Crítica: Harry Potter e a Ordem da Fénix

Com a ameaça do retorno do Senhor das Trevas voltou, Harry e Dumbledore cada um está a traçar um plano para recuperar as forças que Hogwarts está a perder aos pouco

Título: Harry Potter and the Order of the Phoenix
Ano: 2007
Realização: David Yates
Interpretes: Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint…
Sinopse: Com a ameaça do retorno do Senhor das Trevas voltou, Harry e Dumbledore cada um está a traçar um plano para recuperar as forças que Hogwarts está a perder aos poucos.

Após o difícil encontro com Lord Voldemort no filme anterior. Harry vive desolado e opressivo com terríveis pesadelos que tem tido. Para piorar a situação, sente-se completamente sozinho e de forma a salvar-se utilizou magia em frente de um muggle. Este será um ano complicado para Harry Potter, não só os amigos não acreditam nele sobre o regresso do Senhor das Trevas, como terá de lidar com a nova Professora de Hogwarts, Umbridge, que consegue os castigos mais terríveis. Para conseguirem defender-se do que aí vem, os jovens decidem criar às escondidas um grupo de batalha.

A cada filme Harry amadurece mais. Em “A Ordem de Fénix” o ambiente sombrio e frio envolve toda a narrativa, como se uma aura negativa andasse no ar. Este é o livro mais longo de toda a saga. O realizador David Yates, que depois continuou até ao final (e ainda continua com Fantastic Beats) resumiu bastante o filme. Faltou muita informação e marcos muito importantes descritos na obra literária. Sentimentos como a dor de perda e solidão e medo foram pouco e devidamente explorados.

Novas personagens juntam-se ao elenco. Temos Imelda Stauton como a tenebrosa Dolores Umbridge. Helena Bohan Carter estreia-se como a desvairada Bellatrix Lestrange. A sua personalidade sádica é do melhor apresentado a nível de vilania. Mas quem merece o destaque nas novas personagens é Evanna Lynch, a menina achada por acaso para interpretar Luna Lovegood. O seu desempenho é tão puro e inocente, mas ao mesmo tempo genial com grandes peculiaridades especais. O resto do elenco mantém-se firme e cada vez mais à vontade com as câmaras, principalmente o mais jovem. Essa diferença nota-se maioritariamente em Daniel Radcliffe.

Concluindo “A Ordem de Fénix” era a obra mais complicada para ser adaptada ao cinema. David Yates conseguiu o sentimento geral do filme, mas não conseguiram transpor o factor emocional completo que J.K. Rowling criou. No final conseguir concluir a generalidade do filme total, mas sem grandes repercussões. A história começa a adensar de filme para filme. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Harry Potter e o Cálice de Fogo

O jovem feiticeiro encontra-se numa situação complicada sem voltar a dar. Harry Potter foi escolhido pelo cálice para representar-se no Torneio dos Três Feiticeiros que junta duas novas escolas em Hogwarts. Além disso terá de lidar com uma série de pesadelos que o atormentam.

Título: Harry Potter and the Goblet of Fire
Ano: 2005
Realização: Mike Newell
Interpretes: Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint…
Sinopse: O jovem feiticeiro encontra-se numa situação complicada sem voltar a dar. Harry Potter foi escolhido pelo cálice para representar-se no Torneio dos Três Feiticeiros que junta duas novas escolas em Hogwarts. Além disso terá de lidar com uma série de pesadelos que o atormentam.

O quarto ano na escola de Hogwarts é novamente um problema para Harry Potter. A sua vida corre perigo quando foi seleccionado para  competir do Torneiro Três Feiticeiros. A partir deste filme a narrativa também muda de rumo e tudo fica mais obscuramente incerto. Neste filme Voldemort reaparece e com um certo apetite por vingança. Terminou o foco infantil e agora Harry, Ron e Hermione são catapultados para a idade adulta. Este é dos livros mais adorados e o motivo é simples, são apresentados seres do mundo da magia que não são nada amigáveis, como dragões cuspidores de fogo e criaturas marítimas e mais importante o regresso do vilão. “Aquele cujo nome não deve ser pronunciado” renasce e a cereja no topo do bolo é acrescentada. Agora tudo se complica no mundo da feitiçaria.

