Crítica: Eu Ainda Acredito

Uma história verdadeira da música cristã, interpretado por Jeremy Camp e a sua jornada de amor, e perda, numa prova onde a esperança ainda existe.

Título: I Still Believe
Ano: 2020
Realização: Irmãos Erwin
Interpretes:  K.J. Apa, Britt Robertson, Nathan Parsons…
Sinopse: Uma história verdadeira da música cristã, interpretado por Jeremy Camp e a sua jornada de amor, e perda, numa prova onde a esperança ainda existe.

Baseada numa pura história verídica, seguimos o passado de Jeremy Camp (K.J. Apa) um aspirante a cantor que seguia a mensagem de Deus nas letras das suas músicas. Jem quando começa o seu primeiro ano na faculdade, deixa para trás a sua família na área mais rural norte-americana e a sua paixão pela música , leva-o a um concerto de introdução aos caloiros. É nesse concerto que a sua vida muda e conhece, Melissa (Britt Robertson) uma jovem sonhadora que tem uma mão cheia de ambições. Inevitavelmente o romance começa a nascer, ambos partilham o mesmo gosto pela música e a fé em Deus e isso une-os. Apesar de um início de romance controverso, devido a opinião dos outros. Ambos sabem que estão destinados a ficarem juntos. Mas só quando chega a doença de Melissa, um cancro no estômago, que a união fica mais forte.

Este foi um processo longo e doloroso de luta, para Melissa se manter forte e saudável. Enquanto isso Jeremy fazia sucesso em rádios locais e alguns concertos que ia dando. Pedia a fé aos seus ouvintes e orações para curar Melissa. Apesar do estado avançado da doença e sem efeitos visíveis da quimioterapia, um milagre chegou. Ambos casaram-se e tentaram ser felizes com o tempo juntos que lhes restou. Mas o caminho era outro. Actualmente Jeremy Camp é um famoso cantor de rock cristão, a sua música “I Sitll Believe” conseguiu chegar o top norte-americano. Esta música foi escrita a explicar os problemas que enfrentou com a doença da sua esposa e mesmo o seu tempo de luto. Além disso conta a história de Melissa em todos os concertos, revelando que Deus nunca o abandonou, e mostrou o caminho para a verdadeira fé. Camp ajudou imensas pessoas a ultrapassar momentos difíceis.

Esta é uma história ternurenta, que nos faz acreditar em melhores dias. “Eu Ainda Acredito” reflecte o caminho complicado, com muitas barreiras, que é a vida mesmo assim, mas que no final não estamos sozinhos. Excelentes interpretações dos jovens atores que conseguem transmitir o forte drama que estas personagens estavam a viver. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3.5 out of 5.

Crítica: Gritos 4

10 anos passaram-se, e Sidney Prescott voltou à sua terra natal para promover o seu novo livro baseado nos trágicos acontecimentos do Ghostface. Mas este não tem forma de a largar.

Título: Scream 4
Ano: 2011
Realização: Wes Craven
Interpretes: Neve Campbell, Courteney Cox, David Arquette…
Sinopse: 10 anos passaram-se, e Sidney Prescott voltou à sua terra natal para promover o seu novo livro baseado nos trágicos acontecimentos do Ghostface. Mas este não tem forma de a largar.

Depois dos anteriores filmes (Gritos 1, Gritos 2, e Gritos 3), o realizador Wes Craven volta a insistir com um quarto filme da saga do Ghostface, um assassino viciado em filmes de terror. Tal como o caracteriza o filme volta a ser uma perfeita sátira aos filmes do género. Com um argumento repleto de ironia de piadas constantes sobre cinéfilos. O elenco mantém-se e novamente o assassino ataca Sidney (Neve Campbell) que recentemente chegou à sua terra natal, para promover o seu mais recente livro. A jornalista Gale (Courtney Cox) vive aborrecida com a sua vida monótona na pequena vila de Woodsboro, onde o seu marido Dewey (David Arquette) é o xerife. Além do elenco principal, jovens atores como Emma Roberts, Hayden Panettiere, Lucy Hale, Adam Brody, Anna Paquin, Kristen Bell e Britt Robertson que representam a nova geração.

Este filme pode parecer que já perdeu o elemento surpresa, mas ainda consegue conquistar a curiosidade do espectador. No final queremos sempre saber quem é o assassino. Wes Craven voltou a apostar no seu hit de sucesso, provavelmente por o terceiro filme não conseguiu a aderência que pretendia. Com Gritos 4 teve a oportunidade de redimir-se e conseguiu, este filme é pausadamente melhor e com uma história mais lógica. Afinal regra número 1 das sequelas “Don’t fuck with the original!“. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Mr. Church

Este filme conta a história de uma bela amizade que se desenvolve num cozinheiro e numa menina. Tudo começa com um arranjo de 6 meses, mas que dura a vida toda.

