Excerto do filme nomeado para os Óscares “A Star is Born” com Bradley Cooper e Lady Gaga bos principais papéis. A música “Always remember us this way“.
Um músico ajuda uma jovem cantora a encontrar a fama, mesmo que a idade e o alcoolismo levem a sua carreira pelo cano abaixo.
Título: A Star is Born Ano: 2018 Realização: Bradley Cooper Interpretes: Lady Gaga, Bradley Cooper, Sam Elliott… Sinopse: Um músico ajuda uma jovem cantora a encontrar a fama, mesmo que a idade e o alcoolismo levem a sua carreira pelo cano abaixo.
Bradley Cooper decidiu estrear-se na realização com o remake do filme já adaptado várias vezes ao cinema “A Star is Born“. Para protagonizar o filme ao seu lado, escolheu a cantora, Lady Gaga que já tinha um Globo de Ouro na sua posse pela sua participação em “American Horror Story“. A química entre ambos foi iminente e assim nasceu a versão atual do filme que Hollywood já conhecia. O plot bastante básico é o que menos se sobressai neste filme. Esta obra dramática é uma prova concreta que para alcançarmos os nossos sonhos, por vezes são necessários sacrifícios.
Jack, um músico profissional, conhece Ally, uma empregada de mesa e fica hipnotizado pela sua voz. A relação do casal começa a evoluir a partir desse momento. Ambos tem gosto pela música e são compositores, a atração começa a crescer e este é o início de uma roleta de emoções entre os altos e baixos do mundo da fama.
As filmagens expressivas, com um público real foi o ponto-chave para a sequência mais natural. Entramos nos bastidores do mundo da música quase de porta aberta e percebemos que nem tudo é o glamour que apresenta. Bradley Cooper focou-se em fortes close-ups para percepcionamos os sentimentos reais das personagens. Conseguiu a nomeação para melhor ator e Lady Gaga para melhor atriz. A protagonista é que se revelou uma verdadeira surpresa. O olhar pesado de drama e o à vontade em frente às câmaras. Os dois atores apresentaram uma química interessante dentro do ecrã. A história clássica, mas bem contada é a essência para a sua nomeação para Melhor Filme. A banda sonora é outro presente bem embrulhado que torna este filme memorável mesmo após terminamos de assistir. “Shallow” é a música principal que está incansável nas rádios portuguesas, mas que ainda aguentamos devido ao vozeirão de Lady Gaga e ao impressionante canto de Bradley Cooper que verdade seja dita não está nada mal.
Concluindo, “Assim Nasce Uma Estrela” torna-se um pouco melodramático de mais, que assuntos por resolver, mas também apresenta um lado amoroso desta história. O blogue atribui 4 estrelas em 5.
O sniper da SEAL, Chris Kyle, salva vários soldados no campo de batalha que o tornam numa lenda. De volta a casa à sua esposa e filhos após quatro excursões de dever ao país, Chris descobre que é a guerra que não consegue deixar para trás.
Título: American Sniper Ano: 2014 Realização: Clint Eastwood Interpretes: Bradley Cooper, Sienna Miller, Kyle Gallner Sinopse: O sniper da SEAL, Chris Kyle, salva vários soldados no campo de batalha que o tornam numa lenda. De volta a casa à sua esposa e filhos após quatro excursões de dever ao país, Chris descobre que é a guerra que não consegue deixar para trás.
Neste filme denso e com uma mensagem forte conhecemos a história verídica de Chris Kyle. Um soldado dos Navy Seals, Marinha dos Estados Unidos da América, que serviu o seu país na guerra contra o Iraque. Foi considerado pelo Departamento de Defesa como o sniper mais letal da história americana, com 160 mortes confirmadas. Não só acompanhamos a guerra, mas a tensão familiar e vida pessoal de Kyle, enquanto luta contra o stress prós-traumático. O realizador e ex-ator Clint Eastwood decide captar essa história americana através da sua lente da câmara de filmar e consegue um tiro certeiro. Apesar do complexo e pesado contexto da guerra iraquiana, somos confrontados com vários momentos leves e puramente emocionais e funcionam com tecla de descontracção sobre a vida familiar deste homem que também tinha o peso de salvar os seus companheiros aos ombros.