Apesar de algumas (muitas) omissões do realizador Mike Newell do livro para o filme, este conseguiu bem consciencializar o perigo iminente das personagens nesta narrativa. Além disso é também neste ano que começam as primeiras paixões da adolescência e acréscimo das responsabilidades.  “Harry Potter e o Cálice de Fogo” conseguiu ser um filme bastante divertido, Newell teve essa preocupação, mas também teve o seu q.b. de sinistro.

Quanto ao elenco é composto por excelentes atores britânicos, que já conhecíamos dos filmes anteriores. Apenas acrescem Brendan Gleeson, como Mad Eye Moody e Ralph Fiennes como Lord Voldemort. A sua interpretação foi tão fria e cruel como a própria personagem e já não conseguimos ver mais ninguém com este papel.

Concluindo este é um filme que satisfaz. Tudo encontra-se em sintonia, som, fotografia, elenco, argumento…O que talvez seria complicado em transcender para o grande ecrã, tornou-se numa missão possível graças a Newell e a toda a equipa de produção. Este foi dos meus livros favoritos e talvez o filme que mais vezes assisti. O blogue atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban

Este é terceiro ano de Harry em Hogwarts. Não tem apenas um novo professor de Magia Contra As Artes das Trevas, como também está a melhorar. O terrível prisioneiro de Azkaban Sirius Black fugiu da prisão e está à procura de Harry.

Título: Harry Potter and the Prisoner of Azkaban
Ano: 2004
Realização: Alfonso Cuarón
Interpretes: Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint..
Sinopse: Este é terceiro ano de Harry em Hogwarts. Não tem apenas um novo professor de Magia Contra As Artes das Trevas, como também está a melhorar. O terrível prisioneiro de Azkaban Sirius Black fugiu da prisão e está à procura de Harry.

Na altura não foi dos meus filmes favoritos. O aumento da tensão e o aparecimento de personagens mais assustadoras, ditou a minha opinião sobre este filme. Contudo agora com uma maior maturidade, consigo dar o braço a torcer. “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban” é um bom filme.

Neste terceiro ano em Howarts, Harry Potter e os amigos, além da preocupação das aulas como Defesa contra a artes negras, Adivinhação e Criaturas Mágicas, tem outros receios. O facto de se sentir fraco sempre que um Dementor aproxima-se dele e a fuga de Sirius Black da prisão de alta segurança, Azkaban, preocupam Harry Potter. Hogwarts deixou de ser segura e Harry terá de aprender a defender-se. Com a ajuda de Ron e Hermione, percebem que existe mais verdade para além da que lhe contam.

Neste livro/ filme os protagonistas crescem. A narrativa adensa-se e temas mais sérios são retratados, como a perda precoce dos pais, o sentimento de perda e a chegada da adolescência. A inocência de criança perde-se a a escuridão começa a chegar e cada vez mais sem avisar. Para abordar estes temas mais obscuros o realizador escolhido foi Alfonso Cuarón. Apresentou um à vontade com estas figuras mais dark e realizou aquele que é dos filmes mais bonito esteticamente. Os planos alargados das paisagens foi dos aspectos positivos para melhor conhecermos este mundo magico. O que apontava para melhorar seria os fade-outs desnecessários. A fotografia deste filme é mesmo a melhor. Cuarón conseguiu criar cenas escuras com cores derivadas do preto e cinzento, mas superou-se nas duas situações novidade nesta longa-metragem: os dementores e o Patronus. A escuridão e a luz que não funcionam uma sem a outra. A cena da viagem no tempo também conseguiu uma prova superada.

