Crítica: Shazam!

Um jovem rapaz acolhido numa casa para crianças adoptadas, procura a sua mãe biológica. Em vez disso, descobre um mago que lhe oferece os seus super-poderes e o torna num super-herói.

Título: Shazam! 
Ano: 2019
Realização: David F. Sandberg
Interpretes:  Zachary Levi, Mark Strong, Asher Angel…
Sinopse: Um jovem rapaz acolhido numa casa para crianças adoptadas, procura a sua mãe biológica. Em vez disso, descobre um mago que lhe oferece os seus super-poderes e o torna num super-herói.

Voltamos à banda desenhada, onde a DC mantém uma concorrência forte com a Marvel. Mas tenho de admitir que a Marvel colocou-se num pedestal difícil de lá chegar. A DC ainda tem um longo caminho, mas ainda nos oferece excelentes filmes de entretenimento. Aconteceu com Shazam! que finalmente mereceu um filme a solo. Com o ator Zachary Levi no protagonismo, temos um filme divertido e fácil de assistir, que mesmo por ser previsível, satisfaz dentro do género e juntou-se ao já estreados Superman e Batman, criando uma história só sua, mas com margem para continuar.

Conhecemos as origens deste super-herói, um miúdo aparentemente normal, sem família que recebe poderes mágicos do dia para a noite. Ao dizer as palavras mágicas torna-se numa adulto com poderes como a super-força, velocidade, voo, e raios. Para um miúdo de 15 anos é muito para processar e no início utiliza os seus benefícios para proveito próprio. Mas conforme a sua maturidade aumenta e o aparecimento de um super-vilão surge, Shazam terá de provar que o grande poder também cede a uma grande responsabilidade.

Dos melhores filmes live-action da DC sem dúvida, ultrapassando a Liga da Justiça, Suicide Squad e Batman V Superman. Neste momento apenas apresenta-se em pé de igualdade com a Wonder Woman. Shazam apresenta um ambiente mais descontraído e bem mais colorido, comparando com os seus antecessores. O que favorece na apresentação do filme.

Concluindo este é mais um filme de super-heróis que conhecemos as origens do super-herói Shazam, que apesar de ter um corpo de adulto, ainda é um pré-adolescente. Os efeitos especiais estão no top e são o que fazem a magia deste tipo de obras de fantasia. Fico a aguardar pelas próximas obras da continuação. O blogue atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.

Crítica: Annabelle 2 – A Criação do Mal

12 anos após a trágica morte da sua filha, um criador de bonecas e a sua esposa, dão as boas-vindas a uma freira e a um grupo de meninas orfãs, na sua casa. Aí tornam-se no alvo de Annabelle a terrível boneca assombrada.

Título: Annabelle: Creation
Ano:2017
Realização: David F. Sandberg
Interpretes: Anthony LaPaglia, Samara Lee, Miranda Otto…
Sinopse: 12 anos após a trágica morte da sua filha, um criador de bonecas e a sua esposa, dão as boas-vindas a uma freira e a um grupo de meninas orfãs, na sua casa. Aí tornam-se no alvo de Annabelle a terrível boneca assombrada.

Ainda no mesmo seguimento dos filmes de Conjuring, baseado em factos verídicos na vida do casal Warren que resolviam situações anormais. Neste filme conhecemos a suposta criação de Annabelle, a assustadora boneca com poderes sobrenaturais. Este filme aborda quase todos os parâmetros de um filme de terror. Uma casa gigante, com muitos locais obscuros, crianças amedrontadas, uma freira, uma história trágica e um quarto proibido. Os cenários escuros fazem primor ao género de terror. A música também é crucial para proporcionar alguns sustos.

A história é bem linear e não apresenta um factor surpreendente. Conhecemos a origem do mal presente na boneca assustadora, conhecida como Annabelle. Com um enredo mediano, não se torna numa história aborrecida, mas esperava um final mais inesperado, como é comum em filmes de terror. As personagens principais não são marcantes e não nos apegamos a nenhuma, não existe protagonistas.

Concluindo o filme é mediano sem grandes intervenientes e com uma história simples e eficaz. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.