Título: Mr. Church
Ano: 2016
Realização:  Bruce Beresford
Interpretes:  Eddie MurphyBritt RobertsonNatascha McElhone….
Sinopse: Este filme conta a história de uma bela amizade que se desenvolve num cozinheiro e numa menina. Tudo começa com um arranjo de 6 meses, mas que dura a vida toda.

“Mr. Church podia ser qualquer coisa, mas escolheu ser cozinheiro. O segredo dizia ele, era jazz“.

Assim começa o filme “Mr. Church” que mantém na liderança Eddie Murphy. Este filme não é de comédia, muito pelo contrário, é de drama e marca o regresso do ator, depois de um tempo longe do cinema. Eddie Murphy disfarça a sua piada com um ar sério. Está mais sereno e sem excentricidades. Baseado num facto verídico na vida de Susan McMartin, argumentista de séries como “Dois Homens de Meio” e “Vida de Mãe“, também foi a autora deste filme um pouco biográfico. Ao assistirmos a esta obra cinematográfica quase conseguimos semelhanças com o filme “A Voz no Coração“. Momentos paralelos  com destinos que se cruzam tornam este filme muito intuitivo e pessoal.

A história que decorre durante anos, segue a vida de Charlie (Britt Robertson) e Marie (Natascha McElhone), a sua mãe, uma doente terminal. Mr. Church, um cozinheiro foi contratado para ajudar a família durante 6 meses. Mas o que era um trato de 6 meses, durou a vida inteira. Num ambiente dramático e intimista acompanhamos as gerações desta grande amizade.

Confesso que libertei umas lágrimas ao assistir a este filme. Não tem uma história banal e foca-se nas voltas que a vida dá. O argumento é a mais-valia de “Mr. Church“, o diálogo das personagens são quase como poemas.

“My Mama had been the sun to me. I basked in her warmth. I remember wanting to wake up in the morning just to see her. But now that sun was on fire, seemed to burn everything in sight. If I got too close, my skin stung. But Mr. Church, he could walk right through her blaze without so much as a singe. He was like the moon. Cool, calm, and always there. So I learned to turn away from the sun, and face the moon.”

“Mr. Church” pode não ser um filme reconhecido, pois não conseguiu a publicidade que merecia. Em formato independente foca-se no que é mais importante na vida: o amor. Eddie Murphy consegue uma excelente interpretação, apesar que quase não falar. Contudo mantém algumas pontas soltas o enredo, pois não consegue desmitificar completamente o segredo do “Mr. Church“. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Girlboss

De auto-estima elevada e nariz empinado assim é a protagonista de “Girlboss”, Sophia Amoruso. Baseada em factos verídicos sobre a início da idade adulta até à construção do seu império.

De auto-estima elevada e nariz empinado assim é a protagonista de “Girlboss“, Sophia Amoruso. Baseada em factos verídicos sobre a início da idade adulta até à construção do seu império. Empreendedora de roupa vintage, começou o seu negócio online e agora já consegue manter o seu inventário em loja física.  Mas nem tudo foi fácil para Sophia. Interpretada pela jovem atriz Britt Robertson que tem dado largos passos na sua carreira, acompanhamos durante 13 episódios de 20 minutos na plataforma Netflix a evolução desta carismática personagem.

Aos 22 anos e como grito de independência decidiu sair da casa dos pais e abandonou a escola. Indecisa sobre a sua vida e o que a motivada, chegou a roubar e nas lixeiras à procura de sustento. Também trabalhou de forma a manter o seu plano de saúde. Contudo a marca Nasty Gal veio mudar a sua vida quando decidiu comprar roupa vintage, e vende-la no ebay a um preço superior. O lucro não tardou a chegar e assim criava a sua forma de vida.

Além de algumas dificuldades dos primeiros passos como empreendedora, esta série original da Netflix foca-se na amizade, e no amor. Principalmente nos tempos que correm em que a oferta de emprego é apertada, “Girlboss” oferece sugestões para a criação de um negócio numa área que seja do nosso interesse. Não existem facilitismos, apenas originalidade e muito trabalho. Esta série é bastante divertida  e como é pequena não se torna cansativa, muito pelo contrário queremos continuar a acompanhar esta história. A atriz Britt Robertson mantém uma atitude bastante diferente ás suas anteriores presenças. Rebelde e mais arrogante mantém uma personalidade mais espontânea e irreverente. Quem já assistiu a esta série? Dêem a vossa opinião.