Três fortes novas aquisições ao elenco foram adicionadas. A ator Michael Gambon que substitui o falecido Richard Harris como Professor Dumbledor. Emma Thompson excêntrica e muito própria como Professora Trelawney e Gary Oldman como Sirius Black. Concluindo “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban” é um filme intenso e dos melhores da saga. Apesar de alguns planos desnecessários, conseguiu superar os seus antecessores. Não devido a factores técnicos, mas porque neste a narrativa se torna mais interessante, obscura e misteriosa. Pois nem tudo no mundo da magia são fadas e unicórnios. O blogue atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Harry Potter e a Câmara dos Segredos

Uma profecia antiga começa a tornar-se realidade quando uma misteriosa presença começa a percorrer os corredores da escola de magia, deixando as suas vítimas paralisadas.

Título: Harry Potter and the Chamber of Secrets
Ano: 2002
Realização: Chris Colombus
Interpretes: Daniel Radcliffe, Rupert Grint,Emma Watson…
Sinopse: Uma profecia antiga começa a tornar-se realidade quando uma misteriosa presença começa a percorrer os corredores da escola de magia, deixando as suas vítimas paralisadas.

O segundo filme do feiticeiro Harry Potter foi tal como o primeiro dirigido por Chris Columbus. Não houve muito espaço entre filmes, pois foram gravados de seguida, o que possibilitou aos atores não crescerem imediatamente. Nesta obra baseada no sucesso literário de J.K. Rowling, conhecemos um novo mal que assombra o castelo de Hogwarts. Segundo a lenda acredita-se que existe um terrível monstro à solta, deixado por Salazar Slytherin, um dos fundadores da escola, com o objectivo de destruir os feiticeiros que não são puros. Harry Potter torna-se novamente o centro das atenções, quando se descobre que sabe falar serpentês, algo que não é muito bem visto no mundo dos feiticeiros.

Este era o livro mais pequeno da saga. Daí conseguiu completar-se bastante bem no filme. Apesar de certas referências não estarem evidenciadas, o resultado final conseguiu ser uma produção bem fundamentada e com efeitos visuais bastante positivos. Lembram-se da cena do carro voador? O elenco mais jovem consegue um à vontade maior nas câmaras o que possibilita uma internação melhorada com as suas personagens. Este filme também é memorável por foi o último do ator Richard Harris que interpretou Dumbledore.

Concluindo neste filme uma evolução é apresentada. Este foi o último realizado por Chris Columbus, mas devo dizer que teve a ousadia necessária para começar a dirigir estes filmes baseados no sucesso literário. “Harry Potter e a Câmara dos Segredos” é um filme passivo, mas que consegue juntar bem a ação juvenil, comédia e mistério. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Harry Potter e a Pedra Filosofal

Um rapaz orfão descobre que é aceite numa Escola de Magia e Feitiçaria, onde descobre a verdade sobre si, a sua família e o terrível mal que ameaça este mundo de Feitiçaria.Depois de livros de sucesso, chegou a ideia de tornar a magia literária em filmes

Título: Harry Potter and the Sorcerer’s StoneAno: 2001Realização: Chris ColumbusInterpretes: Daniel Radcliffe, Rupert Grint, Richard Harris…