“American Sniper” conseguiu nomeação para os Óscares para seis categorias (incluíndo melhor filme e ator), ganhando apenas na melhor Mistura de Som. Tornou-se também no filme de guerra mais rentável do cinema.
O protagonista Bradley Cooper teve de preparar-se afincadamente para este papel. Participar num filme sendo uma pessoa real sobre uma realidade ainda muito recente não é tarefa fácil. A par do treino psicológico o treino físico também foi importante para manter a aparência mais verosímil. O argumento bem definido e construído tornam o acompanhamento do filme bem mais fácil, sem a demasia de momentos pesados. Clint Eastwood esforçou-se ao máximo para tornar esta obra cinematográfica o mais real possível. Ainda acompanhamos uma parte da história Norte-Americana e mundial tão recente e ainda muito traumática. Este filme não está a tentar expor a moralidade vivida na Guerra do Iraque, mas sim a vida de Chris Kyle e a sua luta pessoal e defesa pelo seu país, considerado por muitos como um verdadeiro herói americano. O blogue atribuí 3,5 estrelas em 5.
Um homem fraudulento, Irving Rosenfeld ao lado da sua sedutora parceira, Sydney Prosser, são forçado a trabalhar com um agente do FBI, Richie DiMaso, que os leva para um mundo da máfia em Jersey.
Título: American Hustle Ano: 2013 Realização: David O. Russell Interpretes: Christian Bale, Amy Adams, Bradley Cooper, Jennifer Lawrence… Sinopse: Um homem fraudulento, Irving Rosenfeld ao lado da sua sedutora parceira, Sydney Prosser, são forçado a trabalhar com um agente do FBI, Richie DiMaso, que os leva para um mundo da máfia em Jersey.
Em clima de Oscars, vou falar-vos do filme “American Hustle” que esteve nomeado para Melhor Filme em 2014. David O. Russell já provou o seu estilo em vários filmes como “OsTrês Reis“, “The Fighter“, “Guia Para um Final Feliz” e “Joy“. Em “Golpada Americana” Russell volta a juntar Bradley Cooper e Jennifer Lawrence, e desta vez com os atores Amy Adams e Christian Bale a acompanhar. O elenco é uma chuva de estrelas que fazem este filme andar, já que a sua história mantém-se com lacunas e previsibilidade de acontecimentos. Nos 5 primeiros minutos de filmes percebemos logo como irá terminar. No entanto esta obra cinematográfica é mais real e mais madura dos que os filmes antecessores do realizador. Uma história sobre vigaristas de topo que juntamente com as suas complicadas vidas pessoais, conseguem tirar sempre o melhor partido da situação, por mais louca que seja. O cast também bem consagrado consegue mostrar as suas excelentes interpretações, sem vaidades mas com os nervos à flor da pele. Esse é dos factores mais positivos.
A história pouco vulgar, desvenda o golpe do ano e do seu caminho para o sucessor. Os quatro principais protagonistas oferecem tudo de si para o melhor do filme. Porém quem mais me surpreendeu foi Amy Adams com a sua bombástica Sydney. Com mais sensualidade e timidez inexistente, típica das suas anteriores personagem, Amy conseguiu surpreender com a garra deste papel. Infelizmente para Adams tinha fortes adversárias nos Oscares e por isso não conseguiu ganhar. O filme é longo a por vezes mantém-se demasiadamente vinculado para mostrar o lado bom dos vigaristas que todos os dias lutam para conseguirem uma vida melhor. Com um registo irónico e perverso, Russell conseguiu captar o melhor de cada uma das personagens. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
Guardiões da Galáxia ou Guardians of the Galaxy em título original, é um filme de 2014, realizado por James Gunn, com Chris Pratt, Vin Diesel, Bradley Cooper, nos principais papéis. Sinopse: Esta aventura da Marvel, mostra o aventureiro espacial Peter Quill alvo de um caçador de recompensas depois de roubar uma esfera cobiçada por um vilão traiçoeiro, mas quando Quill descobre os seus poderes, tem de encontrar uma forma de reunir o quarteto de rivais inadaptados para salvarem o universo.
