Crítica: Transformers 3

Os Autobots descobriram um Cybertronian no espaço, escondido na lua. Contra os Deceptions pretendem descobrir os seus segredos. E mais uma vez o Planeta Terra está sob ameaça.

Título: Transformers 3: Dark of Moon
Ano: 2011
Realização: Michael Bay
Interpretes: Shia LaBeouf, Josh Duhamel, Patrick Dempsey…
Sinopse: Os Autobots descobriram um Cybertronian no espaço, escondido na lua. Contra os Deceptions pretendem descobrir os seus segredos. E mais uma vez o Planeta Terra está sob ameaça.

O realizador Michael Bay continua a apostar em mais filmes da saga Transformers. Depois de um muito bem conseguido, apareceu uma continuação, ainda com Megan Fox e Shia LaBeouf. Depois chegou este, ainda com Shia, mas sem a Megan (houve desentendimentos entre ela e o realizador). Apareceu Rosie Huntingon-Whiteley para a substituir, mas a sua representação é péssima. Ainda continuamos a saga com o quarto filme, mas desta vez sem nenhum dos protagonistas, agora é Mark Wahlberg que assume o comando. Para 2017 já foi encomendado outro filme. Michael Bay insiste continuamente em filmes sobre os robôs gigantes que conseguiram o pico da sua fama na década de 80. Depois dos brinquedos surgiu o desenho animado. Deram emoções a Optimus Prime, como o general-mor de uma equipa dotada por tecnologia e assim marcou muitas gerações . Em “Dark of Moon” a história já está desgastada. A Terra volta a estar em perigo sobre a ameaça alienígena robótica. Um novo vilão está em cena é Shockwave que pretende destruir a raça humana e reconstruir um planeta apelas com a sua espécie. Optimus Prime encontrou em Shockwave um adversário à sua altura.

O filme é longo. A história prolonga-se e prolonga-se. As sequências de ação são o ponto forte do filme, mas é também por aí que a história se torna mais maçuda. As personagens mantém-se no mesmo parâmetro de desenvolvimento. No entanto achei o relacionamento de Sam e Carly demasiadamente superficial e sem relevo. Então durante a batalha final a personagem Carly vestida com um fato branco, termina sem uma nódoa na roupa, após várias acrobacias, explosões e reboliços no chão. Fora isso, o filme não trás nada de novo, apesar de ter o nome “Transformers” no título o filme não se foca neles, mas apenas num humano chamado de Sam Witwicky e nas suas dificuldades em conseguir um emprego, mesmo assim namora com uma bomba top-model capa de revista, o que na minha opinião parece-me demasiadamente desnecessário. A personagem de Patrick Dempsey achei-a caricata, descartável e sem senso algum. Apenas os robôs valem neste filme, pois conseguem mostrar mais sentimento do que os humanos. No entanto dou o mérito aos efeitos especiais que estavam devidamente concebidos. O blogue atribui 2 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.