Sinopse: Um rapaz orfão descobre que é aceite numa Escola de Magia e Feitiçaria, onde descobre a verdade sobre si, a sua família e o terrível mal que ameaça este mundo de Feitiçaria.Depois de livros de sucesso, chegou a ideia de tornar a magia literária em filmes. No primeiro filme do feiticeiro Harry Potter, realizado por Chris Columbus, acompanhamos o início desta fantástica história. Os atores ainda crianças evoluíram e cresceram com estes oitos filmes que prolongaram as suas personagens. Para um primeiro filme e ainda sem muitos recursos financeiros, o filme apresenta-se com excelente qualidade e com consideração ao elenco infantil que nunca tinha representado, excepto em pequenos papéis, mas nada de muito relevante. Algo que se tornou bastante positivo e rentável para a continuação de mais filmes de “Harry Potter” foi o facto de a obra cinematográfica seguir linearmente a narrativa apresentada nos livros. Fiel ao original e consequentemente criou uma agrado aos fãs que ansiosamente já tinham lido os livros e esperavam o mesmo efeito no cinema. Apesar do seu enredo cativante, este normalmente é o filme mais evitado pelo público mais adulto. Talvez ainda pela inocência dos protagonistas e a falta de mais magia negra, afugenta os crescidos. Mas verdade seja dita, este foi um excelente início de aventura. Pode ser o menos sentimental e sombrio de todos, mas seria bastante arriscado começar por algo tão bruto assim, afinal o público-alvo eram crianças. Crianças que iam crescer com “Harry Potter” e consequentemente reflectirem sobre os seus problemas nesta personagem que também avançava para a adolescência e idade adulta. E essa evolução em acompanhada de filme para filme. Chris Columbus conseguiu suportar plenamente o seu papel de realizador neste filme produzido pela Warner Bros. Os seus planos bem conseguidos como o duelo de xadrez dos feiticeiros, o jogo de Quiddich e mesmo algumas ilusões deste mundo de magia. Os efeitos visuais são satisfatórios e bem construídos. A banda sonora não podia estar melhor entregue do que John Williams. O jovem elenco principal composto por Daniel Radcliffe, Rupert Grint e Emma Watson conseguiu surpreender pelo seu talento e determinação. A acompanha-los está um forte elenco adulto como Alan Rickman e Maggie Smith. Para terminar “A Pedra Filosofal” foi um forte começo de saga que conseguiu suportar subtilmente mais sete filmes e que hoje em dia recebe críticas agradáveis nesta indústria do cinema. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

O Amor é Estúpido

Wallace que se assume como um falhado em relacionamentos, cria uma forte conexão com Chantry, que vive com o seu namorado de anos. Juntos completam o puzzle de melhor amigo, será que pode ser o amor da vida?

Título: The F Word
Ano: 2013
Realização: Michael Dowse
Interpretes: Daniel Radcliffe, Zoe Kazan, Megan Park..
Sinopse: Wallace que se assume como um falhado em relacionamentos, cria uma forte conexão com Chantry, que vive com o seu namorado de anos. Juntos completam o puzzle de melhor amigo, será que pode ser o amor da vida?

Para Wallace (Daniel Radcliffe) a vida não lhe podia estar a correr pior. Perdeu a oportunidade que sonhava, tornar-se médico, e perdeu a mulher dos seus sonhos, porque foi traído. Resumido e concluindo, vive no sotão da casa da sua irmã, trabalha num cubículo e quase já não sai de casa. Mas não perde a esperança, à noite adora subir ao telhado e olhar para as estrelas. Convidado pelo seu melhor amigo, Allan (Adam Driver) a uma festa, começa a meter conversa com Chantry (Zoe Kazan). Ambos pensam de maneira igual e mantém as mesmas opiniões sobre os diferentes assuntos. Apenas existe um senão, ela tem namorado e isso é uma barreira gigante para um futuro relacionamento entre ambos.

Daniel Radcliffe explora outros géneros cinematográficos, após a sua participação de sucesso em Harry Potter. De forte e carismático herói, torna-se um jovem adulto tenso e sem expectativas para uma vida melhor. Uma comédia romântica diferente, com semelhanças com “500 days of Summer” que explora as dificuldades numa amizade entre um rapaz e uma rapariga. Será que o amor está sempre presente? Ou será possível o bom consenso entre ambas as partes?