Netflix Portugal

Crítica: A Primeira Vez

“A Primeira Vez” é um filme com Britt Robertson e Dylan O’Brien que explora a sexualidade. Este filme pode não ser memorável, mas não é o típico filme adolescente

Título: The First Time
Ano: 2012
Realização: Jon Kasdan
InterpretesDylan O’Brien, Britt Robertson, Victoria Justice…
Sinopse:  Um finalista tímido e uma júnior com ideias muito fixas, apaixonam-se durante o fim-de-semana.

A minha curiosidade neste filme, foi para conhecer melhor a relação destes jovens promissores, Britt Robertson e Dylan O’Brien. Os verdes anos da adolescência é um tema bastante retratado no cinema, mas só pouco filmes do género conseguem sobressair-se. “Breakfast Club“, “As vantagens de ser invisível“, “Mean Girls“, “Clueless” são alguns exemplos de obras que retratam as complicações da mente jovem. “A primeira vez” é um filme que aborda a sexualidade . Essa aventura que torna uma relação mais íntima e pessoal. O casal retratado no filme Aubrey (Britt Robertson) e Dave (Dylan O’Brien) conhecem-se durante um fim-de-semana, numa festa (cliché). Dave está perdidamente apaixonado pro outra pessoa, e Aubrey ajuda-o a perceber as mulheres. Conversa puxa conversa e rapidamente percebem que não deixam pensar um no outro. Encontram-se e só porque sim, decidem fazer sexo, aproveitando que os pais dela não estavam em casa (conveniente). Como não se conheciam bem, a partir daí a relação fica estranha e confusa. Por vezes nem sempre o que todos falam, o é o mais certo a fazer. Apenas quando nos sentirmos preparados, avançamos. Dave e Aubrey fizeram ao contrário

Este filme pode não ser memorável, mas não é o típico filme adolescente. Cativa os jovens a pensar antes de tomarem decisões definitivas. O elenco não sentiu obstáculos, talvez devido à semelhança que sentem com as personagens. O único aspecto que considerava melhorar era o argumento que por vezes torna-se cansativo demais devido à profundeza das opiniões retratadas. Mas por um lado este casal fez-me lembrar Joey e Pacey de “Dawson’s Creek“. Este filme indie é satisfatório dentro dos seus limites, explicando que existe uma primeira vez para tudo. O blog atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.

Crítica: Tomorrowland – A Terra do Amanhã

Crítica do filme Tomorrwoland – Terra do Amanhã.

Título: Tomorrowland – Terra do Amanhã
Ano: 2015
Realização: Brad Bird
Interpretes: Britt Robertson, George Clooney, Hugh Laurie, Judy Greer, Kathryn Hahn, Tim McGraw…
Sinopse: Ligados por um destino comum, Frank, um antigo menino prodígio, agora cansado de desilusões, e Casey, uma adolescente otimista e brilhante, cheia de curiosidade científica, embarcam numa missão perigosa para descobrir os segredos de um enigmático local, num tempo e lugar conhecidos como “Tomorrowland”. O que eles vão fazer vai mudar o mundo, e a eles, para sempre.  (Fonte: Sapo Cinema)

Tudo o  que tinha para ser um dos melhores filmes do ano,  não correu tão bem assim. A Disney empenhou-se na realização do filme Tomorrowland, a expectativa era grande (aliás contava com George Clooney no elenco) mas não passou de uma miragem. O enredo do filme foi mantido em segredo até mesmo à reta final, e talvez foi aí a sua maior falha. O plot apresenta-se muito fraco e surreal. Até parece uma história encantar que se conta às crianças antes de adormecer, guiada sobre aquela ilusão da Disney “se queremos muito, e acreditarmos, tudo pode acontecer“. Tive o prazer de assistir a este filme em IMAX. Gostei muito existe uma maior qualidade, dá mesmo a sensação que entramos dentro do filme.

Tomorrowland foi idealizado propositadamente para ser visto em IMAX, aliás os seus efeitos visuais é o ponto alto do filme. A qualidade com que aquele mundo novo foi criado é inegável. A mensagem que transmite também é positiva. Sobre que devemos sonhar e acreditar que é possível criar um mundo melhor. E fica-se só por aí. As interpretações de George Clooney e Hugh Laurie estão baixas, reagem de forma imatura a situações sérias. Já o mesmo aplica-se ao cast mais jovem Britt Roberstson, que na minha opinião interpreta uma personagem que devia ser mais nova. O enredo desvanece-se no seu desenrolar e perde a confiança. O que seria uma aventura empolgante para o espectador, não acontece. Houve momentos totalmente desperdiçados, esperava mais deste filme. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Uma vida a teu lado

A história de amor entre Luke, um antigo campeão de Rodeio desejoso de voltar à arena, e Sophia, uma estudante universitária que está prestes a embarcar num emprego de sonho no mundo das artes em Nova Iorque. Com caminhos e ideais opostos a testar a sua relação, Sophia e Luke cruzam-se inesperadamente com Ira, cujas memórias e o seu próprio romance de longa data com a já falecida mulher vão inspirar profundamente o jovem casal.

