Crítica: Danny Collins

Um cantor de rock já com idade, descobre que há 40 anos o próprio John Lennon lhe escreveu uma carta e isso muda-lhe completamente a vida.

Título: Danny Collins – Nunca é Tarde
Ano: 2015
Realização: Dan Fogelman
Interpretes: Al Pacino, Annette Bening, Jennifer Garner…
Sinopse: Um cantor de rock já com idade, descobre que há 40 anos o próprio John Lennon lhe escreveu uma carta e isso muda-lhe completamente a vida.


Danny Collins tinha tudo. Era um cantor de sucesso, namorava com uma mulher com a metade da sua idade e vivia confortavelmente no seu casarão. Tudo parecia perfeito, mas, não estava feliz. Falta alguma coisa na sua vida. Tudo muda quando o seu amigo, no aniversário lhe oferece uma prenda valiosa. Uma carta dirigida à sua pessoa pelo próprio John Lennon. Passando por um momento de intervenção, Danny Collins repensa sobre a sua vida. Decidido a mudar decide voltar a contactar o seu filho, com quem já não falava.

Este quase parece um filme sobre a crise de meia-idade. Al Pacino interpreta vivamente o músico Danny Collins. Um desempenho mais divertido,ao seu habitual. Neste filme dramático é apresentada uma história sobre os valores de família que são importantes e como as decisões podem afetar o futuro da nossa vida.

Danny Collins” é um filme bastante leve, mas principalmente inspirador. Nunca é tarde demais para perdoar-mos, desculpar-nos e agradecer às pessoas que de certa forma marcaram a nossa vida. Nesta obra cinematográfica somos confrontados principalmente com conteúdo de amor. “Danny Collins” prevê-se como uma película culta sobre a moral e prestar valor aos sentimentos e ao carácter humano. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.