O argumento e a bela cinematografia são dos melhores aspectos desta obra cinematográfica. O elenco de jovens atores também se apresenta coerente e responsável a assumir o protagonismo. A personagem de Adam Driver é tão peculiar com em Girls e a apresenta um toque pessoal que só o ator de Star Wars The Force Awakens consegue dar. “O amor é estúpido” apresenta fortes conversas, quase filosóficas sobre todo o tipo de assuntos. Principalmente sobre as fezes do Elvis (mas isso é algo que percebem ao assistir, aliás fezes é o que mais se fala durante o filme).

Este é mesmo um exemplo de conhecer a pessoa certa no tempo errado. Sobre as voltas que a vida dá e as decisões que como adultos temos de tomar, face às responsabilidades. Apesar da previsibilidade da narrativa, não nos deixamos ir abaixo devido aos diálogos interessantes entre as personagens. Concluindo este é um filme divertido no geral e apresenta alguma perseverança em se destacar do típico filme romântico. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Warner Bros Estúdios Harry Potter

Roteiro em Londres. Dia 3 conhecer os Estúdios Warner Bros onde filmaram os filmes de Harry Potter.

Como sabem, para quem segue o blogue eu sou mega fã de Harry Potter. Faço parte da geração Potterhead e posso dizer que fui muito feliz com isso. Como tal a paragem nos Estúdios de Harry Potter em Londres era obrigatória. Para quem não conhece, é lá nos Estúdios Warner Bros em Leavesden que estavam instalados os vários departamentos de produção e onde foram filmadas várias cenas  dos filmes.

Depois de uma enorme fila para entrar lá conseguimos a nossa oportunidade. À entrada em grupo somos encaminhados para uma sala de cinema onde o trio de atores Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint nos explicam um pouco da magia das filmagens de Harry Potter e dos seus 10 anos em gravações. Enquanto o ecrã levanta-se somos contemplados com a entrada para o Grande Salão.

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Aí começa a sério a nossa visita. O grande salão, o mesmo utilizado durante os filmes é mesmo majestoso, aí contemplamos as várias casas da escola: Gryffindor, Slytherin, Ravenclaw e Hufflepuff. Depois entramos novamente noutro gigante salão onde podemos encontrar reconstruções da sala de poções, a sala comum, dormitório dos rapazes, Floresta Negra, e vários artefactos do filme, assim como guarda-roupa e perucas utilizadas pelos atores. Enquanto assistimos ao museu, conhecemos também a história de toda a produção Harry Potter. Nesta zona também temos a experiência de andar de vassoura, com um pequeno vídeo que fazem em ecrã verde. Conhecemos também o expresso 9 e 3/4 onde podemos entrar e conhecer as suas carruagens.

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A chegada ao exterior é mantida por um bar, onde podemos beber a famosa ButterBeer, ou Cerveja de Manteiga. Aproveitamos também para almoçar, que após grandes caminhadas é necessário repor energias. Obviamente tinha que provar. Aí conhecemos Privet Drive, o Autocarros dos Feiticeiros, a Mota do Hagrid e a ponte da escola de magia.

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De seguida entramos nos departamentos mais técnicos da produção e dos efeitos especiais, onde conhecemos como são criadas as personagens e acessórios mais incríveis. Seguimos para Diagonally e para a sala dos esboços onde conhecemos a famosa maquete do castelo. Depois saímos pela loja onde pudemos optar por 1001 coisas relacionadas com Harry Potter.

Esta é realmente uma viagem única para qualquer fã. O que achei que devia ser melhorado é o preço da cerveja que é um exagero, comparando com o sabor e receita. E ruas como Diagon Alley e cenas do filme como áreas do castelo deviam ser totalmente recriadas na sua totalidade para uma experiência melhor. Como já estive na Disney, sei bem do que são capazes e nos Estúdios Harry Potter deviam fazer o mesmo. O merchandising na loja também havia de ser mais diversificado a nível de recordações, existe é muitos brinquedos, produtos que para a minha idade não tem interesse.

