Crítica: It

Stephen King pode ser o culpado de uma crise de coulrofobia (medo de palhaços). A culpa é do mais recente filme de terror “It”, baseado na sua obra homónima. Mestre da literatura do terror criou Pennywise, em 1986. Disfarçava-se de palhaço com cara branca e lábios pintados de vermelho, para conseguir chegar perto do seu público-alvo, as crianças. Em 1990 conseguiu uma mini-série, e agora chegou aos cinemas, conquistando as bilheteiras.

Stephen King pode ser o culpado de uma crise de coulrofobia (medo de palhaços). A culpa é do mais recente filme de terror “It”, baseado na sua obra homónima. Mestre da literatura do terror criou Pennywise, em 1986. Disfarçava-se de palhaço com cara branca e lábios pintados de vermelho, para conseguir chegar perto do seu público-alvo, as crianças. Em 1990 conseguiu uma mini-série, e agora chegou aos cinemas, conquistando as bilheteiras. Além de “It”, o nome de Stephen King está presente em muitos clássicos do cinema de terror. Estou a referir-me a  filmes como “The Shinning” (1980), “Carrie” (1976) e “Christie o Carro Assassino” (1983). O escritor é uma máquina de criatividade terrorífica.

Numa pequena cidade chamada, Derry em Maine, várias pessoas, principalmente crianças e jovens desaparecem misteriosamente. Ano após ano, a lista aumenta. A razão é imediatamente explicada na primeira cena do filme. Quando Georgie um menino sete anos tem um encontro inesperado com Pennywise. Escondido no fundo dos esgotos e na escuridão, o terrível palhaço aparece com sorriso cheio de malícia. Tinha encontrado a sua vítima. Georgie nunca mais foi visto. Passado um ano o seu irmão, Bill (Jaeden Lieberher), torna-se obcecado em descobrir o motivo do seu desaparecimento. Juntamente com Richie (Finn Wolfhard), Eddie (Jack Dylan Grazer), Stan (Wyatt Oleff), Ben (Jeremy Ray Taylor), Beverly (Sophia Lillis) e Mike (Chosen Jacobs), um grupo de “outsiders” que tentam sobreviver aos primeiros anos da adolescência, procuram a verdade do mistério daquela cidade. Os adultos da cidade estão completamente indiferentes a esta situação. Completamente neuróticos e imprudentes, não apoiam a nova geração. O grupo chega à conclusão que terá de lutar sozinho contra o terrível palhaço. [LER MAIS]

a-coisa-livro-1-facebook