Guardiões da Galáxia ou Guardians of the Galaxy em título original, é um filme de 2014, realizado por James Gunn, com Chris Pratt, Vin Diesel, Bradley Cooper, nos principais papéis. Sinopse: Esta aventura da Marvel, mostra o aventureiro espacial Peter Quill alvo de um caçador de recompensas depois de roubar uma esfera cobiçada por um vilão traiçoeiro, mas quando Quill descobre os seus poderes, tem de encontrar uma forma de reunir o quarteto de rivais inadaptados para salvarem o universo.
Admito que quando fui ao cinema ver este filme, não ia com as expectativas em alta, muito pelo contrário, esperava ver um filme com uma história de extraterrestres bastante repetitiva e sem graça, mas não é que me surpreendeu pela positiva? Fiquei contagiada pela história e aguardo impacientemente pela continuação, que já foi confirmada. Em Guardiões da Galáxia ao estilo dos anteriores filmes da Marvel, nomeadamente os Vingadores tem ação, comédia e drama à mistura, os ingredientes perfeitos necessários para agradar o espectador. Os momentos de comédia são encantadores, principalmente na parte que envolve o grupo principal e as personagens Rocket, Groot, Peter Quill e o Drax. O desenvolvimento final foi inesperado e totalmente inovador, não esperava o final como foi.
O diálogo entre as personagens não podia ser melhor, e como um grupo completamente improvável se junta com um objectivo em comum, permitir que não destruam a galáxia. Quanto aos aspectos menos bons foi a falta de personalidade do vilão, o Ronan, que podia ter dado mais luta. A banda sonora também é positiva e demonstra que não é só as músicas recentes que tem valor para os filmes atuais. Vale bem o preço do bilhete e voltaria a ver o filme com o mesmo ânimo. Os atores estão excelentes e espero voltar a vê-los novamente no cinema. O blog atribui 4,5 estrelas em 5.
No pico do seu sucesso, um Homem Misterioso (Jeremy Irons) descobre Rody e confronta-o com a revelação de que é ele o verdadeiro autor do romance. O Homem conta-lhe as belas mas trágicas memórias da sua juventude na Paris dos pós Segunda Guerra Mundial que levaram à criação do livro. Vendo que um outro homem pagou o preço da verdade e da visão da história, Rory é levado a confrontar as questões essenciais da criatividade, da ambição e das escolhas morais que tomou.
No pico do seu sucesso, um Homem Misterioso (Jeremy Irons) descobre Rody e confronta-o com a revelação de que é ele o verdadeiro autor do romance. O Homem conta-lhe as belas mas trágicas memórias da sua juventude na Paris dos pós Segunda Guerra Mundial que levaram à criação do livro. Vendo que um outro homem pagou o preço da verdade e da visão da história, Rory é levado a confrontar as questões essenciais da criatividade, da ambição e das escolhas morais que tomou. Escrita como uma história dentro de outra história, a vida de Rory é também ela uma criação ficcional. Por detrás, está a verdadeira personalidade literária de Clay Hammond (Dennis Quaid). Persuadido por uma bela e perspicaz estudante (Olivia Wilde) a falar sobre o verdadeiro significado do seu romance, não consegue deixar de dar pistas sobre a relação entre a história e o seu próprio segredo do passado…
À primeira vista e para quem viu o trailer este filme parece um triller psicológico de caça ao homem, mas na verdade torna-se um filme cheio de sentimentalismo na descoberta do verdadeiro “Eu”. Neste filme encontramos nomes ilustres do cinema como Bradley Cooper, Dennis Quaid, Olivia Wilde, Jeremy Irons, Zoe Saldana onde cada um faz parte de uma simples história, que começou por ser de amor e que acaba em tragédia, mas que no final cem propósito algum junta todas estas personagens. Seja no passado, no presente e até no futuro. Este filme tem como objectivo mostrar que não importa quais sejam as nossas acções, por mínimas que sejam, ligam-nos com o próximo, vivemos todos ligados num ciclo social.
Neste filme temos dois realizadores: Brian Klugman e Lee Sternthal, que tiveram um papel mediano na historia porque apesar de o filme ter uma história interessante, deveria ter um enredo mais intrigante e com mais suspense na limiar de toda a verdade. Porém é de ressaltar o talento dos vários atores que neste filme tiveram presença é proventura o aspecto mais positivo de todo o filme. Concluindo este é um filme interessante para quem se interessa pelo género de drama, mas não passa disso. O Blog atribuí 3 estrelas em 5.