Nicholas Sparks the love writter

Uma vida a teu lado ou em título original The Longest Ride é um filme de 2015, realizado por George Tillman Jr., com as participações de Alan Alda, Britt Robertson, Jack Huston, Melissa Benoist, Oona Chaplin, Scott Eastwood. Sinopse: A história de amor entre Luke, um antigo campeão de Rodeio desejoso de voltar à arena, e Sophia, uma estudante universitária que está prestes a embarcar num emprego de sonho no mundo das artes em Nova Iorque. Com caminhos e ideais opostos a testar a sua relação, Sophia e Luke cruzam-se inesperadamente com Ira, cujas memórias e o seu próprio romance de longa data com a já falecida mulher vão inspirar profundamente o jovem casal. (Fonte: SapoCinema).

 As obras literárias de Nicholas Sparks voltam a reinar no cinema. A soma já vai em oito filmes e 18 livros, sempre a aumentar. Não é necessário olhar com muita atenção para as capas dos filmes, onde é apresentado uma imagem bastante similar. Um homem e uma mulher com olhar um no outro e quase a beijarem-se. Sem pensarmos muito sabemos logo do que a história se trata. Um casal apaixona-se logo um pelo outro, ficam felizes durante algum tempo, mas por qualquer adversidade do destino, tudo muda. Muito romance e algum drama costuma ser assim as histórias de Nicholas. Este filme não é exceção, mas com uma diferença: o final ninguém estava à espera. Dois enredos distintos que se juntam a um final misterioso, fez toda a diferença nesta obra literária e cinematográfica.

Não é muito lamechas o filme, se é isso que estão a pensar. Eu gostei. Estava à espera de uma história repetitiva e monótona, e não aconteceu. Fiquei bastante surpreendida, e claro no final há sempre aquela lagrimazinha que quer escapar. No elenco temos o filho de Clint Eastwood, Scott Eastwood que aos poucos está a deixar a sua marca no cinema, e a afastar-se da sombra do pai. Faz par romântico com Britt Robertson, uma das atrizes promissoras do momento. Uma das razões que também me levou a assistir ao filme, é porque adoro a temática de fundo, sobre cowboys, rodeos, e paisagens breath taking e dá mesmo vontade de viver lá. Concluindo foi um filme que gostei e acreditem em mim, consegue surpreender. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Vida Inesperada

Vida Inesperada (Life Unexpected) é uma série de televisão americana exibida no canal CW durante os anos de 2010 e 2011. Antes de ser cancelada conseguiu 2 temporadas: a primeira tinha um total de treze episódios e a segunda também.

Vida Inesperada (Life Unexpected) é uma série de televisão americana exibida no canal CW durante os anos de 2010 e 2011. Antes de ser cancelada conseguiu 2 temporadas: a primeira tinha um total de treze episódios e a segunda também.

A série gira em torno de Lux  (Britt Robertson), uma adolescente que procura desesperadamente pelos seus pais biológicos que a entregaram para a adoção. Lux não tem intenções de conhecer os pais, o seu principal objectivo de os encontrar é que estes assinem o documento que torna a jovem emancipada legalmente. Cate Cassidy (Shiri Appleby) e mãe de Lux tinha engravidado quando ainda era adolescente, tinha apenas 16 anos e por esse motivo decidiu que a melhor opção seria entregar o bebé para a adoção. Mas Lux nunca foi adoptada devido a um problema de coração que a jovem tinha. Numa primeira abordagem, Lux encontra primeiro o seu pai biológico, é Nathaniel “Baze” Bazile (Kristoffer Polaha), proprietário de um bar “Open Bar”. Ele ainda vive uma vida imatura de pessoa sem responsabilidades fazendo praticamente quase o que lhe apetece, desde que envolva diversão. Mais tarde Baze apresenta Lux à sua mãe biológica, Cate Cassidy, locutora de rádio num programa muito conhecido “Madness Morning”, descobrimos também que está noiva do seu companheiro de trabalho Ryan Thomas (Kerr Smith).

Com o passar do tempo os recém-pais começam a criar laços com Lux, e a quererem estar mais presentes na vida da jovem. Seja no novo papel de pais, ou como mentores, Cate e Baze vão crescer como pessoas e perceber o que perderam ao longo dos anos. Este é um drama familiar que nos faz pensar na possibilidade de “E Se”. A série foi cancelada mas revelou o talento da atriz Britt Robertson que após esta série conseguiu o papel principal na série The Secret Circle.