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O melhor é que podemos andar à vontade em todas as salas e tirar fotografias a tudo. Não à pressas nem correrias. É um espaço familiar e muito bem aproveitado. A zona de piqueniques é uma excelente ideia  pois podemos levar comida de casa o que torna tudo muito mais prático. O espaço é muito didáctico e podemos aprender muito sobre como fizeram todos os filmes.

Querem acompanhar a minha aventura em Londres? Descobre o que eu fiz no Dia 1 e no Dia 2.

Emma Watson e Daniel Radcliffe

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Os jovens atores começaram a sua carreira ainda muito novos na saga de filmes Harry Potter. Acompanhamos o crescimento de ambos durante 10 anos. Ao longo de 8 filmes conhecíamos Daniel Radcliffe como Harry Potter e Emma Watson como Hermione Granger. Depois das gravações da saga que os tornou famosos terminaram, ambos estavam convencidos do que queriam: continuar a vida profissional como atores. Emma Watson foi logo recrutada em 2011 para o filme “A minha semana com Marylin“, ao lado Michelle Williams e Eddie Redmayne, um papel secundário. Continuou noutra das suas paixões, a moda. Conseguiu várias parcerias com revistas, desfiles e ainda juntou-se a várias marcas. Entretanto foi participando em filmes com papéis secundários, é o caso de “As Vantagens de ser Invisível”, “Bling Ring” e “Noé“. Em 2015 conseguiu o seu primeiro papel principal com o filme “Regressão” ao lado de Ethan Hawke. A película não foi bem vista pela crítica. Outro filme com Emma como protagonista é “Colonia” que tem sido uma desgraça autentica. Desde que estreou apenas rendeu 56 euros  nas bilheteiras, que será divido por três bilheteiras. O filme vai ser transmitido em streaming.

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Quanto a Daniel Radcliffe vai ganhando terreno como protagonista em filmes como “A Mulher de Negro“, “O Amor é Estúpido“, “Victor Frankenstein” e “Cornos“, também participou em “Mestres de Ilusão 2” mas como papel secundário. Recentemente saiu o trailer do seu mais recente filme “Imperium“, sobre um policia que se infiltra numa rede terrorista.

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Os jovens atores cresceram juntos na saga “Harry Potter”, mas tem conseguido manter as suas carreiras. Emma Watson anda numa maré de azar na sua escolha de filmes, já Radcliffe tem se mantido de pé nas suas escolhas.

Crítica: Harry Potter e os Talismãs da Morte – Parte 2

Harry, Ron e Hermione continuam a sua jornada à procura dos horcruxes de Voldemort com o objectivo de destruir o Senhor das Trevas. Enquanto isso chegou o momento da batalha final em Hogwarts.

Título: Harry Potter and The Deadly Hallows Part 2
Ano: 2011
Realização: David Yates
Interpretes: Daniel Radcliffe, Rupert Grint, Emma Watson…
Sinopse: Harry, Ron e Hermione continuam a sua jornada à procura dos horcruxes de Voldemort com o objectivo de destruir o Senhor das Trevas. Enquanto isso chegou o momento da batalha final em Hogwarts.

A promoção do filme “Harry Potter e os Talismãs da Morte: Parte 2″ foi absolutamente maravilhosa. Os cartazes promocionais espalhados pelo mundo nem sequer necessitavam de  título. Apenas eram apresentados os protagonistas (principalmente os três: Harry, Ron e Hermione) com a frase “It all ends”. Não explicava o quê, nem quem, apenas isso. Aquela frase. Após oito filmes, e sete livros a história de Harry Potter é conhecida em todo o mundo e não é necessária mais nenhuma indicação. Tudo ia acabar. Aliás este era o filme final e o culminar de toda a aventura. Mas Harry Potter não terminou, pelo menos para mim, ainda continua nos nossos corações. Na minha opinião este foi o melhor filme da saga, estava completo. Ação, mistério, drama e até comédia fazia parte da película. A batalha final entre Harry Potter e o Dark Lord foi épica, com efeitos visuais espectaculares, luzes das faíscas das varinhas e muito movimento. Lembro-me de sair satisfeita da sala do cinema, a saga de Harry Potter podia ter terminado, mas este último deixou a sua marca. Agora aproximadamente de 2 em 2 anos faço a maratona de todos os filmes.

