios do período de gestação, no entanto, nenhuma das mini-histórias deste filme tem um conceito muito realista ou um sentido verdadeiramente teórico, sendo até bastante fúteis, irrealistas e entediantes.

What to Expect When You’re Expecting é um filme de 2012, realizado por Kirk Jones e tem como principais participações Cameron Diaz, Elizabeth Banks, Jennifer Lopez, Rodrigo Santoro, Dennis Quaid, entre outros. Este filme conta a história de cinco casais que nada tem em comum, mas vivem um momento equivalente: a Gravidez! E de como esse facto muda completamente as suas vidas. Ao todo são abordadas cinco histórias individuais que são levemente baseadas nos relatos e conselhos maternais presentes no homónimo best-seller de Heidi Murkoff e Sharon Mazel, um conhecido guia maternal que tenta elucidar os futuros pais sobre os desafios do período de gestação, no entanto, nenhuma das mini-histórias deste filme tem um conceito muito realista ou um sentido verdadeiramente teórico, sendo até bastante fúteis, irrealistas e entediantes.

Durante o filme é-nos mostrado a história de Holy (Jennifer Lopez) e  Alex (Rodrigo Santoro), que não conseguem ser pais, por muito que tentem. Mas para Holy a situação começa a complicar-se porque esta deseja incondicionalmente ser mãe. Para isso resolvem adotar uma criança. Ao que Alex descobre que ainda não se sente muito preparado para ser pai, pois gosta de viver a vida sem grandes responsabilidades. Para mudar de ideias, junta-se ao Clube dos pais, do qual se encontra Chris Rock. Um clube só de homens, onde convivem com os seus filhos. Outras histórias que nos são mostradas é a Cameron Diaz, uma mulher que tem como profissão fazer perder peso os mais “gordinhos” num programa de televisão. Depois é nos apresentado o caso de Elizabeth Banks que à dois anos tenta ser mãe e finalmente conseguiu, mas o que ela pensava que ia ser fácil e mágico, acabou por ser tornar um verdadeiro martírio. Apesar de serem 5 histórias de maternidade, apenas estas três se tornam as mais relevantes, as outras duas  histórias tem menos relevância.

Relativamente a este filme, não acrescenta nada de novo ao cinéfilo, é apenas um daqueles filmes que se vê quando não se tem nada para fazer. A história não é chamativa, e por ter várias histórias paralelas, não capta a atenção do telespectador para tal. Por isso não trás muito interesse em ver, apesar de ter um enredo de vários atores de comédia, como Elizabeth Banks, Chris Rock, Rob Huebel, Thomas Lennon e Ben Falcone, tentaram mas não conseguiram. Sendo que devo avisar para as mulheres terem cuidado, por ao ver este filme, podem ter o desejo de por o relógio biológico a funcionar. O Blog atribui 2 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.