Apesar do filme ser muito bom, não está perfeito. Algumas cenas de luta tornam-se demasiado rápidas e por isso falta-lhes a emoção desejada. A morte de algumas personagens principais também foi pouco notada, sequências rápidas que apenas seguem um objectivo, a luta final de Harry com Voldemort. A realização liderada por David Yates foi majestosa, afinal uma saga com milhões de fãs, é difícil de terminar. No entanto a tarefa foi terminada com êxito. Quem ainda não tinha lido os livros desenganem-se que este é apenas um filme com uma batalha. Não. Ainda existe histórias não reveladas de personagens. É o caso do professor Snape que afinal tudo o que fez foi salvar Harry das adversidades do mal. Essa cena parte-me mesmo o coração. “After all this time? Always”. A coragem do Neville também surpreendeu e ainda a verdade sobre os Talismãs da Morte. Apesar de tudo esta torna-se numa boa obra cinematográfica. O blogue atribui 4,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.


Harry Potter - www.wook.pt

Crítica: Harry Potter e o Príncipe Misterioso

Quando Harry Potter começa o seu sexto ano na escola de magia e feitiçaria, ele descobre um livro antigo marcado como “propriedade do príncipe misterioso” e começa a perceber mais sobre o passado de Voldemort.

Título: Harry Potter and the Half-Blood Prince
Ano: 2009
Realização: David Yates
Interpretes: Daniel Radcliffe, Alan Rickman, Emma Watson, Rupert Grint…
Sinopse: Quando Harry Potter começa o seu sexto ano na escola de magia e feitiçaria, ele descobre um livro antigo marcado como “propriedade do príncipe misterioso” e começa a perceber mais sobre o passado de Voldemort.

Recentemente revi “Harry Potter” e como tal decidi fazer a crítica já que ainda não a tinha feito para o blogue. Em “Harry Potter e o Príncipe Misterioso” mais um ano em Hogwarts começa e mais uma vez a vida de Harry está em perigo.  Neste filme não muita ação, ao contrário dos anteriores, aqui os jovens dedicam-se mais à escola, e às provas de Quiddich, agora Ron também tenta a sua sorte no desporto, e ao romance. Além de Harry que começa a apaixonar-se por Ginny, os sentimentos de Hermione por Ron começam a ser mais claros , entretanto este tem a sua primeira namorada.”O Príncipe Misterioso” é o início da batalha épica entre Harry e Voldemort, aqui compreendemos melhor o passado do vilão, a sua infância e adolescência e o motivo da sua imortalidade durante os anos. O trio está mais unido e existem mais momentos de descontracção e comédia no filme, pois este é uma pré-ação do final épico.

Novas personagens são apresentadas, exemplo do professor Slughorn, Lavender Brown, entre outros. O cast principal mantém-se firme e consistente tal como nos filmes anteriores, afinal vimos-los crescer no grande ecrã. Neste filme também acontece a morte do Professor Dumbledore (não é spoiler) o que para mim no livro esta cena esta muito bem escrito, mas no filme o sentimento de perda devia ter sido mais explorado. O final deste filme dá logo vontade de ver os dois restantes filmes, termina em aberto e com expectativa para o próximo, que entretanto também vou por aqui fazer crítica. Adoro fazer maratona dos filmes “Harry Potter”, talvez deva instruir essa regra a mim, de 5 a 5 anos fazer maratona dos filmes de “Harry Potter”, e de “Senhor dos Anéis” e de “Star Wars” bem é melhor parar por aqui. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.